Skyfall - 2° temporada escrita por CellySilva
Notas iniciais do capítulo
Queria mandar um beijo para as minhas amigas Sara e Bele que estão viciadas em SKYFALL.
Amo vocês e continuem lendo!
POV Gui
Então começa me contando, por que haverá uma guerra e o que Alice tem a ver com isso?
– Bom, há muitos anos atrás existiu dois povos chamados bonvox e Linux que eram amigos, mas eles odiavam os archanjos por que acreditavam que eles haviam destruído os seus Deuses, mas um dos archanjos se apaixonou por uma Linux e eles tiveram um filho. Os archanjos não gostaram da ideia de um archanjo com uma Linux e destruíram os povos. Mais antes um dos Linux havia jogado um feitiço que se um Linux e um Bonvox se casassem e tivesse um filho, esse filho teria o poder de destruir os archanjos.
Os archanjos achando que havia destruído os povos não ligou para essa história e esqueceu. Só que um do Linux e um do Bonvox sobreviveram e tiveram um filho e os archanjos descobriram e agora foi lançada uma guerra onde os archanjos querem matar o filho desse casal e o Bonvox e os Linux querem que esse filho lute contra os archanjos.
– Mas pera, os povos não tinham se destruído? – Eu falei ainda confuso.
– Sim, mas sobreviveram alguns, que formaram família e vivem até hoje por ai, porém são muito unidos.
– E quem é esse filho? – Perguntei com medo da resposta.
– A sua queridinha, Alice. – Ela falou e o meu coração congelou, meu Deus! Eu não sei o que vou fazer. Como vou proteger Alice? Essa guerra é maior que eu e ela não tem condições de matar os Archanjos.
– O que vou fazer? – Falei.
– Do jeito que ela é fraca vai morrer em questões de segundos se os Archanjos a encontrarem. – Ela falou.
– Mas por que os archanjos não a mataram na floresta? – Perguntei.
– Por que eles não podem, só alguém da mesma raça que ela. – Ela falou.
– E eles já têm alguém? – Perguntei.
– Com certeza.
– Quem?
– Desculpa love, mas não posso revelar. – Ela falou.
– Me ajuda. – Pedi.
– Eu até te ajudaria, mas também quero ver sua queridinha morta.
Deixei Elena e fui para o hospital, mas do que nunca preciso ficar do lado de Alice e eu preciso ajuda-la por que quando chegar o dia da luta ela não conseguirá vencer.
Chegando ao hospital encontro Alice sentada na cama ajeitando o cabelo.
– Oi. – Falei.
– Oi, achei que você não vinha mais. – Ela falou dando um belo sorriso.
– Já tá indo embora? – Perguntei reparando que ela estava com uma roupa normal e com o gesso na perna.
– É sim, só tô esperando minha mãe. – Ela falou.
– Você quer que eu te leve? – Perguntei.
– Seria ótimo, deixa eu só ligar para minha mãe e avisar. – Ela falou e eu senti um alivio sabendo que poderia acompanha-la até em casa.
– Pronto! – Ela falou desligando o telefone. Ajudei-a levantar e chegar até o carro.
No carro não conseguia parar de olha-la e admirar a sua beleza ela só podia ser sobrenatural mesmo, com uma beleza dessas.
– Obrigada por ser tão atencioso comigo. – Ela falou e eu sorri.
– É minha obrigação.
– Por que sempre diz isso? – Ela perguntou.
– Digo o que?
– Que é sua obrigação cuidar de mim. – Ela falou e me deu vontade de contar toda a verdade para ela, mas eu não posso se ela descobre eu poderia perder todo o meu poder.
– É o meu jeito. – Falei e depois disso seguimos em silêncio.
POV Alice
Estávamos chegando na porta da minha casa e eu vi meu pai e minha mãe brigando, Gui parou o carro e eu sai correndo para o meio deles.
– O que está acontecendo aqui? – Perguntei sentindo dor na perna por ter forçado.
– Filha você não pode correr. – Minha mãe falou.
– Não tem problemas, mas o que é que esse grosso quer? – Falei sentindo muita dor.
– Nada filha ele já estava indo embora. – Ela falou e a dor estava muito forte e tudo se apagou.
.................................................................................................
Acordei e estava no meu quarto, meu pai e minha mãe estavam do meu lado e eu estranhei o Gui não estava ali.
– Cadê o Gui? – Perguntei.
– Não quero você perto daquele garoto. – Meu pai falou e eu ri.
– O que você acha que ele vai fazer? Não se preocupa que mal maior o senhor já me fez. – Falei.
– Filha seu pai tá certo. – Minha mãe falou e eu levei um susto.
– Eu não acredito que a senhora vai concordar com ele mãe, a senhora lembra o que ele fez? – Falei irritada.
– Mesmo com tudo ele é seu pai e eu não gosto desse menino.
– É um complô? O Gui é só meu amigo. – Falei.
– Cadê a sua amiga a Anne? – Meu pai falou.
– Não importa! – Falei lembrando do que ela havia me dito.
– Olha acabou a conversa, não quero você com ele e é para o seu próprio bem.- Meu pai falou e logo depois eles saíram, eu joguei uma almofada na porta e estava com muita raiva. O que esse idiota pensa que é? Me abandona e agora quer mandar na minha vida. Comecei a chorar de raiva.
Ouvi um barulho na janela, me levantei com um pouco de dificuldade, mas consegui chegar até ela. Quando olhei para baixo era o Gui, mandei-o subir pelas escadas.
– Desculpa pelos meus pais! – Falei com vergonha.
– Não se preocupa, eles tem seus motivos! – Ele falou e eu fiquei o observando, tinha algo nele que me trazia paz e nenhum menino tinha me feito sentir isso. O Abracei e eu queria que seu abraço pudesse de fato mudar o que eu não consigo apagar da minha mente.
Depois de um tempo que o Gui havia saído, Anne entrou no meu quarto e eu não acreditava que ela teve coragem de vim falar comigo depois de tudo.
– Alice, posso falar com você?
– Pode.
Continua...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
gostaram? comentem!