Broken Flower escrita por Fleur dHiver


Capítulo 19
Consegue Amar Por Nós Dois?


Notas iniciais do capítulo

Boa madrugada! Tem gente querendo minha cabeça, certeza. Mas espero que queiram me amar, mais do que me matar. Espero que gostem do capítulo e uma boa leiturar;*



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“Consegue amar por nós dois? ”

Essa frase, essas cinco palavras tinham sido o tormento de todo o seu dia. Na hora não pode responde-lo, não havia como responde-lo. Não era por aquilo que ela esperava, não foi por aquilo que desejou durante boa parte da sua vida. De qualquer maneira Sasuke também não aguardou por uma resposta, as mãos que que a envolviam com tanta intimidade foram deixando seu rosto, o reflexo no espelho foi se distanciando até sobrar apenas ela.

Seu pescoço e ombros estavam com algumas marcas avermelhadas dos momentos anteriores, mas não se importou. Retirou a roupa que vestia jogando-se na banheira. A essa altura Sasuke poderia estar destruindo a recepção de Gaara, não ligava mais. Afundou-se na banheira desejando esquecer tudo e todos.

Aquele tinha sido um momento de confissão, deve ter sido difícil para ele passar por tudo isso durante todo esse tempo, ainda mais difícil verbaliza-la. Com toda certeza não o teria sendo tão aberto outra vez. E talvez não quisesse. O que seria deles agora? O que mais poderia ser confessado?

Karin.

Ele falou tudo, falou de suas dores, seus problemas, memórias da infância, mas não citou a amante ou ex-amante. Talvez realmente tenham terminado, ou talvez ela nunca tenha sido nada e toda aquela história não passou de provocação. Um joguinho barato que ela tinha caído, mas não seria mais um alvo fácil. Seus tempos de ingenuidade tinham passado. Aquela ela podia vê-lo, claro e cru a sua frente. Não seriam palavras torpes de sentido ambíguo que a desestimulariam.

Deslizou a ponta dos dedos pelos pontos que os lábios de Sasuke a tocaram, a sensação cálida ainda viva em seu corpo, assim como o olhar intenso que ele lhe direcionava ainda queimava em sua mente. Parecia que ele iria devora-la, que seria engolida por aquela imensidão negra. Tão devastador e perigoso, perto dele tinha a impressão de que seria consumida por inteiro e pior: não ligaria se o fosse.

Quando finalmente saiu de seu banho notou que estava atrasada para o turno no hospital que começaria as seis horas. Toda aquela história havia tomado mais da metade de seu dia. Desceu as escadas às pressas, ainda precisava preparar algo para comer. Ao entrar na cozinha deparou-se com a imagem de Sasuke no jardim.

O alivio foi tremendo, ao que tudo indicava não houve homicídio ou guerra declarada contra Suna, comeu seu sanduiche observando-o em sua pose de lótus, via apenas as costas, mas meditação era relaxamento, então só de vê-lo sabia que estava bem, estava recuperado. Saiu de casa com um peso a menos em seus ombros.

No entanto a paz que os corredores brancos sempre lhe proporcionavam não foi alcançada naquela noite. Sua cabeça ainda estava rodeada com aquelas cenas e conversas e mesmo que tentasse focar toda a sua atenção no caso a sua frente, simplesmente não dava certo. Em uma determinada hora uma criança deu entrada na emergência o irmão havia tentando atear fogo no corpo dela e ela viu Sasuke, deitando naquela maca e não pode socorre-la.

Shizune a dispensou das suas funções, mas não queria ir para casa, não queria ter que enfrentar os seus problemas de frente. Zanzou pelo hospital fazendo pequenas analises até ser despachada pela médica. Já eram duas horas da manhã e seu plantão iria até as seis, suspirou, estalando o pescoço e largando seu jaleco sobre a sua mesa, pegando as pranchetas que havia posto em dia

Ao sair do hospital, deu apenas alguns passos até avistar Sasuke. Franziu o cenho, além daquele não ser o horário que ela saia, ele não sabia a hora exata. Ficaria ali fora a noite dela a sua espera? Pensou em dizer alguma coisa, mas não tinha coragem de quebrar o silêncio existente entre os dois. Então caminharam juntos sem dizer uma única palavra até chegarem em casa.

Não houve conversa, ou troca de caricias, ou qualquer outra coisa. Pareciam dois estranhos que compartilhavam o mesmo leito. Em outras circunstâncias, ela quebraria o gelo, contaria alguma coisa sobre seu trabalho, se aninharia no peito de Sasuke e dormiria o sono merecido. Porém, pela primeira vez, o silêncio lhe parecia a melhor opção.

Não conseguia pensar em outro assunto que não fosse aquela confissão. E o que faria a partir de agora? Conhecendo a Sasuke e a si mesma sabia que nenhum dialogo saudável sairia caso se assunto voltasse a pauta.

Deitada ao lado de seu marido, a única coisa que fazia era ouvir o som baixo da respiração tranquila dele, ao menos alguém tinha conseguido pegar no sono. Teria um resto de noite insone, pois todas as vezes em que fechava os olhos, podia sentir seu corpo vibrar e aquele olhar intenso pronto para devora-la.

Deveriam ser quase cinco horas da manhã quando ele acordou, sabia disso porque ainda estava acordada e qualquer mudança a sua volta ela captava. Ouviu um suspiro, a respiração também estava desregulada e logo em seguida ele começou a mover-se, como se procurasse uma nova posição.

Não demorou para a calmaria entediante retornar ao quarto. Chegou a pensar que ele havia voltado a dormir, afinal ouvia o ressonar baixo e tranquilo, mas Sasuke estava acordado e só percebeu isso ao sentir os dedos dele tocarem suas costas. A mão dele deslizou da sua espinha até a cintura, passando por baixo do braço dela e a envolvendo bem devagar, um toque tão suave e delicado.

Era de se esperar que já soubesse que estava acordada, mas Sakura não imaginou que ele tomaria qualquer tipo de atitude, que clamaria por ela de alguma maneira. Pensou em ficar quieta e ver no que aquilo daria, mas assim que seu corpo foi puxado de encontro ao dele, não pode evitar virar a cabeça para fita-lo.

No entanto o que viu não foi reconhecimento, mas sim espanto, Sasuke estava genuinamente espantado em vê-la acordada, apoiou o outro braço no colchão, erguendo-a parte do tronco, dando a ele uma melhor visão do rosto alvo.

— O que está fazendo acordada a essa hora?

— Ainda não consegui dormir. — Ao perceber que ainda mantinha o braço em volta da cintura de sua esposa, Sasuke o puxou, sem afobação e Sakura teve a ligeira impressão de que ele estava embaraçado por ter sido flagrado. — E você? Por que está acordado?

— Eu perdi o sono.

— Foi um pesadelo? — Ele não precisava responde-la, podia ver a linha de tensão em sua testa e recordar a forma afobada como ele acordou.

Seus dedos coçaram e aos poucos a vontade de abraça-lo foi crescendo em seu peito. Além de chegar à conclusão de que ele a tinha procurado por apenas um aconchego, algo quente e familiar para se apegar. Sua mente podia se perder em mais ideias incoerentes por conta disso, mas a única coisa que conseguia sentir era a necessidade de tê-lo junto a si.

Levou uma das mãos ao peito dele, aconchegando-se em seus braços, ergueu a cabeça, beijando-lhe a lateral do maxilar, em seguida o canto dos lábios, passando a ponta da língua pela boca macia e suculenta. Sasuke não a rechaçou ou resistiu ao beijo que ela deu início. Apertou a cintura fina entre seus dedos calejados, segurando o rosto de Sakura com afeto.

A caricia que começou suave, foi ganhando corpo, tornando-se mais uma urgente e desesperada. Passou as pernas pela lateral do corpo dele, sentando-se em seu quadril, mordeu o lábio inferior de Sasuke com força. Estava arfante, as mãos emaranhadas nos cabelos negros, os dentes de Sasuke roçaram pela lateral de seu rosto. Mordeu a bochecha, o ombro esquerdo, até formar uma trilha de beijos e chupões, ouviu-o arfar.

Quando voltou a encontrar o olhar dele estavam nublados, roçou a ponta de seus narizes, selando os lábios algumas vezes, o coração batendo forte no peito, junto com dele. Em um determinado momento, Sasuke avançou, erguendo o tronco, sentando-se na cama com ela em seu colo.

— Não! Deixe-me cuidar de você. — Suas palavras saíram baixas. Escorregou para o lado, pondo-se as costas dele. Apoiou-se no encosto da cama, o corpo de seu marido entre suas pernas. Os dedos finos tocando a cintura dele e puxando-lhe a camisa para cima. — Com calma...

— O que está fazendo?

— Amando por nós dois. — Não teve sequer uma parte do corpo de Sasuke que não se arrepiou ao ouvir aquelas palavras sussurradas ao pé de seu ouvido.

Beijou a pequena cicatriz que ele tinha a cima da omoplata esquerda. Apertando a lateral do corpo dele com sua mão macia, porém forte. Sakura apertava-lhe as costas, pressionando os pontos de pressão com precisão e delicadeza, desfazendo os pequenos músculos.

Pressionava o final da espinha subindo por ela de vertebra em vertebra. Sasuke soltou um ronronado. Exatamente como um gato, sua natureza era silenciosa, continha cada gemido que ameaçava escapar, mas alguns sons eram impossíveis de omitir.

Assim que chegou a sua nuca, os dedos de dela tiveram a colaboração de sua boca, que beijavam por toda a extensão de seus ombros. Os lábios de Sakura eram quentes e macios, o toque em sua pele trazia um formigamento agradável. A tempos ele não se permitia relaxar daquela maneira, se entregar completamente uma sensação, um toque. Provavelmente nunca tinha ficado tão relaxado na presença de uma outra pessoa.

Geralmente acharia esse tipo de toque erótico, mas não dessa vez, talvez fosse a forma calma com que ela levava a massagem, ou ele realmente estava cansado, mas aos poucos as suas pálpebras foram se tornando pesadas, sua guarda estava baixa e entre uma pressão e outra dos dedos de Sakura se viu embarcando no mundo dos sonhos.

O peso de Sasuke caiu sobre ela, mas não se importou com isso, com destreza, acomodou-se na cama e permitiu que ele continuasse com a cabeça apoiada contra o seu colo, escorou o queixo nos cabelos negros e tentou dormir também. Enrolou uma mecha negra entre seus dedos, era engraçado como tantas outras noites ela se aninhou a ele e agora era o contrário e não se sentia nenhum pouco amuada por isso.

Ouvindo o ressonar e sentindo o cheiro agradável que ele tinha, Sakura acabou pegando no sono também, com uma das mãos enfiadas na cabelereira negra. Quando Sasuke acordou na manhã seguinte o Sol já brilhava a pico no céu, não conseguia se lembrar a última vez que tinha dormido tanto e um sono tão tranquilo e agradável.

A mão de Sakura circundava sua cintura e podia sentir a respiração quente dela em suas costas. Fitou o relógio ao lado da cabeceira de sua cama, já eram quase onze horas da manhã. Quando ele tinha se permitido ficar até tão tarde descansando? Talvez nunca. Deu um sorriso mínimo, se desvencilhando do braço fino com cuidado. Ainda tinha muito o que fazer.

Esfregou a ponta do nariz sobre o travesseiro, passando os braços por detrás dele e agarrando o objeto. Estava deitada na transversal e isso só poderia significar que estava sozinha na cama. Não se importou com isso, além de ter mais espaço para si, já era costume acordar dessa forma, Sasuke tinha sua própria rotina matinal e ela nada podia fazer.

Abriu um dos olhos, deu uma risada baixa, duas da tarde. Que absurdo, uma mulher dormindo até a tarde feito uma adolescente. Deveria parar de preguiça e levantar de uma vez, ainda havia tanto a se fazer, tinha que arrumar seu armário, preparar alguns relatórios para o Hospital, fazer o almoço... O almoço!

Deu um pulo, sentando-se no colchão, em sua afobação quase derrubou uma bandeja que estava aos pés da cama. Franziu o cenho ao notar um prato com onigiris e sushi de salmão. Quem tinha postou aquilo ali?

— Sakura!

Virou-se em direção da voz, Sasuke estava sentado na poltrona do quarto com um livro em mãos. Pressionou os lábios, mantendo-os em uma linha reta, as bochechas tornando-se rubras. Com uma das mãos puxou a bandeja para perto de seu corpo.

— Foi você quem preparou? — Fechou o encadernado, se aproximando da esposa e sentando aos pés da cama.

— Você não tem comido direito pelo que tenho observado. — Pegou um dos onigiris, o olhar cravado em suas ações. — Minha comida não é como a sua. Eu não sei fazer uma variedade tão grande. — Deu de ombros, dando mais uma mordida na iguaria em suas mãos.

— Está bastante gostoso! Mas e o almoço com o pessoal?

— Eu mandei uma mensagem avisando que ficaria para o próximo fim de semana. Acredito que vai ser melhor para eles também. — Concordou, enfiando um sushi todo na boca. Estava sem graça por todo aquele zelo, tão contrário a todo o resto. Nem se sentia tão merecedora, depois dos últimos acontecimentos. Iria comer tudo, não deixaria nem um grão de arroz para trás.

— Está tudo muito gostoso.

Aquela foi uma semana diferente de tudo que já tinha vivido ao lado de Sasuke. A conversa que compartilharam naquela tarde parecia ter criado um elo novo entre eles, um vínculo que ela não imaginava e, a seu modo, ele parecia mais aberto, ousava dizer até mais carinhoso. A olhava e a tocava de uma maneira diferente.

A maldita frase ainda ecoava em sua cabeça, mas aos poucos ela ia perdendo a força, a importância. Queria continuar a compartilhar cada bom momento ao lado de seu marido, cada nuance tão variada que ele demonstrava, até pediu que lhe ensinasse a meditar, foi um desastre, mas ele foi paciente e gentil.

Além do novo desdobramento de sua relação, seu estomago tinha melhorado. Sem enjoos, mal-estares ou qualquer outra coisa do tipo. Acabou desmarcando a consulta com Shizune, estava certa que o problema que vinha tendo era estresse. Karin, sua relação conturbada com Sasuke, Gaara, era obvio que a afetaria fisicamente também.

Gaara

Observou Sasuke fechar a porta do banheiro. Havia ouvido no Hospital que o kazekage tinha partido um dia após sua festa de despedida. Sentia por Kankuro, ela havia feito uma desfeita tamanha com alguém que a tratava tão bem, mas não tinha como ir. Não com o irmão dele pronto para ataca-la no meio daquele lugar.

Se Gaara do nada quisesse falar do beijo ou repeti-lo ela ficaria para morrer, ou pior Sasuke e Gaara no mesmo lugar. Mesmo antes de falar do beijo, se isso ocorresse tinha certeza que não daria em algo bom. Ajeitou-se na banheira, sentando-se ereta ao ver Sasuke colocar os pés para dentro da água.

Não podia negar o alivio que sentia agora. A partida de Gaara era sinônimo de paz, uma paz longa e duradoura. O Uchiha escorou as costas no corpo da esposa, apoiando a cabeça em seu colo, Sakura ergueu uma perna, apoiando na beirada da banheira, fez uma concha com as mãos, jogando um pouco de água nos cabelos negros. Karin andava tão na dela que não via como seu casamento poderia falhar a partir de agora.

Pegou um óleo que mantinha na borda derramando um pouco sobre os ombros de seu marido, esfregou os dedos finos no local, pressionando, massageando, suas mãos indo da nuca aos braços dele, podia senti-lo relaxar aos poucos. Sasuke passava a mão sobre a batata da perna encostada na borda da banheira, suspirando todas as vezes que o toque dela se tornava mais forte.

Passou ambos os braços por debaixo dos dele, massageando o abdômen, o quadril, as pernas torneadas. Sasuke inclinou a cabeça e Sakura abocanhou o lóbulo esquerdo dele, mordiscando e sugando descendo seus beijos pelo pescoço dele. Suas mãos chegaram a virilha dele e a massagem ia da parte interna da coxa até o ponto de encontro entre o tronco e as pernas, sem nunca tocar o membro rijo a frente.

A provocação durou até ele se virar, cansado de deixa-la brincar com sua excitação, despejou o mesmo óleo sobre os seios dela, passando um bom tempo a massageá-los, brincar com os mamilos. Sentir a pulsação em seu pescoço. Sakura sorria, o desejava, estava entregue.

— Por que?

As mãos dele estavam paradas acima de seus seios, não a tocavam em si, estavam apenas paradas como se segurasse nela de alguma maneira.

— Por que o que?

— Eu disse, o que eu disse e você está aqui. E ainda é minha. — Sakura manteve o sorriso suave em seus lábios, roçando seus lábios sobre os deles.

— E como poderia ser diferente? — Ele não respondeu, muito menos correspondeu as caricias que recebia. — Se o que você carrega é realmente culpa, então pode assinar o pedido de divórcio. — Sasuke a fitou, a expressão séria e neutra. — Eu o perdoei há muito tempo. Não a pecados a serem pagados aqui. Estou te libertando para fazer o que quiser e...

Não foi permitido que continuasse aquela frase. Sakura foi silenciada por um beijo furioso, tão dominador como ele sempre foi. A puxou e a tomou para si, tomou o que lhe pertencia de todas as maneiras. Porque, para ele, não poderia ser diferente, não poderia ter outra pessoa.

...

Página: Fleur D'Hiver


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Notas finais do capítulo

Por alguma razão minhas notas não andam aparecendo toda. D:
Vou agradecer aqui logo a quem comentam, acompanha e favoritam a história, vocês moram no meu coração.

BOOM! Eu gosto desse capítulo, ele é bem mais calmo que o outro, mas é uma nova fase. É um capítulo transitório. E o Sasuke fazendo almoço? É muito amor, é muito delicia. Amando esse homem, mesmo ele sendo um filho da puta. Para os navegantes que curtem um drama pesada, pelos meus cálculos nós só teremos mais dois capítulos felizes, até aquela fase do "ou você chora, ou você chora" voltar. Eu avisei que nem mesmo a parte do Gaara seria como o que nos espera. Estamos chegando a razão para a fuga, na verdade, estamos chegando "a" fuga. Quase vinte capítulos depois.

Deu para conhecer bem o casamento desses dois nesses capítulos, mas não deu para chegar em nenhuma conclusão. Porque como a Sakura, nós sempre nos derretemos quando o Sasuke maléfico resolve ser um cavalheiro. Maldito!

Eu ia postar na segunda, mas eu tive um estresse a noite e não consegui revisar nada e na terça eu fiquei quase o dia todo na rua! Então desculpa mesmo pelo atraso. Não foi proposital. BF faz aniversário dia 29! Uhul! Dois anos de fanfic. *-*
Dois anos com vocês aguentando minha cota de drama mexicano, to vendo se consigo arranjar algo para o dia, mas nada prometido. ;x

Saudades do Naruto e do Suigetsu? Eles aparecem no próximo capítulo e juntos! Nem sei o que esperar desses dois juntos. Karin também aparece. hehehe

Eu to há mil anos para dizer que nós passamos dos 300 comentários e passamos dos 300 leitores, já estamos quase chegando a 400 e eu só falo agora. kkkkkkkk >.
Aos comentários, eu to respondendo, o povo sabe, estou aqui. No momento no capítulo em que Gaarinha rouba beijos. Então logo mais chego por aqui, podem continuar a dar sua opinião e os parabéns para nossa amada fanfic.

Agradeço a todos que comentam, acompanham, favoritam e recomendam essa história. Um beijo grande no coração de vocês.
Não deixem de curtir minha página.
Espero que tenham gostado
Aguardo vocês nos comentários e no próximo capítulo;*