Será Que Podemos Chamar De Destino? escrita por Aninha


Capítulo 2
Capitulo 1


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem :)



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– Saudades - Gritamos em unissom. Minha mãe venho me abraçando e meu pai dando um beijo na fronte de minha irmã, logo após eles trocaram de filha.

– Bem vindas ao lar novamente minhas filhas!

– Mãe! Pai! Vocês já estão sabendo, mas gostaria de apresentar pessoalmente o meu namorado Paul. – Eu apresentei a eles e meu pai foi logo fechando a cara. Paul era muito bonito, alto de cabelos preto e olhos verdes, ele é o típico cara que criamos receio de namorar por ser bonito demais e chamar a atenção das meninas, mas ele era muito amoroso e nunca me deu razão para desconfiar.

–Prazer senhor e senhora Rousser.

– Prazer meu querido, porem gostaria que não me chamasse de senhora, apenas de Anne.

– Mas me diga Paul, o que veio fazer no Brasil. – Meu pai e suas manias.

– Meu pai vai abrir uma filial aqui, mas decidir vir antes para poder acompanhar suas filhas. – Paul respondeu.

– Que tipo de filial? Ele possui alguma empresa? – Meu pai novamente com seu interrogatório.

– Pai depois você termina com essa pesquisa sobre a vida do meu cunhado, mas te garanto que ele e sua irmã foram muito bem criados. – Minha irmã pisca para mim e mais uma vez salva minha vida. – Agora vamos para casa almoçar porque estou morrendo de fome.

Minha mãe adorou o meu namorado e posso dizer que meu pai também porem ele deseja se manter com a cara de durão para assustar as criancinhas do parque e se passar de super-pai.

– Anne, o almoço estava ótimo, porem tenho que ir, vocês tem muito que conversar ainda e matar as saudades.

Ele se despediu da Carol e de meus pais, eu o acompanhava até a porta enquanto o táxi não chegava.

– Amor, a Júlia me chamou para sair com a turma hoje, você quer ir junto?

– My little... – Eu amava seu sotaque britânico. – pode ir sozinha hoje e aproveitar seus amigos, em outro dia eu os conheços.

– Então, irei marcar algo para fazermos juntos a eles esse final de semana, pode ser?

– Sempre minha linda. - Ele me beijou e o táxi chegou.

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– Lizz!! – Recebo um abraço caloroso da Júlie, logo após venho a Bruna, a Janaina, o Gabriel e o João.

– Aaai seus lindos eu sei que vocês estavam com saudades de mim.

– Lindo eu sei que sou, agora estar com saudades é outra história. – Disse o Gabriel e todos nós rimos com sua piadinha sem graça até mesmo ele.

Júlie era linda, branquinha com cabelos lisos até a cintura pretos e olhos amendoados, tinha uma carinha de anjo, mas não podia se deixar levar porque ela sabia aprontar muito bem, Bruna era autêntica, sabia muito sobre modas e seu cabelo estava sempre com uma cor diferente, Jana era uma negona, com boca a là Angelina Julie e a considerávamos a psicóloga da turma, o Gabriel era um moreno muito sedutor, ele era alto com olhos profundos e na cor castanho e o João era o ricaço, loiro com olhos mel e o mais baixinho de todos e o mais palhaço também.

– Oook Gabe, não precisa se achar.

Quando a campainha toca eu vou logo indo em direção da porta, pois vejo a dona da casa super ocupada pegando as coisas para poder ter a noite da pizza e conversas foras e recebo uma grande surpresa quando abro a porta e me dou de cara com o passado, mas sua reação ao me ver foi ao contrario, ele simplesmente me deu um abraço me tirando do chão e eu só era 3cm menor que ele, quando ele me colocou de volta a terra eu soltei minha perola.

– Quem é vivo sempre aparece ne Arthur?

– Chateei, o que aconteceu com o Thur, acho que você tem que mudar sua frase para tipo: “ Thur que saudades eu estava de você, entra estamos na sala comendo pizza e colocando conversa fora”

– Você que se afasta de todo mundo por dois anos e vem achando que as coisas vão continuar tudo igual, sinto te dizer mais elas não são as mesmas. – Viro de costas e o deixo na porta se ele quiser ele que entre.

– Pelo menos volte a me chamar de Thur? – Ele falou no canto da minha orelha e eu quase pulei

– Posso pensar no seu caso, mas cadê a Taynara? Ela deixou você vir aqui? Milagre. – Disse me virando para ele novamente antes de chegar na sala.

– Pensa com carinho.

– Arthuuur. - A Bruna exclamou. – Venham rápido vocês dois, pois vamos voltar ao tempo e jogar o jogo da garrafa.

Voltaremos mesmo no tempo, a ultima vez que joguei foi no ensino fundamental, mas agora as perguntas e os desafios com certeza não serão com aquele toque de pureza.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? pequeno de novo?
quero muito a opiniao para saber se continuo ou nao com a historia bjus



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