Sou Muito, Mais Que Um Ser Morto. escrita por Mila kelly


Capítulo 2
Cap 2 ~> O que esta havendo com o papai.


Notas iniciais do capítulo

Boom espero que gostem e comentem por favor pq é minha motivação pra continuar e saber que tem gente se interessando, bom é isso se delicieeeeeeem *--*



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Hoje eu nem queria  sair da minha cama, mas também nem conseguia dormir, ficava inquieta na cama, se mexendo para todos os lados, então resolvi levantar, tomei um longo banho e nele fiquei pensando, pensando no Stefan, eu não parava de pensar no seu jeito de falar, na sua delicadeza e no seu olhar, eu estou ficando louca, será que estou apaixonada por um cara que nem conheço ? isso é loucura, isso é impossível, parece ate que estou em  transe, acho que foi por que dormi pensando no que havia acontecido, deve ser isso o assunto não saiu da minha cabeça, foi a mesma coisa de quando nos mudamos, eu não parava de pensar onde eu morava antes, é isso eu me senti atraída por ele ser um belo rapaz daqui a pouco nem vou lembrar mais que ele existe e talvez agente nunca mais volte a se ver. 

Coloquei  um jeans qualquer e desci, minha irmã nem tava la, eu já ia acorda ela quando vi que era cedo demais, ninguem em casa tava acordado, fui a cozinha fiz umas torradas, fiz uma vitamina e fui a sala liguei a TV e estava passando jornal,  quando ia desligar, vi meu padrasto, era meu padrasto no jornal, aumentei a TV e comecei a comer.

~ TV ~

-senhor woltson o que você diz já que um dos braços direitos do prefeito ?- dizia a repórter .

Braço direito? Como isso? Ele não nos contou nada, o que estava acontecendo que eu não sabia.

-eu estou muito feliz em saber que posso ajuda-lo, com os afazeres da cidade, tentaremos o Maximo ajudar a todos- respondeu ele.

-mas o que você diz a respeito, do Robson, ele morreu mesmo?

-eu não quero e não devo falar sobre isso, é um assunto confidencial que so  cabe respeito a família.

Antes que pudesse ver a tal entrevista, meu padrasto aparece do nada na minha frente e desliga a TV falando:

-eu não devia ter dado esta entrevista.

-braço direito do prefeito? Como assim? Eu não estou entendendo nada- interrogo-o sem medo.

-eu queria fazer uma surpresa.

-mas ninguem vira braço direito de um prefeito assim de uma hora pra outra.  –falei desconfiada.

-acho melhor você fica quieta, que isso não é do seu respeito, falarei com sua mãe hoje e explicarei tudo, é melhor você pra vocês saber o menos possivel. –falou grossamente

-Am ? como assim ? Saber de que ? Você quer que eu pense o que ?–pergunto-lhe me levantando

-pense o que você quiser. –fala ele antes de sair de casa.

Que arrogante e grosso o que será que aconteceu, por que ele ficou nervoso? Tantas duvidas, eu so sabia de uma coisa, que eu iria descobrir exatamente o que tinha acontecido. liguei a TV mas já era tarde demais, a repórter tinha acabado,então subi para chamar a ravele, mas nos encontramos na metade da escada. 

-caramba ! como você ta linda, já ia te acorda.

-e você mal arrumada como sempre. –respondeu ela com ignorância, acho que ainda tava chateada por ontem.

-desculpa ta !

-pelo o que? – pergunta ela sarcasticamente.

-por te batido a porta na sua cara, eu fiquei chateada com suas acusações ta, eu ainda sou a mesma pessoa .

-será. –terminou ela sarcasticamente indo pra cozinha.

Eu subi, escovei meus dentes, e fiquei  longos minutos me olhando no espelho, desci pensando no pai da ravele, o que será que ele aprontou pra sair nervoso daquele jeito, minha mãe estava la em baixo conversando com a ravele, será que devo contar pra ela?

-mãe eu tenho que falar com a senhora- falei me aproximando das duas

-pode falar.

Eu pensei melhor, e fiquei calada por uns segundos, eu não podia mesmo contar, afinal contar o que, eu não sabia de nada.

-fala.  –exclamou minha mãe.

-ah! Nada de importante, eu e ravele precisamos ir, tchau. –puxei a ravele ate a porta, abri i a deixei passar assim que fechei a porta, ravele  fala:

-o que houve com você, realmente você não ta normal esses dias.

-desculpa eu, eu ... – eu tinha era que inventar uma desculpa logo mas o que?

-eu o que? Fala logo. –falou impaciente.

Foi ai que me lembrei novamente no Stefan e falei:

-eu ia contar sobre o Stefan,  mas achei melhor não, ate por que a gente não vai se ver nunca mais.

-é bom mesmo você não falar ia perder sua pose de boa filha. –riu e caiu feito um patinho no que eu havia inventado.

- Acho que com você não tem conversa. –comecei a andar rápido e na frente, pra fugir do assunto “Stefan”. Eu não queria falar nele, ate por que não parava de pensar nele, mas eu tinha coisas mais importantes com que me preocupar, o pai dela.

No caminho vi ele e a xerife entrando numa esquina,então os segui silenciosamente queria descubrir o que estava acontecendo pra ele andar muito estranho ultimamente .

Então comecei a ouvir a conversa:

- mas outro ataque. –dizia a xerife preocupada

- corpos sem nenhuma gota de sangue, como vamos encobrir esse daí, ele era um rapaz de respeito nunca fez nada de errado. –dizia o meu padrasto

-eu não sei. Ele so estava no local errado e na hora errada, a fúria esta caindo sobre nós, então é verdade eles voltaram. –dizia a xerife com ar de preocupação e continuou  -tome trouxe verbena o bastante pra você e sua família.

e sem querer eu bati na lata de lixo, que fez um enorme barulho, tive que sair correndo, pode ver eles tentando achar quem estava escutando a conversar, eles pareciam muito assustados, então voltei meu caminho para a escola, do que será que eles estavam falando, quem voltou, o que aconteceu outro assassinato ? eu não estava entendendo mas nada, cheguei a escola o sinal já tinha tocado estava todo mundo em sala, que droga!  Odeio chegar atrasada.  Bati na porta e abri, foi como eu esperava, todos me olharam o professor parou a aula e eu sentei, não conhecia ninguem, tava sem compreender as coisas e parecia uma estrela depois de tantos olhares.

Então o professor começou - essa que chegou atrasada e que sentou, não tem nada a ver com a mãe que também já foi minha aluna, cuja o nome é alguma coisa wolt..

Enterrompi ele e disse – eu me chamo Kelly woltson e não tenho culpa nessa mudança de horários, na minha cidade não é a mesma coisa –caramba como eu tava diferente esta semana, até o professor desafiei, eu estava mesmo mudada, ainda bem que minha irmã não era da minha sala, se não já se viu né?

- isso senhorita atrasada woltson, pegue seus livros e não nos atrapalhe –falou grossamente 

Eu estava la com um bando de estranhos, estava perdida,fiquei fora do ar pensando em todos os acontecimentos, quando o professor me deu um baita susto gritando comigo:

-SENHORITA WOLTSON ACHO QUE A AULA AINDA ESTA AQUI NA TERRA!

Ele já estava me irritando, então disse ironicamente: 

-desculpe-me querido professor é que estava imaginando como essa escola seria sem o senhor, um caos não?

~risos~

Antes que ele podesse falar algo o sinal tocou, o deixei la falando sozinho e dei as costas, quando senti alguém me puxando e fui logo falando:

-não esta na sua aula, deixe pra me da advertência nela ok?

-eu não gosto muito disso- falou o Stefan rindo

-ah! É você- falei surpresa e fui continuando  -E você também estuda aqui , pelo menos conheço alguém- dei uma risada.

-eu sou da sua sala –falou ele com um tom de decepção por eu não o te-lo visto

-Me desculpe, é que estou ... –pensei bem, não podia sair falando pra um completo estranho sobre meu padrasto.

-estou... –falou ele tentando me fazer falar.

-ah! É, é que estou com uns probleminhas em casa sabe –querendo ou não eu falei a verdade, só não entrei em detalhes.

-sei, que tal agente da uma volta hoje, so assim você se distrai. –fala ele, me deixando em conflito por dentro, ou eu ficava em casa pra descobrir o que o meu padrasto andava aprontando ou eu dava uma volta com o primeiro cara que me deixou assim, vários garotos  de vários lugares, queriam ficar comigo, mas nunca dei bola, não como o Stefan, em minha vida toda era a primeira vez que alguém me deixava daquele jeito.

-é acho que estou precisando mesmo de um ar fresco e uma boa companhia –falei me deixando levar pelos encantos do Stefan e continuei. –me pegue as nove, preciso ir.

Antes mesmo que ele falasse algo, fui embora, ainda estava com a cena que acabara de ver antes da aula, então fui ate a prefeitura e deixei os outros tempos de aula pra la, chegando la meu padrasto estava em reunião, esperei, todos estavam la a xerife forbes, meu padrasto o prefeito e outros membros das famílias fundadoras, mas ai é que ta meu padrasto não é membro,então o que diabos ele estava fazendo ali, eu estava em conflito e não entendia nada. 

Quando me viu logo falou:

-o que você esta fazendo aqui? houve algo? Era pra você esta na escola, não era? –cheio de perguntas veio para perto de mim.

-eu que devia saber o que você esta fazendo numa reunião de famílias fundadoras? –ignorei suas perguntas e fui com minhas duvidas.

-Não te interessa garota, já te disse pra não se meter na minha vida, saia daqui e nunca volte ok? Espero que sim se não a coisa vai ficar seria. 

E ele saiu me deixando cheia de duvidas e so, por que será que ele fica tão alterado quando faço perguntas simples? Tantas duvidas minha cabeça ta uma confusão, cheguei em casa e minha mãe não estava, foi um alivio, estava sem explicações, mas parei de pensar um pouco nos problemas e foquei no Stefan, afinal eu tinha um encontro, estava super feliz com isso, pela primeira vez eu estava interessada. Já tive alguns namorados mas nunca gostei realmente de algum, dessa vez eu, pela primeira vez fiquei horas olhando pro armário, escolhendo o que eu ia usar...estava parecendo minha irmã, ou até pior, por fim achei um vestido que eu nunca havia usado, tinha ganhado de presente nem me lembro mais de quem.

chegando a noite, ele estava la nove horas em ponto, me supreendi com a pontualidade, e minha irmã não parava de me encher o saco.

-olha ela ta de vestido, é isso mesmo, a pricensinha que estava ai dentro resolveu sair, ou o stefan te deixa louca? fala, fala, ja sentiu algum prazer?pode me contar tudo -falou a senhora ironia cheia de pergunta, ignorei todas elas e so disse:

-vê se não enche, ok?

desci as escadas e falei com a mamãe:

-volto logo, so vou dar uma volta.

repirei fundo, abri a porta e foi nesse instante que meu coração começou a acelerar, eu fiquei sem chão e nem conseguia falar, era supreendente o que estava acontecendo comigo.

-Como você esta linda -disse ele me deixando sem graça

-vamos pra onde -logo disse querendo fugir do elogio, apos de um sorriso discreto

-Aonde a noite guiar -respondeu 

Então começamos a andar em direção ao lago, fiquei meio preocupada la não passava ninguem, mas eu nem queria saber so queria ficar com ele. Então ele começou a falar.

-Sabe meu pai nunca foi de me dar atenção, era muito ocupado e quando eu era pequeno via muito aqui, me fazia refletir e as vezes eu o via brincando aqui comigo, aqui é um ótimo lugar pra refletir, conversa, eu ainda acho um dos lugares mais bonitos dessa cidade.

-E seu pai, onde esta agora ? -fiquei feliz porque ele estava me falando mais dele e eu queria saber cada vez mais.

-Meu pai morreu há um bom tempo, mas não tem nenhum problema ele ja era morto em sua ausência. 

-Eu sinto muito. - falo percebendo a burrada que eu falei.

-Não sinta. -ele mudou de assunto ligeiramente porque percebeu que aquele não ia dar em nada. -Ali é minha casa, se quiser conhecer. -falou apontando em direção a casa era grande e antiga e eu ja havia passado por la logo quando me mudei, eu queria conhecer a  vizinhança e andei por todos os lugares. Eu ja tava la e se fosse pra ele fazer algo ele ja teria feito e se fizesse eu saberia me defender pelo menos foi o que pensei.

-Já que estamos aqui. -falei dando uma risada e indo em direção a casa. 

Ele abriu a porta e me deixou passar na frente e quando eu menos esperei tinha um cara na minha frente bonito, moreno, dos olhos claros e com um ar sedutor, eu me apavorei por dentro porque ele me levará pra casa dele com outro la, era uma armadilha, eu não acredito nisso, logo eu cai naquilo, mas eu tinha confiado tanto nele, então olhei pra tras com um olhar de duvida e o stefan tava com uma cara mas assustada que a minha e disse:

-Damon, o que faz por aqui ? -perguntou com um desagrado grande em sua voz

-È assim que você recebe seu irmão mas velho que você não vê a seculos, que coisa feia, não vai nem me apresentar a garota ? - Como assim irmão ele não me falou e pelo visto nem queria que eu soubesse, vai saber se é verdade o que ele falou do pai, eu so queria ir embora daquela casa, e não queria ficar nem mais um minuto, então logo falei: 

-Já é tarde eu preciso ir embora. 

-Deixa eu te levar em casa. -disse o stefan disconfortável com a situação

-Não precisa, eu sei o caminho. - e fui embora sem dizer um tchau ou até mesmo sem olhar pra tras eu estava realmente em conflito.

Eu  não sabia o que pensar dele, porque ele me escondeu um irmão, o que ele tinha medo, o que sera que ... Acho que era eu quem sonhava demais, a gente nem se conhecia direito, como fui tola em pensar algo mais, acho que esse sonho acaba por aqui.


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Notas finais do capítulo

Bom é isso galera, até a proxima, mais iae gostaraam ?
Tenso nee ?



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