– AIII CASSETE – gritei com uma cotovelada na minha costela, olhei e vi o Malfoy rindo.

Peguei na orelha dele e belisquei, ele exclamou de dor e eu soltei feliz, olhei pra frente e percebi que o professor olhava pra mim.

– sim, professor lindimum do meu tumtum? – falei com cara de inocente.

– perguntei se faltava mais alguém ser chamado e a senhorita gritou. – falou franzindo a testa e fazendo suas sobrancelhas se unirem. – me falaram de você, é a senhorita Sna. . . ?

– sou Fuxia Bittencourt, professor. Bittencourt. – faleei sorrindo.

– aaa sim, certo, certo. – ele rasbicou algo na lista, provavelmente meu nome.

– e desculpe-me pelo palavrão. Mais não é todo dia que uma Barbie de quinta se atreve a me dar uma cotovelada dessas. – falei olhando pra Malfoy que tinha a orelha extremamente vermelha, mas parou de esfregar a mesma pra me olhar com raiva, revidei o olhar o desafiando.

O prof* prosseguiu com a aula, explicando sobre os feitiços bruxos, as variedades, o perigo, se acorresse algo errado, e no final não passou dever de casa. (n/consciência: ÔÔÔÔ GRORIAAAAAA)

O sino tocou e todos saíram, e eu me atrasei, pq minhas coisas caíram no chão, quando olhei o motivo, um rasgo nela e escrito sangue ruim em tinta vermelha.

– bando de insolentes – falei e apontei a varinha. – reparo bolsa.

A bolsa se auto costurou e eu joguei a bolsa no ombro e sai apressada da sala, não podia perder o fluxo de pessoas, era bem capaz de me perder novamente.

Percebi uma diferença de peso na minha bolsa, sera que...

HAHAHAHAHHAHAHAHAA a burra consertou a bolsa mais não colocou os livros de volta.

Olhando pra porta da sala de aula murmurrei:

– accio Livros

Todos eles chegaram e entraram enfileirados na minha bolsa.

Me apresei pra ir embora mais escutei a mesma voz que escutei durante toda aula.

– minha jovem, espere – foi o Porfessor fofucho.

Me vire e o encarei.

– sim professor.

– foi a senhorita que conjurou aqueles livros da sala.

– sim, desculpe, sei que não se deve fazer magira nos corredores, mais estou apressada, não quero me perder novamente.

– então deixe que eu lhe acompanhe, queria conversa sobre esses feitiços com a senhorita. – falou vindo para o meu lado. – vamos?

Ele andou ao meu lado.

– a senhorita sabe o grau de dificuldade este fetiço é necessário? – perguntou me olhando do canto de olho.

– não. Mais deve ser fácil, para uma menina nascida trouxa conseguir faze...

– não, pode ter certeza que não é fácil. Só temos capacidade para fazer esse feitiço depois do 14 anos, qunado nossa mente já esta aberta o suficiente. Lhe dou os parabéns jovem. – falou sorrindo.

– obrigado professor – retribui ao sorriso e voltei a andar, na moral... QUANDO FOI QUE EU PAREI DE ANDAR?

–nada minha cara, mais se precisar de ajuda com algum feitiço novo me chame, e se quiser alguns livros emprestado também, já vi que gosta de estudar. – falou rindo pra mim.

– olha que eu procuro em – falei rindo.

Continuamos um papo legal ate chegar no salão principal, para o almoço, onde ele entrou pela entrada da frente, todos viram ele entrando comigo e alguns ate ficaram cochichando.

– então, até mais professor. – falei sorrindo.

– até – e seguiu pra mesa, e eu fui pra mesa da Sonserina, onde almocei em paz e segui pra próxima aula.

Duas aulas de herbologia. A qual descobri que odeio intensamente.

Jantei e logo após o jantar fui tomar banho e fiquei lendo o livro de Herbologia, não queria me atrasar nessa matéria.

Só parei de ler quando percebi que a galinhagem das meninas parou e elas já dormiam, e me

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