My Small And Sweet Revenge escrita por NessCN


Capítulo 6
Agente Funerário.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem :3



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Meus olhos se encontravam cansados e eu era obrigada a levanta da cama, pois a campainha não parava de toca. Quem seria o filho da mãe a está perturbando àquela hora? Bufei e levantei da cama. Não me importei muito com o meu pijama, uma camisola preta de seda, eu estava era mais a fim de volta para minha cama. Gritei um: “estou indo”. A campainha parou de toca e eu cheguei à porta a abrindo.

Do lado de fora se encontrava um cara de terno preto, cabelos negros, olhos castanhos e um sorriso serio no rosto. Era jovem, deveria ter uns vinte anos e se encontrava envergonhando, tentando não olha para qualquer parte abaixo do meu rosto.

– Quem é você? – Perguntei bocejando.

– Sou Oliver Green , agente funerário. – Ele deu um sorriso tímido.

– Ah claro, Sr. Green poderia espera alguns minutos? Irei troca de roupa e já desço para resolver tudo. – Forcei um sorriso.

– Claro. – Ele concordou.

Dei entrada na porta e ele entrou na casa sem muitas cerimonias. Indiquei o sofá com a mão e disse que podia se sentar, ele não esperou muito e se sentou. Um pouco estranho.

Dei uma olhada para rua e do outro lado dela se encontrava o Eric, se esgueirando no quintal para olhar em minha direção. Acenei como uma princesa da Disney faria e mandei um beijo para ele, entrei em casa e fechei a porta atrás de mim.

– O sr. gostaria de alguma coisa? – Perguntei olhando para o agente funerário.

– Alguém se encontra em casa? – Ele perguntou.

– Não. Por que a pergunta? – Menti.

– Nada. – Ele deu um sorriso.

Balancei a cabeça com um sorriso falso no rosto e subi as escadas. Assim que cheguei lá em cima encontrei minha avó nos corredores.

– Quem era minha filha? – Ela perguntou.

– Ninguém vó. Volte a dormi. – A empurrei em direção ao quarto dela e fechei a porta. – Mais tarde eu acordo a senhora.

Ela concordou sem pestaneja e voltou para cama.

Segui ate o quarto do Vincent, e ele se encontrava esparramado na cama dormindo. Aquele não acordaria tão cedo. Fui para meu quarto e coloquei uma roupa simples, short jeans e uma camiseta branca transparente. Lavei o rosto e amarrei meu cabelo no rabo de cavalo e desci novamente.

Encontrei o Sr. Green na cozinha procurando alguma coisa. Parei na entrada da cozinha e fiquei ali encostada na parede só olhando para o sr. Green que se encontrava de quatro procurando alguma coisa.

– Pode avisa-lo que se ele está a fim de brinca, que saiba que não há regras nesse jogo. – Falei com ar natural.

Sr. Green se levantou no susto e agora me olhava assustado e preocupado.

– O sr. faria esse favor? – Perguntei inocente.

– Eu não tenho nada haver com isso. – Ele se defendeu todo assustado.

Cheguei mais perto dele e fiquei a centímetros do seu rosto.

– Então não queira brinca, pois quem não sabe acaba morrendo. – Falei com acidez na voz e dei um sorriso inocente no final.

– Ele tem razão você é maluca. – Comentou ele.

– Serio? Obrigado, sempre aceito elogios. – Ironizei. – Saia da minha casa.

O Oliver saiu correndo todo assustado de casa. Espero que da próxima vez o Eric comparece ao vivo, é bem melhor do que mande pessoas que não sabem o que estão fazendo.

Corri para janela, afastei a cortina e pude ver Oliver correndo em direção ao Eric que estava no quintal. Eles conversaram durantes alguns segundos e logo depois Eric chutou o brinquedo que se encontrava ao lado dele. Assim que ele fez isso veio em direção a minha casa enfurecido.

A campainha tocou, eu corri para abri a porta e encontrei um Eric nada feliz. Ele me empurrou para o lado e entrou na minha casa sem pedi licença.

– O que você acha que está fazendo? – Ele gritou comigo.

– Ora, nada. – Sorri.

– Violet não brinque comigo. Isso não é uma brincadeira. – Ele me olhou com os olhos implorando.

Quando o encarei senti pena, uma vontade de volta atrás, Mas logo isso desapareceu eu vesti a mascara de menina inocente que só quer brinca.

– Você que quis participa da brincadeira.

– Ele é um pai de família. – Ele implorou.

– O que te leva acredita que eu irei fazer alguma coisa com o seu pai? Por que acredita tanto que irei mata-lo ou sei lá o que. – Fiquei curiosa.

– Por que eu te conheço. Mesmo quando você era doce, você não era a menina mais doce do mundo. Sei bem no que você é capaz de se transforma. Pois, não nos transformamos em outra pessoa, só trazemos à torna a face que estava escondida.

Ele estava desesperando. Tentando encontra nas palavras, algo que fizesse eu muda de ideia. Eric me conhecia muito bem, mas ele não conhecia a dor que eu sentia, os pesadelos que eu tinha. Não haveria palavras que pudessem muda aquilo.

– Não. Seu pai matou os meus pais, eu irei descobri por que e farei ele paga caro por isso. – Falei seria.

Virei-me de costa para o Eric e me dirigi para cozinha. Fingindo que não me importava com nada daquilo, trazendo a torna a fria e calculista Violet.

Ele agarrou meu braço com tudo e fez com que eu fosse para perto dele. Nossos corpos estavam encostados, eu estava virada para ele e a centímetros do rosto dele. Eric inclinou o rosto para frente e agarrou minha nuca para perto dele, nos beijamos. O beijo foi estranho, eu não o queria, mas depois uma parte minha se entregou aquilo e eu me encontrava beijando Eric com todo amor que um dia senti por ele. Minha mão foi para nas suas costas e agora arranhava ele, o trazendo para mais perto.

ACORDA VIOLET!

O empurrei com tudo e dei um sorriso malicioso para ele quando ele me olhou confuso.

– Nosso amor pode muda isso. – Ele disse.

Dei uma risada seca.

– Não. E nunca faça isso de novo. Não sinto nada por você. – O olhei cínica e dei as costas indo para cozinha.

Novamente ele agarrou meu braço. Aquela situação já estava ficando chata.

– Não foi o que pareceu. – Ele comentou.

– Ótimo, descobri que sei fingi muito bem. – Sorri irônica.

Fiz com que ele soltasse meu braço e empurrei porta a fora da minha casa.

– Faça o favor de contrata pessoas mais interessantes de brinca. – Sorri falsa e fechei a porta atrás de mim.

Fui para cozinha finalmente.

Preparei um café da manhã e chamei minha avó para desce, ela desceu e logo subiu novamente com uma xicara de chá e uma torrada. Ela estava tão desanimada, eu não podia fazer nada para que ela voltasse a ser a senhora alegre que era antes.

Subi as escadas e me dirigi para o quarto do Vincent. Ele se encontrava ainda dormindo. Aproximei-me da cama dele e dei um beijo no rosto dele, logo depois dei outro na boca dele. Ele deu sinal de que ia acorda e acordou. Olhou para mim e deu um sorriso malicioso.

– Café da manhã pronto. – Sorri e sair andando em direção a porta.

– Ela gosta. – Ele gritou.

Apenas rir e fui direto para meu quarto.

Joguei-me na cama e fiquei olhando para o teto. Ontem eu havia descobridor que o Sr. Walter estava desempregado, e que saia apenas para ir ao bar. Eu teria que fazer alguma coisa para pega-lo quando fosse ao bar. E já sabia o que.

Peguei o celular e liguei para um numero que era da agenda do Vincent. Atendeu uma voz feminina enjoada. Combinei tudo certo com a garota e ela concordou com todos os termos. Desliguei o celular e agora tinha um sorriso sarcástico no rosto.


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