Há tantas verdades quanto ao número de pessoas que as contam.

Sempre desejei que você fosse a criança mais pura e por isso lhe ensinei tudo aquilo que havia de bondade em mim. E ao mesmo tempo, queria que você não fosse tão dependente dos outros. Queria que você vivesse por si mesma, mesmo quando tudo o que apenas fazia era brincar contigo, fazendo coisas idiotas, eu sempre acreditei que você iria tirar algo de sábio de todas as brincadeiras... E sempre soube que você seria incapaz de me odiar. Você sempre foi minha preciosa irmã. Tão fofa. Tão pequena. Sempre pensei que um dia eu não poderia ficar mais ao seu lado e isso fazia-me agir como um completo idiota e aproveitar cada momento da minha vida. Nunca me arrependi das coisas que fiz para você, Teru.