The Big Four - Forever Friendship escrita por isaac, Juliana Moreira


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi oi queriditchos! Como vão? Hoje tem participações especiais e meu fofinho manco: Soluço!

Soluço: OK, tenho um pé de metal, mas não sou manco!
Juu: Quem é então? Banguela?
Banguela: Grrrawrr (baforada de fogo. queima meus sapatos)
Juu: Não quis ofender, nenhum dos dois, amo-os, amo o filme e o livro! Mas vamos logo ao cap.?
Soluço: Tá, manda aí.



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Com a Punzie e o Jack naquela briguinha com a Merida de "não somos um casal", e interrompi:

- Nós não estávamos falando do Breu e do Banguela, turma? Não vamos perder o fio da conversa!

- Você e suas expressões fora de moda... - murmurou Merida. - Hunf! "Fio da conversa"...

- Hã? O que foi, senhorita Merida DunBroch? - gritei.

- Calma, Soluço. Gente, vamos criar um plano - Punzie sugeriu.

- Saquei. Galera, todos topam na armadilha da Merida? - Frost perguntou. Só a Rapunzel não gritou "topo!". Mas também, ela será a isca!

- Pois bem, "tchurma", simbora! Temos que armar tudo. E acho que, falando de agilidade, podemos ter uma ajudinha DunBroch... - disse Jack. Ele não olhou para a Merida, e sim para os maninhos dela roubando os bombons que ela escondia. Eu dei uma risada, mas ouvi bufos dos nossos dragão.

- Galera, eles devem estar bravos! Temos que voar um pouco com eles! - chamei.

Descemos a escadaria e fomos até os dragões. O do Jack havia congelado as patas de Angus, e Merida se tornou muito indignada com o Guardião.

- JACK FROST! - ela gritou. - Descongele o meu cavalo agora!

- Ih, calma, Merida. Não vai ficar tão brava por ferraduras enferrujadas, não é? - ele falou, sobrevoando-na. Quando parou, na frente dela, os dois olharam bem nos olhos um do outro e ficaram em silêncio.

Acho que isso durou tipo um minuto, quando Punzie, vermelha, interrompeu:

- Bem, Meri, você não estava brava com ele pelo Angus?

A discussão recomeçou. Acabou que Gina descongelou com um espirro.

- Valeu - disse Merida para o dragão.

Combinamos voar um pouco com eles pelo território do clã DunBroch. Os trigêmeos montaram junto da irmã e ficavam irritando, cutucando o dragão dela.

De repente, avistamos um vulto negro. Eu, crente que era Banguela, não avisei nada à ninguém e voei rasante até lá.

Mas, de repente, o vulto jogou uma grande pedra negra contra mim, que ao tocar na minha pele se desfez em uma névoa escura. Respirando precipitadamente, adormeci.

Acordei em rochas, beirando à um mar. "Aposto que aqui é fora do território DunBroch", pensei. Meu dragão não estava mais ali. Tentei ficar em pé, sem resultados.

- Não! - exclamei. Perdi meu pé metálico. Eu não conseguia ficar em pé.

Sempre de quatro, tentei ir até a grama. Era longe, e as rochas arranhavam meus joelhos. Ao sentar, derrotado, vi que pequenas gotas de sangue brotarem dali.

- Soluço? - ouvi. Eu não podia acreditar. Aquela não podia ser a voz dela. Não a via desde que tudo começou.

- Astrid? ASTRID! Eu estou aqui! Como me localizou? Estou... perdido.

 Não era Astrid. Era... Eu não tinha certeza. Era uma pessoa fingindo sê-la. Era...

- Breu? - perguntei, indignado. A figura do Bicho-Papão apareceu na minha frente.

"Mas ele não estava derrotado? E como o vejo, não acredito nele!", pensei. Essa coisas começaram um tiroteio na minha mente.

- Breu? Por que me assombra? Devia procurar os trigêmeos DunBroch, se quer tentar assustar.

- Por que te assombro, inocente Soluço Spantosicus Strondus III? Ou prefere ser nomeado melhor amigo do Frost? - disse ele.

- Acho que já sabe meu plano - continuou. - Acho que sabe que estou com seu dragão. Calma, posso retirar meu feitiço dele. Com uma condição.

- Qual?!? Desembuche, cruel!

- Convença Jack de abandonar Jamie - ele falou. - Sem Jamie, dominarei! E soltarei Banguela.

Não. Eu não ia acabar com o mundo. Precisamos de Jamie para conseguir. Precisamos que alguém acredite em nós para prosseguir. Precisamos que vejam Jack, pelo menos uma pessoa.

- Não, Breu. Nada disso, bicho-papão. Você sabe que não tenho medo de você. Que não tenho medo que faça qualquer coisa com Banguela! Você sabe que eu o amo, e isso o impedirá de fazer qualquer coisa. Até tocá-lo será ruim. Eu acredito que Banguela ficará bem - eu disse.

- E ISSO BASTA! - gritei. Como em um passe de mágica, meu pé apareceu e eu estava montado em Banguela, sem o feitiço. Sem saber por quê, vi que Breu estava surpreso. Banguela arranhou a cara dele, e me levou de volta aos meus amigos.


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Notas finais do capítulo

Que tal? Curtiram? Comentem! O próximo capítulo é com a Ju!



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