~JoMo Narrando~

Quando cheguei na agencia o Chaz me disse que tínhamos que ir na casa do prefeito, que sua filha havia sido sequestrada. Na mesma hora eu gelei, Ah meu Deus eu vou matar aqueles filhos da mãe.

Chaz: Vamos?

JoMo: Sim, Mas ele viu os sequestradores como ele sabe?- Eu estava irritado, com certeza foi o prefeito que mandou sequestrarem sua filha.

Chaz: Não sei – Disse ele abrindo a porta do carro – Ele disse que ligaram pedindo o resgate.

Eu fiquei o tempo todo pensando em como ela estaria. Será que estava com fome? Com medo ? Se elas encostarem um dedo se quer nela, eu mesmo mato eles.

Quando chegamos na casa do Prefeito, Ele não parecia tão desesperado quanto eu estava por dentro.

Prefeito: Eles me ligaram a mais ou menos uma hora, Pedindo resgate- Disse ele enquanto sentava no sofá

Eu: O senhor não viu ela andando com ninguém diferente? Ela tinha contato com algum tipo de pessoa assim ?- é claro que ela não tinha, ela era um doce mas se eu não fizesse estas perguntas o Chaz ia suspeitar de algo.

Chaz: Ontem ela saiu de casa?

Prefeito: Sim eu pedi a ela que fosse comprar pão.

Chaz: O senhor não viu ela sendo levada ? Quando deu falta dela ?

Prefeito: Ela estava demorando muito, Mas achei que ela estivesse com um qualquer ai. Um namoradinho de rua qualquer- Como assim? Um qualquer? Um namoradinho ? porra ela tá comigo, mas ele obviamente não sabia disto

Eu: O senhor acha que sua filha é uma prostitua? –Disse quase voando em seu pescoço, O Chaz me deu um chutão na canela.

Prefeito: Err eu? Não? –Ele parecia indignado

Nos terminamos e voltamos a agencia Fiquei lá até de noite.

~Narração fim~

~Kat Narrando~

XxXxX: Você Vale muito em ?- Disse um cara se sentando ao meu lado e colocando a Mão em minha coxa. Eles tinham amarrado uma corda na minha boca aquilo tinha gosto de cimento. Ele tirou puxando para o meu pescoço e começou a me beijar, estava passando as mãos pelos meus cabelos, isso era nojento. Eu tentei parar mas não consegui eu virava a cara e ele me puxava de volta, Só queria que o Joseph fosse lá me salvar. Até que eu cuspi nele, concordo não foi uma coisa inteligente de se fazer.

XxXxX: Vadia ! –E ele segurou minha cabeça olhou bem fundo nos meus olhos e não hesitou em bater minha cabeça com força numa mesa que tinha ao lado, minha visão ficou turva e em poucos segundos eu desmaiei.

Logo após eu acordar estava em um lugar diferente. Minha cabeça latejava. Eu acho que estava em um ônibus, ou caminhão, meus pensamentos não eram concretos ainda, tudo meio embaçado. Eu não lembrava de nada. Não sabia como havia ido parar ali. O que eu estava fazendo ali? Comecei a gritar chamando pelo meu pai, ou qualquer outra pessoa, até que o caminhão parou e uma pessoa entrou onde eu estava e gritou:

XxxX: CALA A BOCA! – então ele amarrou minha boca com uma toalha, o gosto daquilo era tão ruim que eu quase vomitei, mas era um gosto familiar...

~JoMo narrando~

Já haviam de passado dois dias desde o desaparecimento da katerine, eu estava me culpando. Não deveria ter deixado ela ir embora. Merda. Deveria ter ficado de olho nela, era tudo culpa minha ! então decidi ligar para o Chaz.

~ligação ON~

Eu: Alô Chaz?

Chaz: Sim, oque houve Joseph?

Eu: Já temos alguma noticia da filha do prefeito ?

– fiquei tentado a falar katerine, mas achei que ia soar muito pessoal-

Chaz: Ainda não. Porque? me diga que você não esta envolvido com ela!

Eu: Não. – consegui falar sem gaguejar – Mas eu acho isso muito estranho. Acho que o prefeito mandou sequestrar sua filha.

Chaz: Bom, não sei. Vamos investigar.

~ligação off~

Sentei no sofá e fiquei pensando onde estaria a Katerine.

~Katerine narrando-

Isso era estranho. Estava desesperada. Não lembrava de nada desde que eu... Meus pensamentos foram interrompidos por tiros, e uma brusca virada do carro onde eu estava. O carro/caminhão seja lá oque for, estava indo rápido de mais. Até que capotamos, eu rolei dentro do caminhão até que bati minha cabeça em algo duro e desmaie, novamente. Não me lembrava de absolutamente nada!

Acordei em um lugar completamente diferente. Não era tão deplorável assim, minha cabeça doía. Mas sabia que não era um lugar seguro. Droga! Precisava sair dali já!