Skyfall - 2° temporada escrita por CellySilva


Capítulo 8
1x8


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo contém sexo explicito !



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Depois de uma noite bem legal com o Gui, eu estava exausta mais feliz por que ontem foi a noite mais linda da minha vida, apesar de não ter rolado nada foi tudo tão perfeito.

Hoje não haveria aula por que teria uma reunião de diretores, então passei no Grill para ver se tinha algo, mas estava tudo normal, então fui para casa da Anne havia comprado algumas coisas para fazermos brigadeiro. Chegando à porta da sua casa, ouvi uma gritaria era a mãe da Anne.

Depois de um tempo brigando, Anne saiu chorando e tomou um susto quando me viu.

– O que você está fazendo aqui? – Ela falou.

– Eu vim saber como você tá! – falei.

– Será que você pode me deixar sozinha? – Ela falou e eu me surpreendi.

– Tudo bem amiga. – Falei.

– Ah claro que está bem, você é perfeita né? – Ela falou e ao ouvir aquelas palavras sentir uma pontada no meu coração, aquilo me feriu e preferi nem responder. Entrei no carro e a deixei sozinha, as lágrimas escorriam no meu rosto. Por que ela disse aquilo?

De repente meu carro foi parado e meu pai estava na minha frente, cada vez melhor o meu dia, o que esse cara queria?

Desci do carro, e parei na frente de meu pai.

– O que você quer? – Falei.

– Entra no carro agora! – Ele falou e eu ri.

– Você para o meu carro e agora quer que eu entre? Tá ficando maluco.

– Entra no carro agora! – Ele segurou o meu braço forte e me arrastou até o carro, me jogou dentro e entrou pelo outro lado e começou a dirigir.

– O que você está fazendo?- Perguntei.

– Você não entenderia. - Ele falou.

– Se você me explicar?

– Sua vida está correndo perigo e eu preciso te proteger! – Ele falou e comecei a rir.

– Ok, você pirou de vez agora! – falei.

– Tô falando sério!

– Para o carro. – Dei um grito. Ele parou.

– Por quê?

– Não vou ficar no mesmo carro que um louco como você.

Desci do carro e fui andando, depois de um tempo começou a chover. Que droga era tudo o que eu precisava! Resolvi entrar na floresta para me proteger da chuva.

Fui andando entre as árvores que eram altas, de repente tudo esfriou, o céu escureceu e eu comecei a ficar assustada. O que está acontecendo? Comecei a ver um vulto então corri, mas parecia que eu corria e não saia do lugar. Estava com medo, comecei a chamar o meu pai para ver se ele ainda podia me ouvir, mas não resolveu nada foi quando eu tropecei e cair machucando a minha perna. A dor se intensificava e eu não conseguia mexer a minha perna e alguém gritava o meu nome.

– Alguém me ajuda? – Falei em meio as lágrimas.

– Acho que você vai morrer! – Alguém falou e eu me arrepiei.

– Quem é? Deixa-me em paz, por favor. – O sangue já havia manchado toda a minha calça e eu já estava ficando tonta, quando vi o Gui na minha frente e tudo se apagou.

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Fui abrindo os meus olhos devagar, olhei para o lado e a minha mãe estava dormindo numa cadeira e o Gui estava parado na minha frente, eu estava meio zonza.

– O que aconteceu? – Falei colocando a mão na cabeça.

– Fica quietinha, moça. – Gui falou.

– Gui você me salvou! – Falei lembrando o que havia passado na floresta e como foi bom ver o Gui.

– Só fiz a minha obrigação! – Ele falou e eu sorri.

POV Gui

Tudo que eu pensei foi em um texto que tinha lido e era exatamente o que eu sentia e queria ter dito para ela. “Eu fiz o mundo, Eu fiz o amor. E antes de você nascer, Eu já tinha escrito a sua história. O que acontece hoje, Eu recompenso amanhã. Sabe quando você se tranca no seu mundo e chora? Eu estou chorando com você, Eu estou lhe abraçando, às vezes você não senti, mas Eu estou ao seu lado. Sabe quando o mundo parece estar todo contra você? Eu não, Eu nunca vou lhe abandonar, Eu só quero lhe abraçar e lhe ver feliz. Eu lhe conheço como ninguém, o seu coração está aqui na minha mão, Eu posso sentir cada batida... Eu nunca descanso, porque Eu sei que você precisa de Mim todo o tempo. Sabe quando você deita e ora? Eu estou te ouvindo atenciosamente. Sabe quando aquele seu pedido não é realizado? Pois é, coisas melhores irão se realizar... Aquilo não era o bastante. Sabe todo esse sofrimento que você está passando? Eu estou acompanhando, e Eu tento falar no seu ouvido que isso tudo vai passar, mas às vezes você não me escuta… Eu sempre lhe escuto. Por favor, não me culpe, Eu tenho tantos planos para você. Eu te amo, e jamais vou abrir mão de você. Prometo-lhe por meu amor.

Mas acho que ela não iria entender sem saber toda a história. Depois de tudo que aconteceu com ela percebi o perigo que ela realmente corria eu tinha que procurar Elena, ela teria que contar toda essa história eu tinha que fazer algo para proteger Alice, eu não quero que ela sofra, quero ver sempre o sorriso dela.

Deixei-a no hospital e segui até onde Elena ficava e a encontrei de calcinha e sutiã na varanda da casa.

– Você fica sempre assim ou você sabia que eu vinha?

– Eu sabia que você vinha e queria esfregar na sua cara o que você perdeu. – Ela falou e eu sorri.

– Preciso falar contigo. – Falei

– Você quer falar da guerra né? Já começaram ai atrás de Alice. – Ela falou e eu fiquei curioso para saber o que ela sabia.

– Como você sabe disso tudo? – Perguntei.

– Conto tudo a você, se você me beneficiar!

– Que tipo de beneficio? – Perguntei.

– Sexo, tô com saudade desse seu corpo gostoso. – Ela falou se aproximando de mim e me dando beijos na nuca.

– Elena. – Falei a afastando de mim.

– O que foi? Vai um ajudar o outro.- Ela sorriu tirando o sutiã. Encostei-a na parede e comecei a beijá-la, minha mão estava massageando seus seios e eu podia ver a expressão de prazer no rosto dela, desci a minha mão e apertei a sua coxa contra o meu corpo, estávamos ofegante. Caímos no chão e ela ficou sobre mim, ela arrancou a minha camisa e desceu sua mão por dentro da minha calça apertando o meu pênis e o tirando de dentro da minha calça. Ela sentou sobre o meu membro e o penetrou, ela começou a quicar e eu a ajudava deslizando a minha mão sobre o seu corpo e apertando seus seios, encostei-a e comecei a chupar seus seios, eu gostava de ouvir os seus gritos de prazer a cada vez que eu mordia o bico dos seus seios, suávamos e havia tempo que eu não tinha uma sensação de prazer, uma coisa que tenho que admitir é que ela fazia sexo como ninguém.

Ela variava nos movimentos as vezes rápidos e outras vezes mais lentos, até que gozamos ,ela se jogou sobre o meu corpo.

– Nossa, deveríamos repetir mais vezes. – Ela falou e eu ri.

– Você sabe que eu não posso! – Eu falei e ela se levantou, entrando para a casa. Eu fui atrás e me sentei no sofá, enquanto ela estava deitada sobre o outro. Ela estava realmente gostosa e eu não resistir, fui em cima dela de novo e comecei a beijá-la eu não sei o que estava sentindo, mas nunca havia sentido esse prazer por ela antes. Comecei a masturba-la com a minha língua, fazendo leves movimentos que a arrepiava e então enfiei dois dedos e enquanto isso olhava o seu rosto e era bom ver Elena fraca por causa de mim.

Então penetrei o meu membro e comecei a meter rápido e ela gritava de prazer, eu estava ofegante, mas não queria parar queria vê-la gozar, eu queria gozar naquela buceta. E assim aconteceu gozamos.

– Nossa! O que aconteceu com você? – Ela falou quase sem força.

– Não sei. – Falei sem graça.

– Depois disso tudo, conto tudo o que você quiser. – Ela falou e eu sorri.


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Notas finais do capítulo

comentem amores!



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