Beyond Broken Souls escrita por Haunted House, Angel of Silence, Angelika Malfoy


Capítulo 10
Stela Lovegood




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Londres não estava como antes, os últimos bombardeios vindos da Alemanha acabaram com a cidade, o porto havia sido destruído e várias famílias desabrigadas.

Stela e Jack haviam saído de casa (cheio de recomendações da mãe) em direção a King's Cross, andavam apressadamente para não perder o Expresso de Hogwarts. Atravessaram a plataforma 9 3/4 e embarcaram no trem. Entraram na cabine onde Sybil e Tom os esperavam:

–Syb!!-Gritou Stela morrendo de felicidade por rever a amiga, e abraçou-a bem forte.

–Oi Syb! Sentiu minha falta?- Falou Jack rindo um pouco.Tom o olhou com um olhar fuzilante quando disse isso.

–Não, nem lembrei de você na verdade.

–Como não doçura?

–Tinha coisas mais importantes para pensar.

Jack riu e saiu da cabine provavelmente para encontrar com encontrar com seus amigos Bill e Earl. Sybil era a única garota que não achava muita graça em Jack, por isso ele estava interessado nela.

–Oi Tom!- Falou Stela meio sem jeito pois raramente falava com o garoto estranho amigo de Syb.

–Oi.

–Como foram as férias? Vocês souberam que os alunos de Beuxbatons e Durmstrang vão se juntar a nós esse ano?Jack vai adorar conhecer novas meninas... do jeito que ele é...

–As férias foram como sempre. Sim! Vai ser muito bom reecontrar Evelyn! E dizem que Dippet vai fazer um baile de boas vindas aos alunos.

Neste exato momento Murta entra na cabine:

–Oi gente! Disse ela com seu sorrisinho.- Baile? Adoro bailes! O que você acha Tom?

–Que são uma grande perca de tempo.- Disse ele secamente.


Stela tentou conter seu riso enquanto Murta se sentava com eles. Ela não parava de tagarelar sobre o que fizera nas férias. Rolavam boatos de que Murta era apaixonada por Riddle desde o primeiro ano e ficava dando sorrisinhos toda vez que o via.



A senhora que vendia doces passou lá com o carrinho cheio, quase ninguém gostava daqueles chocolates que estavam duros e sem gosto de chocolate por causa da guerra, tudo era investido em armas e suprimentos para o exército. Murta porém não hesitou em comprar um.


Não era hora da famosa, Angelika Vornon-Malfoy aparecer, a garota mais linda do trem os garotos cochichavam, ela deu um leve tapa deixando o doce da Murta cair e logo disse:

–Ora, ora! O circo esta indo para Hogwarts. - Ela da seu sorriso irônico enquanto olha para eles. E depois olha para a Murta novamente. -Anda, pegue o seu doce.

A Murta estava sem jeito e muito envergonhada, mas ela se agacha e quando vai pegar o doce Angelika pisa nele. Stela fala:

–O circo esta indo para Hogwarts? Não sei, mas as vacas estão.

Angelika olha com um olhar de morte para Stela e fala:

–Ache seu lugar no mundo, Lovegood... Com sorte você sera 1/4 da metade do que eu sou.

Tom se levanta e fala:

–Vai embora Angelika!

Ela se aproxima de Tom e fala bem pertinho do ouvido dele:

–Olha como fala com a filha do seu chefe... - ela sorri e olha para a Murta de volta. - Pena que você é pobre e não pode ficar comprando docinhos - Ela ri baixinho.

Tom estava furioso querendo matar a Malfoy, sem pensar ele jogou seu café no suéter dela, ela furiosa já segurava sua varinha próxima a saia querendo matar Riddle, quando Abraxas Malfoy segurou o braço dela.

–Controle-se priminha... Não queremos nos meter com a baixa sociedade... Venha, deve ter outro suéter nas sua mala.

Angelika estava encarando Riddle quase tão assustadoramente quanto ele a encarava.

–Claro... E Stela, controle o cão do seu irmão... Não converso com Lovegoods...-Poucos minutos antes de ir para a cabine deles o irmão de Stela tinha conversado um pouco com Angelika.

Ela então foi embora com seu primo esbarrando no ombro da Murta de propósito e com força. Eles vão para sua cabine.

Quando o trem parou na estação de Hogsmeade todos desceram e foram até Hogwarts, podia-se escutar os murmúrios de exclamação dos novos alunos.

O salão principal estava deslumbrante como sempre, era grande, amplo , no teto as velas flutuantes iluminava o salão, haviam quatro mesas uma para cada casa, na parede em frente havia uma mesa onde a cadeira do diretor se encontrava no meio e a dos professores ao lado, haviam suportes em todas as paredes, onde ficavam tochas para aquecer o salão. Cada lugar tinha seus pratos, talheres e taças de prata.

Quando todos o alunos se acomodaram o diretor anunciou a entrada das escolas de Durmstrang e Beuxbatons.







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