The Powerful escrita por rafa_s


Capítulo 46
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

E finalmente chegamos ao fim da FIC.
Aproveitem...



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Sete anos depois...

Fechei os olhos e inspirei novamente aquele ar puro que eu senti tanta falta. Em Bamburgh os campos continuavam verdes e cheios de vida, a praia ainda tinha sua areia brilhante e o castelo permanecia magnífico.

Depois de todos esses anos era a primeira vez que eu voltava nesse lugar. As lembraças do que havia acontecido invadiam a minha mente com mais clareza do que eu lembrava ter.

Agora era fácil sorrir ao lembrar de tudo aquilo, afinal hoje eu não estaria tão feliz se não fosse aquelas férias malucas de anos atrás.

- Mamãããe – Reneesme chegou correndo até mim respirando com dificuldade. – O papai e o Antony querem ir pra praia – agitou os bracinhos afobada. – Vamos também? Por favorzinho! – piscou os olhinhos como Alice havia ensinado pra ela.

Sorri pra linda menininha de exatos cinco anos que me encarava em expectativa.

- Claro que vamos meu anjo – respondi e a peguei no colo.

Ela bateu palminha e me encarou sorridente.

- Que bom, porque a Maggie e a Becca também vão – contou animada.

Ao ouvir os nomes de minha afilhada e sobrinha respectivamente, saí andando em passos largos até o jardim que ficava atrás do castelo, onde havia deixado Edward e as crianças.

- Mami, a tia Alice está uma bolinha mas não diz nada pra ela ta bem? – Nessia cochichou quando chegávamos perto do lugar. Ri dela e afirmei com a cabeça.

- Tia Bella! – Rebeca práticamente saltou do colo de Jasper e correu em minha direção. – Que saudades!

Sorri pra minha sobrinha e beijei sua bochecha rosada.

Rebeca era filha de Alice e Jasper. Loira como o pai, porém mais agitada que minha irmã quando tomava café. Logo depois que eu descobri estar grávida ela também teve a sua confirmação; com seis dias de vômito e oito testes de farmácia.

Assim que minha irmã deu a luz eles se mudaram pra Flórida, onde Allie terminou os estudos e abriu sua primeira loja filiada à mamãe. Hoje a loja era exclusiva dela. Jasper dava aula na universidade e simplismente amava o que fazia.

No momento eles estavam grávidos de quase seis meses da pequena Alex – o que gerou uma enorme briga entre os dois por causa da viagem pra cá. Digamos que a baixinha ganhou mais duas vezes a discursão – com ele e com o médico.

- Aê Bella. Como sempre um pitel! – Emmett gargalhou e levou um tapa na cabeça de Rosalie. – Qual é Rose, ela é minha cunhada.

A loira revirou os olhos.

- Oi madrinha – Meggie veio até mim e me deu um abraço.

- Olá querida. Está cada dia mais linda – elogiei e ela imediatamente corou.

Apesar de ter os olhos verdes de Emmett e seus cabelos escuros, Margareth era bem tímida e inteligente. Mesmo sendo aparentemente calma, ela tinha um gênio tão forte quanto o de Rosalie.

A sete anos atrás, quando o restante dos Cullen e Rosalie foram até Forks para a exposição de Charlie, tivemos uma grande surpresa ao saber que Rose estava grávida.

Esme e Carlisle já sabiam, mas estavam tão animados quanto eu, Alice e os meninos.

Depois disso a baixinha nos confessou que já sabia que a gravidez iria acontecer e que havia contado pra Emmett ainda no castelo. Na época isso deixou tudo mais claro, do porquê dela ter se intrometido tando.

- Mãã-mã – Antony esticou os bracinhos do colo de Edward, pedindo por atenção.

- Ele é tão puxa saco seu – meu marido reclamou indignado.

Eu ri e peguei o pequenho Cullen no colo. Antony me acompanhou, soltando uma risada gostosa e começou a brincar com mechas do meu cabelo, que estava solto.

- Papai, papai – Nessie chamou a atenção. – Eu posso ser sua puxa saco se quiser.

Todos nós rimos.

- Que bagun… Meus netos! – Esme que chegou distraída no jardim, logo se animou vendo os recém chegados. – CARLISLE! CARLISLE! – gritou igual uma louca fazendo as crianças soltarem risadas agudas.

- VOVÓ! – Nessie esperniou no colo de Edward e saiu correndo em direção a Esme.

- Isso porque ela era minha puxa saco – Edward resmungou e eu ri.

- Não liga amor, crianças são muito volúveis – falei fazendo Emmett gargalhar.

- Vovó! – Meggie foi animada até Esme e a esmagou em um abraço com Nessie no meio.

- Eeeei eu to aqui! – disse agitando os bracinhos.

Do nada Carlisle apareceu todo afobado na porta.

- Onde é o incêndio? – perguntou quase sem fôlego, só então percebendo as pessoas que estavam ali com sua mulher.

Eu, Edward e nossos filhos viemos três dias antes pra aproveitar uns dias em Londres. Então também haviamos acabado de chegar no castelo.

- Olá! Até que enfim vocês chegaram – exclamou contente.

Ficamos a tarde toda na praia. As crianças pareciam que tinham tomado Redbull de tanto que corriam e gritavam. Meus sogros não ficaram muito tempo, já que estavam organizando o castelo pra um grupo que logo chegaria pras férias.

Alice quicava de um lado pro outro com sua máquia fotográfica. Depois que a pequena Becca nasceu minha irmã resolveu que tinha que tirar foto de tudo. Eu já sentia pena pela pequena Hale que nasceria em alguns meses.

- Bella! – Edward gritou, chamando a minha atenção para onde ele e as crianças estavam.

Abri um sorriso enorme quando vi Nessie e Antony em cima do pai, fazendo cosquinhas com seus minúsculos dedinhos. Claro que ele teria força o suficiente pra sair dali, mas acho que essa não era uma opção.

- Mamããããe, vem nos ajudar aqui! – Nessie gritou risonha.

- Papi, tio Ed virou bife – Becca apontava pros três do colo de Jasper, que estava sentado na cadeira ao lado da minha, de baixo do guarda-sol. – Vai lá tia Bella. Ajuda ele!

Dei um beijo na testa dela  fui sorrindo até minha família.

- Mãã – Antony parou de brincar e se virou pra mim estendendo os bracinhos gorduxos.

Os três estavam cobertos de areia, mas nenhum parecia incomodado com isso.

- O que foi, meu lindinho? – perguntei me baixando e ficando na altura dele.

Ele abriu um sorriso enorme deixando àmostra os seus dois dentinhos de baixo, que já haviam nascido completamente. Tony estava numa fase terrível de querer mastigar tudo. Seus outros dentes estavam dando o ar da graça, então ele mastigava até sapato se eu deixasse dando sopa.

Ok, exagerei.

Fui tirada de meus devaneios com Antony se jogando em cima de mim.

- Ei seu moleque – levantei ele e o balencei no ar.

Tony soltou um gritinho agudo e começou a gargalhar alto.

- Ah, mãe! Ta jogando areia em mim – Nessie reclamou, tentendo esconder o rosto com os bracinhos.

Edward riu alto e levantou num pulo, pegando a pequena no colo.

- Deixa de frescura – ele falou e ela fez uma careta, dando língua pra ele em seguida. – Reneesme! Eu ainda sou seu pai, mocinha.

Nessie imediatamente arregalou os olhos e o abraçou pela nuca, escondendo o restinho no pescoço dele. Depois ela sussurrou algo que fez ele sorrir e dar um beijo no cabelo dela – que ele só pareceu perceber que estava cheio de areia tarde de mais.

Prendi a risada vendo as caretas que ele fazia.

- Gente! Vamos voltar pro castelo? – Rosalie vinha em nossa direção com Maggie ao seu lado. – Já está ficando tarde e as crianças têm que comer daqui a  pouco.

Concordamos e fomos arrumar as coisas. Não demorou muito pra chegarmos, já que fomos de carro pra praia por causa das crianças.

Dei banho no Antony primeiro já que ele era mais quietinho, enquanto Nessie conversava alguma coisa muito animada com Edward. Era muito engraçado ver como ele se comportava perto dela.

Semana passada eu, inclusive, comprei um babador de presente pra ele. Ta que meu marido não gostou muito da brincadeira, mas Emmett e Jasper riram horrores quando Nessie contou pelo telefone.

Depois de quase uma hora Esme apareceu no nosso quarto pra pegar as crianças. Segundo ela nós precisavamos de uma folguinha para nos arrumarmos.

- É sempre muito estranho vir aqui – Edward comentou jogado na cama.

Depois daquelas férias nós só viemos aqui mais uma vez, fora essa. Não sei porque, mas Esme e Carlisle achavam que esses quartos foram o motivo de tudo. Resultado: Sempre que vínhamos aqui – tanto nós dois, quanto os outros. – eles nos botavam nos mesmos quartos que ficamos naquela época.

Quando Meggie fez dois anos, Esme perguntou se Eward poderia ceder seu quarto pra ela, já que ficava ao lado do de Emmett. Claro que ele não se opôs.

Então, acabou que ficamos no meu antigo quarto. Agora equipado com uma pequena cama e um berço, tudo muito bem decorado por Esme e Alice.

É, a baixinha quando soube das mudanças pegou um avião correndo pra cá e ainda carregou Jasper junto. Nessas férias eu e Edward fomos pra Nova York e ficamos na casa de Emm e Rose – que fizeram com que nós jurassemos que ficaríamos lá.

- É, mas agora tudo passou – fui até ele e sentei na beirada da cama.

- As vezes eu paro pra pensar em como nós éramos estranhos – ele concluiu e depois nós rimos juntos.

- Era insuportável você respondendo aos meus pensamentos o tempo todo – ralhei e ele riu ainda mais.

- Você sempre será transparente como a água pra mim, gostosa – abriu o sorriso torto que eu amava a cada dia mais. – Isso nunca vai mu… - seus olhos arregalaram e saíram de foco. – Mas que…

- Oi gente! – uma voz muito conhecida por mim soou dentro do quarto.

No mesmo instante meu coração falhou uma batida e depois começou a disparar desesperadamente. Respirei fundo e virei pra trás, me deparando com a parada gay ali, ou melhor, os seis fantasmas.

- O qu… Mas nós… Como vo…? – Edward balbuciava apontando deles pra gente igual um lunático.

Fechei os olhos com força e abri novamente, pra ter certeza de que não estava sonhando.

- Sete anos – Alma jogou os braços pro alto. – Vocês tem uma memória de uva mesmo! – tagarelava como se nos víssemos todos os dias.

- Alma, querida. Finja que respira – Roisia brincou fazendo os outros rirem de algum tipo de piada interna.

Dorothy se adiantou e veio mais pra perto da cama com um sorriso enorme no rosto.

- Fico aliviada de saber que vocês ficaram bem – falou sincera.

- Vocês… Vocês tinham sumido – eu falei baixo, mas todos eles pareceram ouvir, pois viraram imediatamente pra mim.

- Nós…

A fantasma foi interrompida por leves batidas na minha porta.

Gelei instantâneamente pensando em quem poderia estar ali, e mais, na atitude que teria ao se deparar com os fantasmas.

- Quem…? – antes que eu pudesse perguntar a porta abriu devagar e os cabelos longos de Nessie surgiram pela pequena abertura.

- Mamãe, Meggie me trouxe aqui porque eu esqueci de descer com casaco – ela disse e abriu mais a porta, dando a visão de Margareth sorrindo sem graça pra nós.

As duas não pareceram perceber a presença dos fantasmas, mas eles estavam no mínimo surpresos com as novas aparições.

Levantei e fui até a grande mala que eu tinha feito com as roupas dela e de Antony. Peguei um casaquinho rosa e dei pra ela.

- Mamãe e papai já vão descer, princesa – dei um beijinho em seu rosto e ela retribuiu. – Obrigada por trazê-la Maggie – ela só sorriu e deu a mão pra Nessie.

Fechei a porta e voltei pro lado de Edward, que ainda estava parado na mesma posição.

- Agora expliquem – pedi curiosa.

Os seis começaram a falar juntos – o que foi muito estranho, já que no geral só Alma e Dorothy que falavam mais. Johannes parou e deu uma tossida alta. Roisia bufou e se adiantou na narrativa.

- Depois que nós saímos da barreira, tivemos que afastá-los o máximo possível do portal pra não correr o risco de mais um ataque daqueles – explicou. – Bem, acontece que o poder de vocês estava sugando a energia deles e, consequentemente, a nossa.

Queria saber de qual deles foi a brilhante ideia de sair da barreira. Será que eles não sabiam? Mordi o lábio inferior não querendo atrapalhar a narrativa.

- Eles sabiam o que iria acontecer – foi o fantasma Edward quem falou de repente. – Nós não morremos, Bella – sorriu.

- E como foi que você encontrou eles? – perguntei sem conseguir conter a curiosidade. – Você sumiu de repente.

Nossa conversa foi interrompida com batidas frenéticas na porta.

- Maninha, espero que não esteja me providenciando mais um sobrinho – Alice gritou lá de fora. – Estamos entrando.

Antes que eu conseguisse correr pra conter minha irmã, a porta foi escancarada.

- Atenção, barrigão entrando… - a voz dela sumiu assim que ela viu os fantasmas parados ali. – OMG! Jasper, acho que vou ter um filho.

- O QUE?! Eu sabia que algo ia dar errado! Edward, temos que levá-la pro hospital e…

- Cala boca sua mula! Minha bebê está ótima – é, minha irmã andava um poço de gentileza durante a gravidez. Acho que ela culpava o Jasper por estar daquele tamanho.

Só aí Jazz percebeu nossa companhia. Ele escancarou os olhos e ficou branco.

- Não me digam que nós temos mais trabalho! – Explodiu jogando os braços pro ar. – Pois saibam que eu não vou deixar a minha fadinha ficar vendo o futuro, grávida desse jeito – falou meio puto.

- E quem disse? – ela apontou um indicador pra ele. – Não é só porque eu sou uma bola que quer dizer eu esteja inválida!  Está decidido, eu to dentro de seja lá o que nós vamos ter que fazer – completou animada. – Emmett vai surtar quando…

- Nós não estamos aqui pra pedir nada pra vocês – foi Alma quem a cortou.

Allie bufou e cruzou os braços, resmungando algo parecido com “estraga prazeres”.

- Eu ouvi gritos! – Emmett veio correndo todo desengonçado do corredor. – Baixinha, minha sobrinha vai nascer?! – questionou ansioso.

Emmett depois que teve sua primeira filha adorou a experiência. Pois é, geralmente os homens surtam, mas ele amou. Tanto que fez questão de estar presente no nascimento dos meus filhos e no da Becca também.

- Não grandão, ainda faltam dois meses – Alice disse, dando tapinhas de consolo nas costas dele.

- Então por que… - quando ele virou pra me encarar, percebeu os fantasmas. – E AÍ POVO? Andaram sumidos heim.

Everard, Alma e Edward riram da expontâniedade dele.

Não demorou pra Rosalie chegar no meu meu quarto soltando fogos pelas ventas.

- Emmett Cullen! Não pense que vai bagunçar todos os brinquedos da Meggie e deixar pra que eu arrume sozinha– esbravejou fazendo com que ele se encolhece.

- Desculpa ursinha – pediu fazendo cara de coitado.

Bem, digamos que ele não obteve resposta, já que Rose havia visto os seis parados ali no canto do quarto.

Primeiro ela escancarou a boca e os olhos, depois começou a ficar branca. No fim das contas ela caiu dura no chão. Todos nós corremos pra socorre-la.

Após mais uma explicação de que eles não estavam lá pra nenhum tipo de missão, os fantasmas nos relembraram que só podem aparecer de sete em sete anos, como a maldição do castelo previa. Mas também disseram que não pretendiam voltar mais.

- Como assim? E se daqui a não lembro quantos anos, o barrigudo voltar e infernizar o castelo? – Emmett perguntou todo preocupado.

- Esteja tranquilo – Belatrix disse confiante. – Daqui a 203 anos nós voltamos pra dar uma checada – ela piscou um dos olhos e sorriu.

- Está na nossa hora – Roisia se manifestou olhando pela janela.

Senti meus olhos encheram d’água e me agarrei mais ao meu Edward. Belatrix deu um paço a frente e nos fitou com um olhar repleto de carinho.

- Antes de partirmos, gostaria de agradecer à vocês do fundo do meu coração – apoiou as duas mãos no peito. – Obrigada por confiarem em mim e trazer tudo o que eu mais amava de volta. De todos os anos que eu tive que voltar, com vocês tudo se tornou ainda mais mágico.

“Nós todos” fez um gesto com a cabeça apontando os outro, “queremos desejar-lhes tudo de mais maravilhoso na vida de vocês, e também dizer que estamos muito felizes que estejam bem e felizes.”

As lágrimas começaram a cair dos meus olhos conforme ela ia falando.

- Mamããe! O Antony aprendeu a falar o meu nome! – Nessie entrou como um furacão pelo quarto e se jogou no meu colo. – Por que você está chorando? – indagou quando percebeu o meu estado e limpou meus olhos com sua pequena mãozinha.

Olhei pra frente e eles já não estavam mais ali.

- Por nada minha princesa – sorri e dei uma fungada. – E cadê seu irmão?

- Lá na sala com a vovó –respondeu e saltou de cima de mim. – Vem, vamos lá pra eu te mostrar.

Eu obviamente não sabia o futuro que me esperava no dia em que a minha mãe teve a brilhante ideia de nos mandar pra àquele castelo. Não sabia das pessoas que eu iria conhecer, nem pelo que nós ainda teriamos que passar.

Bem, agora que sabia, só uma coisa eu tinha em mente; com certeza faria tudo denovo.

A vida é feita de escolhas e eu não me arrependia de nenhuma que tivesse feito. Por isso concordava plenamente com que disse que nem sempre o caminho mais fácil é o melhor a ser tomado. Minha vida não seria a mesma se naquela sexta-feira eu tivesse decidido por ficar em casa ao invés de viajar.

Então saia, faça novas amizades e principalmente, se arrisque. Nossa vida não é eterna, então cabe a nós mesmos fazermos com que ela valha a pena.


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Notas finais do capítulo

Olá gente.
(Primeiramente: Não postei no fim de semana passado, pois lembrei que teria prova no meio da semana.)

Bem, essa foi a minha primeira fic, então é como um eterno "bebê" pra mim. Por mais triste que seja acabar com ela, ao mesmo tempo me sinto feliz e com uma sensação de dever cumprido.
Espero que pra vocês tenha sido tão bom ler, como foi pra mim escrever. Muito obrigada a todos que leram, comentaram e indicaram essa fic. Foi realmente muito importante a interação de vocês pra que eu conseguisse terminá-la.
Desculpem pelos eventuais contra tempos que ocorreram ao longo do tempo com as postagens, mas a vida é assim, cheia de surpresas.

Não sou muito boa com "despedidas", então vou parar por aqui. Espero o último review de vocês aqui, e mais uma vez muito obrigada pelo carinho.

Quanto a outras fics, além de "Hey Dude", que eles são humanos, tenho tido umas ideias pra uma short-fic estilo essa aqui. Não com fantasmas, mas com seres sobrenaturais (possívelmente vampiros mesmo).

Então é isso gente. Espero que tenham gostado!

Beeeijos,
Rafa.



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