Death Note: Os Sucessores - 2 Temporada escrita por Nael


Capítulo 25
Cap. 24: Os Dias Perdidos - Parte 2: A Renuncia de Sophie


Notas iniciais do capítulo

"Não há ninguém para ligar, porque
Eu só estou brincando com todos
Quanto mais estou feliz, mais me sinto só
Porque eu passo todas as horas apenas levando as coisa"

Música: What Now - Rihanna

http://meu.vagalume.com.br/fanicarolin/playlist/4911267/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/409839/chapter/25

Annie teve que se mudar com seus irmãos Blair de 15 anos e Charlie de 17 para o Quartel General até que tudo se acalmasse. Provavelmente eles acabariam tendo que mudar de cidade ou mesmo de país... De novo.

Ela sempre havia feito e fazia tudo por eles. Um vez li em algum livro – O Inventor de Jogos, se não me engano – que "Todos os grandes criminosos tem alguma historia familiar complexa para justificar suas ações". Bom, com ela não foi diferente.

Para proteger os irmãos ela foi contra o pai, contra seus princípios, seus medos, a polícia e enfrentou numa luta magnífica – não como a travada com Kira, claro – o próprio L.

Aquele trio de irmãos ainda carregava marcas desse passado. Blair havia ficado muda, Charlie passou um tempo em uma clinica de reabilitação porque chegou a ficar paraplégico e Annie... Bom, ela simplesmente foi e ainda continua sendo Annie Tabolt.

Como agora sabem que não sou um narrador irrelevante talvez eu deva explicar sobre ela. É... Acho que posso fazer isso.

Annie é uma excelente ladra, foi considerada a melhor no que fazia. Certa vez apenas para provar suas habilidades ela entrou no Museu do Louvre e levou nada mais nada menos do que a Monalisa de Da Vinci. A busca durou uma semana, os policiais estavam sobrecarregados, mas ela apenas deixou o quadro totalmente embrulhado, seguro e bem conservado na porta do Presidente da Itália. Era o começo de uma charada que levou L a prender um político corrupto.

E isso pode te fazer pensar em que lado ela realmente está. Bom eu te direi. Em nenhum. Ela apenas faz o que é preciso para sobreviver e proteger seus irmãos usando quaisquer meios necessários.

Acontece que não é apenas em assaltos que ela é boa. Annie Tabolt é simplesmente genial em tudo o que faz. Depois que saiu de casa aprendeu tudo que era preciso sobre armas, sistemas de alarme e segurança, computadores e o corpo humano. Era assim que ela lutava, atacando os pontos vitais e fracos do corpo. Também é excelente com tudo que envolva química. Pode fazer uma bomba em questão de segundos. Assim como na Wammy’s House se aprende a ser um Detetive ela aprendeu a ser uma chaolin, criminosa, bióloga e química. E juntando isso com sua mente ela se tornou a melhor.

Acontece que Annie tem o que gosto de chamar de uma espécie de super poder. Você deve saber que pessoas com dislexia têm dificuldades de aprender, porém quando gostam de alguma coisa, quando é algo que lhe interessa a pessoa se dedica ao máximo e se destaca naquilo. O problema é que para Annie o que lhe interessava era proteger seus irmãos e tinha uma atração pelo perigo. Então tudo o que aprendia permanecia em sua mente fotográfica, ela tinha um banco de dados único. Poderia repetir um movimento de luta de algum filme apenas vendo a cena duas vezes.

Outro ponto importante é que em momentos críticos, de ação sua mente trabalhava incrivelmente rápido e para o ela o tempo para.. Isso é estranho, deixe-me explicar melhor.

Quando está prestes a atirar em alguém é como se visse tudo em câmera lenta ou mesmo em pausa. Ela consegue visualizar cada objeto e detalhe do lugar. Consegue ver a consequência de cada ação que ela tomar. Por exemplo, se atirar em determinado ângulo ira acertar ou errar, se correr para este lado conseguirá desviar das balas ou não. E assim ela sempre sabe o exato momento e ângulo certo para se mover. Por isso raramente erra um tiro.

E quase nunca hesitava quando se tratava disso... De proteger seus irmãos. Mas ninguém é perfeito nem mesmo ela, então registro aqui seu ponto fraco: Ela é incrivelmente emocional. E embora isso ajude sua mente a trabalhar ainda mais rápido também turva sua concepção de limite e ela pode se tornar o pior dos monstros.

Naquele momento ela estava exatamente assim. Sem controle. Estava na sala de treinamento onde havia alvos para os policiais treinarem com suas armas. Não usava os óculos nem o fone para abafar o barulho até porque não estava usando pistolas e sim adagas.

Estava dentro do local onde ficam os alvos e havia também alguns bonecos simulando possíveis inimigos ao seu redor. Ela se movia incrivelmente rápido e atacava pontos vitais nos bonecos cheios de espuma. Cortando seus pescoços, perfurando seus corações e acertando o centro dos alvos enquanto demonstrava profunda irritação.

Quando já tinha destruído tudo parou arfando e olhando os estragos. Alvos quebrados e perfurados, bonecos dilacerados e caídos.

– Chega. Agora já chega! – ela saiu pisando duro e subiu pelas escadas mesmo. Teria um ataque dentro do elevador com toda aquela sua impaciência.

Chegou até o quarto e sem nenhum aviso prévio invadiu o local. Sophie olhou para ela um tanto indiferente. A garota estava deitada na cama de casal coberta por livros, doces, revistas e puzzles. Sophie jogava Unblock Car no tablet quando a ruiva entrou, então continuou seu trabalho.

– É isso? – ela entrou no lugar furiosa batendo a porta. – Vai ficar ai jogando?

– Sim. – respondeu a morena sem desviar a atenção.

– Sophie. – ela agarrou a garota pela blusa sempre com a manga comprida no braço esquerdo. – Você não pode fazer isso. Não pode desistir assim. Você é a pessoa mais incrível e inteligente que conheço não se renda tão facilmente. Você é o L, levante-se e faça alguma coisa, droga.

– Tem razão. – ela disse cerrando os olhos e jogando o aparelho na cama. Correu pelo quarto até debaixo da mesa onde os monitores estavam, embora apenas um continuasse ligado. Puxou um par de patins lá debaixo e sorriu de canto para Annie. – Você e seus irmãos querem vir também?

– O que?! Patins? Você quer ir andar de patins? – a ruiva não podia acreditar naquilo.

– Sim. Tem um parque aqui perto e... – Paft... O som do tapa em seu rosto ecoou pelo lugar.

Sophie ficou catatonia. Já tinha brigado para valer com Annie, apanhando várias vezes na vida e até atingida por uma bala. Mas aquele tapa tinha um significado diferente. A ruiva a encarou exaltada.

– Eu quase morri por você! Eu já coloquei tudo o que tinha em risco pelo nome do L. Eu já vi o inferno mais vezes do que imagina pra agora você simplesmente se entregar. – ela parou um instante para recupera o fôlego. – Você deve ter um plano, se não tiver vamos bolar um...

– Annie eu detesto perder, mas isso não quer dizer que eu não saiba reconhecer uma derrota. As exigências para meu anuncio já estão quase prontas. Não há mais nada a fazer, não tenho mais nenhum truque. Tudo falhou. Agora só posso aproveitar os três dias que me restam.

A ruiva a encarava com os olhos marejados.

– Podemos fazer um truque. Forjar sua morte então e...

– Não. Se Kira tiver alguma dúvida da minha morte então matará todos aqui. Ela ainda tem Misa Amane com os olhos de shinigami e parece que alguns policiais também estão do lado dela. Sendo assim pode descobrir até mesmo sobre seus irmãos. Afinal você só mudou os sobrenomes deles. – ela suspirou. – Mas é como aquele filme que você nos obrigou a assistir uma vez. Então eu vou fazer tudo o que tiver vontade, comer todas as porcarias que existir e resolver puzzles. – ela se esforçou para sorrir. – Não vou me lamentar, me abalar nem ficar entediada. Isso Maisy não terá de mim.

– Certo. – Annie se rendeu por fim. Ainda é a minha amiga orgulhosa de sempre. Que bom. – Neste caso... – ela sorriu maliciosa. – Eu te desafio a saltar de bung jump, nanica.

– Com quem pensa que está falando? – ela falou brava. – Não existe nenhum desafio que me assuste. – Annie sorriu. A personalidade dela nunca poderia mudar, nunca seria abalada nem mesmo à porta da morte. Sophie tinha um jeito único, uma coragem incomum e uma maneira estranha de fazer Annie se sentir pequena e infantil.

Elas não saltam de bung jump porque não havia um lugar ali para isso, mas Sophie disse que providenciaria a tempo. Então durante toda a tarde elas jogaram e comeram doces. Annie não era tão esperta como ela, mas a divertiu mesmo assim. Conseguiu tirá-la de “casa” e levá-la a um shopping sob protestos.

– Annie eu não vou gastar todo meu dinheiro com você, ainda tem a Wammy’s House. Controle-se – ela esbravejou enquanto a ruiva segurava uma pilha de roupas e sapatos. Sophie não comprou nada além de livros, mangás, dvd’s, cd’s e muitos, mas muitos doces e salgadinhos.

Se Kira não a matar toda essa comida com certeza vai.

Voltaram na hora do jantar, mas Sophie não queria comida. Se encheu de salgadinhos e refrigerante. E foi aí que teve uma ideia. Depois de um telefonema correu até o andar onde Annie ficava com os irmãos. Quem atendeu a porta foi Blair que encarou a estranha garota. Já tinha visto ela antes, mas não sabia que ela era o L muito menos que estaria ali.

Sophie levantou o dedo mínimo no ar fazendo uma espécie de semi-circulo. Era assim que se dizia “Oi” em LIBRAS. Depois digitou o nome dela fazendo cada letra com as mãos..

“Oi Blair. Annie está aí?”

Para dizer Annie ela usou o que chamam de “sinal”. É quando se associa um movimento ou gesto com as mãos para especificar uma pessoa. O de Annie era digitar a letra "A" na língua de sinais com uma das mãos e descer esta rente ao cabelo por conta de ser ruiva.

“Está sim. Quem é você mesmo?” – ela respondeu.

“Sou Sophie. Também trabalho aqui”

– Ah! Sim ela já nos falou de você. – Charlie se aproximou. – E ela é apenas muda, pode falar normalmente que ela irá ouvi-la.

“Eu sei, mas queria praticar um pouco minha linguagem de sinais.”

– Certo. Só um instante. – ele saiu pelo corredor e entrou em uma das salas.

“Vocês estão numa investigação, certo? Conseguiram resolver o caso? Pegaram o criminoso?”

“Bom, pode-se dizer que o caso está para ser concluído. E assim vocês poderão voltar a sua rotina normal.”

“Se é amiga da Annie sabe que não há rotina normal com ela.” – a jovem sorriu. Nem parecia que havia sido atacada por Scott alguns dias atrás. É... Ela havia mesmo se acostumado com a vida conturbada da irmã.

– Sophie? – Annie apareceu com Charlie no corredor. – O que aconteceu?

– Preciso que você venha comigo. É importante.

Isso. Ela deve ter tido alguma ideia pra se livrar dessa. Essa é Sophie.

– Ok. Vocês dois tentem não se matar, não façam muita bagunça e obedeçam as regras.

– Tá, tá. A gente sabe. Pare de bancar a irmã chata. – disse Charlie sorrindo. Blair fez sinal de “positivo” com o polegar.

Subiu no elevador com Sophie de volta pro seu quarto.

– O que é? – ela levou o maio susto quando entrou. Além de o lugar estar totalmente bagunçado de um jeito que ela nunca pensou que veria já que Sophie era bem organizada havia varias caixas com bebidas. – Que isso tudo?

Ela tirou uma das garrafas de dentro da caixa. Johnnie Wlaker Gold Label?

– Champagne, vinho, whisky, tequila, vodka e outras bebidas das quais eu nunca ouvi falar. Tudo exceto cerveja que tem o gosto horrível. – ela puxou um carrinho que ao invés de doces estava cheio de copos e taças.

– Quer encher a cara?

– Que tipo de adolescente eu seria se não me embriagar uma vez? – ela sorriu.

– Vocês está maluca e sempre será uma poser de adolescente. Mas como não é sempre que eu tenho a chance de beber essas coisas caras e te ver chapada eu topo. – ela começou a tirar as garrafas das caixas. Já tinha trabalhado em um bar e sabia exatamente que tipo de taça usar, as misturas certas e tudo mais.

Tarde da noite as duas estavam jogadas no chão do quarto depois de jogarem baralho. O único jogo em que Annie podia ganhar dela. Mesmo bêbada Sophie conseguia resolver Sudoku e outros jogos, alias, observou Annie, parecia que ela resolvia mais rápido. A ruiva empilhava algumas de lego, mas diferente dos tradicionais esses tinham formas e encaixes estranhos e difíceis.

– Mas que merda! Que tipo de pessoa é tão gênio pra conseguir resolver puzzles nesse estado. Finja ser normal, garota. – ela tinha bebido, mas não tanto a ponto de ficar completamente embriagada.

– Sei lá. Mas é por isso que eu sou o L, não é. – ela riu. – Porque mesmo depois de duas taças de vinhos, três de champagne e whisky, coquetéis com vodka ....

– Tá, tá. Não precisa enumerar tudo o que bebemos. Até porque eu também me lembro. Você não é tão incrível assim. Memória fotográfica, lembra? E você bebeu pouco, seu metabolismo deve ser muito fraco pra você ficar bêbada tão fácil. Se bem que nem vai ter um grande ressaca amanhã.

Incrível. Ela está bêbada, mas parece a mesma. Só está falando um pouco mais lentamente, mas sua expressão é de puro tédio. Como consegue?

Watari entrou no quarto e riu das duas.

– Não faça essa cara. – disse Sophie. – Em momentos desesperados as situações mais inusitadas tendem a acontecer. Você já devia saber disso, Watari.

– Tem razão. Bom, vou acompanhá-la Annie. – ele lhe estendeu a mão e ela segurou.

– Por favor, to morrendo de sono. – ela se apoiou nele derrubando sua construção para qual Sophie suspirou tristemente. – E Watari você é o responsável por isso. – apontou para Sophie. – Dê-lhe uma bronca então. É menor de idade e fica nesse estado.

– Venço até o Near no xadrez nesse estado. Cale a boca. – Annie mostrou língua pra ela e saiu com Watari.

Sophie se jogou na cama com um cubo mágico. A imagem estava distorcida, as cores se embaçava e seu raciocíno estava lento, mas funcionava perfeitamente. Seu celular tocou e ela colocou no viva-voz pois todos os sons eram baixos demais.

– Alô?

– Sou eu. – disse Near.

– Isso são horas de ligar, Nate? – ela murmurou.

Que estranho. O que há com ela?

– Sinto muito L, mas somente agora temos provas concretas de que Maisy deu entrada num hospital com Scott Tuner. Porém logo após o atendimento eles conseguiram sair de lá.

– Hum... C-Como esperado dela. – ela continuou resolvendo o puzzle.

– Mas é arriscado para ele ficar sem assistência médica. Acreditamos que ele deve voltar ou procurar outro hospital.

– Acho que não. – ela fez uma pausa demorada. – Sabia que Sayu Yagami é formada em medicina, mas nunca exerceu a profissão?

– Agora entendi. Quanto a Katsu Saito já informamos a polícia e se ele aparecer no Departamento ou for visto na rua será preso imediatamente.

– Hum... T-Tá bom.

– Ahh! Sophie você está bêbada?

– Até o limite. Mas adivinha só professor. – ela ergueu o cubo mágico completamente resolvido.

– O que?

– Nada. Por enquanto é só isso. Ah! E agradeça a Lissana pelas caixas.

– Como assim?

– Estou com muito sono. Pergunte a sua esposa. – ela desligou. Jogou o cubo de lado e esfregou os olhos.

Estou morrendo. Os alcoólatras bebem dizendo que é uma espécie de terapia, que assim esquecem dos seus problemas. Mas então por que parece que agora tudo o que se passa na minha mente é isso? Kira, Maisy, Near, Scott e minha morte daqui três dias... Melhor dizendo dois dias. Já são 3:45 da manhã. – ela suspirou. – Argh! Isso fica martelando minha cabeça, mas não consigo raciocinar tão rápido como gostaria. Bebida só atrapalha. Qual o problema dos dependentes químicos então? Ahh!!! Chega de tanto pensar Sophie. Meu cérebro vai explodir se eu continuar.

Annie se jogou na cama tirando apenas os sapatos.

Sophie... Com ela essa coisa de fazer o que for preciso, de protegê-la não funciona. E isso me irrita muito. Caramba, eu invadi o Louvre, roubei um quadro do Van Gogh, mandei mafiosos e corruptos para a cadeira enquanto dançava uma valsa mortal com Near que era L naquela época, mas não consigo sequer proteger minha única amiga? Reije-sensei... Quão incompetente eu sou. Você com certeza estaria decepcionado comigo se pudesse me ver agora. Não só porque já agi como uma criminosa, mas por não conseguir usar meus “dons”, como você dizia, para proteger quem é importante pra mim. – ela socou o colchão e enfiou o roto no travesseiro num grito abafado. – Maldito Steve, maldito. Mas que seja então. Eu nunca fui de andar sempre no caminho certo. Sophie pode até morrer, mas se isso acontecer... Se eu não conseguir salvá-la eu irei vingá-la. Kira, nem que eu tenha que morrer também, mas eu irei te destruir. Isso é uma promessa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom pessoal.

Primeiramente quero desejar (embora atrasado) Feliz Natal. Que tenham tido ótimas festas, quem sabe revisto pessoas que estavam a muito tempo distantes e que tenham se divertido. Sei que hoje em dia a hipocrisia sobre essa celebração é enorme, mas eu realmente espero que assim como eu vocês tenham consegui ver tudo de bom e ruim que aconteceu nesse ano e mesmo assim que ele tenha valido a pena.
Pelo menos para mim é assim o Natal. =D

E o Desafio está finalizado. E a vencedora, ou melhor, os vencedores são Inori Chan e seu amigo Maxiez. Eles trabalharam junto e conseguiram resolver a charada. Eis aqui a resposta:

"Olá Fani, com a ajuda de meu amigo Maxiez, chegamos a essa conclusão, espero chegar pelo menos perto. Vamos lá: São todos personagens fictícios.
1 - C. Auguste Dupin ( detetive das histórias de Edgar Allan Poe)
2 - Miss Marple (detetive das histórias de Agatha Christie)
3 - Lisbeth Salander ( personagem da série de livros millennium do autor Stieg Larsson)
4 - Gil Grisson (personagem da série CSI)
5 - Modesty Blaise ( protagonista da série de quadrinhos e livros de mesmo nome, do autor Peter O'Donnel)
6 - Robert Langdon ( protagonista da série de livros de Dan Brown ex. Código da Vinci)
7 - Sherlock Holmes ( protagonista da série de livros de mesmo nome, Sherlock Holmes)"

Não recebi muitas mensagem, algumas foi só pra brincar mesmo, teve gente que não fazia a mínima ideia. (se bem que Holmes e Grisson entregavam tudo, ah, tava facil). =P
Então eu quero parabenizar a B Brenda que foi a que chegou mais próximo da resolução também. Pena que errou dois nomes. ;) Hehehe. Me aguardem.

Aos ganhadores meus parabéns. Como prometido vão ganhar uma aparição na fic, mas por hora não vou especificar mais nada. Aqueles que não participaram ou não acertaram... Se continuarem acompanhando minhas historias quem sabe numa próxima. =)

Até amanhã com mais um capítulo.
Eu disse que estava na reta final, mas ainda vai demorar uns capítulo porque tive que refazer varias partes e acabou aumentando. Bom pra vocês que já tavam chorando, né?

Entrem no grupo do facebook onde ainda hoje de noite eu pretendo divulgar algumas coisas e alguns spoiler. hehehe.
https://www.facebook.com/groups/311621575645572/

Bjs!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Death Note: Os Sucessores - 2 Temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.