Yume No Kakera escrita por Nemui


Capítulo 17
O mistério da lua nova...InuYasha! Não vá!


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna...eu não sei dizer se demorei mais do que na maioria do tempo...dessa vez eu acho que consegui equilibrar...mas mesmo assim desculpem a demora...
Então estou aqui com mais um cap pra vocês...como vocês já devem ter reconhecido pelo título esse cap foi inspirado quase completamente no ep 13 de InuYasha...mas tem umas coisinhas diferentes...apesar de que por mim seria completamente igual já que esse ep é muito lindooo!
Aqui o link legendado: http://anitube.xpg.uol.com.br/video/11014/InuYasha-013-AVALON
Espero que gostem e no final o vocabulário japonês...

Até mais :D



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No capítulo anterior...

– N-Não toque nelas! Eu já tentei e...bem... – Ela estava com a mão enfaixada, provavelmente se queimou com a força que vinha delas.

– Não se preocupe! Eu sei o que estou fazendo. – Digo pegando uma de cada vez, coloquei todas na minha mão esquerda e assim que eu as tocava ela tinham novamente seu brilho prateado, isso significava que estavam puras.

– S-Suggoi! Como você fez isso? – A miko perguntou.

– Eu aprendi um truque de purificação! Preciso pensar em coisas ou pessoas que eu goste para conseguir purificar. – Digo sorrindo e era verdade, dessa vez eu me lembrei da lenda, a lenda que eu acreditei por tantos anos, que agora havia se tornado real.

– Por favor! Passem a noite aqui na vila! Eu peço que me ensine a ser uma miko! – A senhora que aparentava ter quase 30 anos estava me pedindo para ensiná-la, isso seria bom, me ajudaria a treinar mesmo quando não estou com a Kaede-sama por perto.

Passei várias horas treinando com a miko...

Naquela noite peguei um caderno que eu trouxe na minha mochila e decidi fazer algo novo, escrever um diário.

“Minha vida é uma bagunça...primeiro eu sou do século 21, mas por causa de um poço estranho e uma lenda...e da minha okaa também...eu acabei vindo parar na Sengoku Jidai e aqui eu conheci o maior ídolo que eu já tive em toda a minha vida.

InuYasha, não é só uma lenda...”

Foi assim que eu comecei o diário logo depois que terminei de escrever acabei pegando no sono e só acordei no outro dia de manhã cedo...

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– Um pouco de paz finalmente! – Digo sozinha enquanto faço uma caminhada ao redor da vila junto a miko que ajudei a aprender a fazer purificação.

– Como assim? Você não tem paz enquanto viaja? – Ela pergunta, agia quase como uma criança.

– Não é que-

– Yume!!!!! – Ouvi um grito.

– Lá se vai minha paz! – Digo me desanimando por completo.

– Ei! Yume! Não ta me ouvindo te chamar? – Ele pergunta parando bem na minha frente, literalmente desceu de uma árvore e estava sentado como um cachorro.

– Ei! – Digo séria.

– Nani? – Ele pergunta.

– Será que você não pode me deixar em paz um segundo?! – Perguntei gritando.

– Eu não sou surdo! – Ele grita de volta.

– E eu também não! – Grito de volta, viro as costas e cruzo os braços, ele não me deixou em paz a manhã toda.

– Qual é o seu problema heim? – Ele pergunta irritado.

– Você! – Digo me segurando pra não afundar ele na terra.

– Ha??? Mas o que foi que eu fiz? – Ele pergunta.

– Não precisa fazer nada! Volta pro templo ou vai acabar atraindo mais youkais! – Digo ainda de costas.

– Humpf! Você não é nada minha pra mandar em mim desse jeito! – Ele cruza os braços, viro um pouco a cabeça e percebo que ele estava se fazendo de teimoso outra vez.

– O-su-wa-ri! – Falo separando as sílabas, na mesma hora ouço um grunhido dele e o barulho da sua cara batendo direto no chão. – Será que podemos ir por outro caminho? – Pergunto a miko gentilmente.

– H-Hai! – Ela parecia assustada, pouco depois de 20 metros de distancia... – O que houve aqui é normal? – Pergunta parecendo preocupada.

– Todo dia...já virou rotina pra mim...nem liga pra ele! Tem problemas na cabeça! – Digo de olhos fechados e seguindo o caminho.

– Eu to no chão, mas não sou surdo! – Ele grita.

– O-su-wa... – Ouvi um grunhido dele antes mesmo de terminar. – Humpf! – Nem olho pra ele e saio do lugar, não queria ter problemas com ele agora.

– Vocês dois...se parecem com um casal que eu conheci a muito tempo! – A miko começa a rir.

– Eh? – Por que todo mundo fala isso da gente? Sempre me pergunto por que, mas nunca encontrei uma resposta para isso. Pouco depois que passou das 6 da tarde o sol começou a se por. A noite estava perto de chegar e eu podia ver o por do sol, a vista de cima daquele templo era belíssima.

– Yume... – InuYasha apareceu por trás, tinha o tom de voz mais calmo que antes, ele deve ter passado um bom tempo pensando pra ficar desse jeito.

– O que foi? – Pergunto mais tranquila.

– Você já se acalmou? – Ele pergunta ainda calmo.

– Acho que sim...por que? – Perguntei enquanto via ele parar do meu lado e ficar olhando o por do sol.

– Tsume e Kotaro querem sair da vila, Kotaro disse que está tudo bem por aqui e que não precisam mais de você... – Ele diz calmo, era estranho vê-lo assim.

– Eh? Mas não passamos nem duas noites aqui! Vamos passar só mias esta noite...assim podemos reabastecer e sair amanhã. – Digo tentando sorrir.

– Ok então...eu vou dormir fora hoje...não me esperem... – Ele começa a andar.

– Ei espera ai! Onde você pensa que vai? – Perguntei mais séria.

– Não quero dormir aqui hoje... – Ele para e responde sem olhar para mim.

– Não senhor! - Peguei a parte de trás do colarinho do kimono...ou sei lá coo chamo aquilo... e comecei a arrastá-lo para o templo, depois de dois “Osuwaris” ele aceitou ficar, mas ficou o tempo todo olhando pro sol se pondo e quando estava escurecendo ele pediu que ninguém entrasse no quarto que ele se enfiou.

– O que deu no InuYasha? – Tsume-chan pergunta curiosa e surpresa.

– Sei lá! – Digo olhando pra porta do quarto que ele entrou, minha vontade era de entrar ali e descobrir o que ele estava escondendo.

– Será que ele não... – Kotaro começou a falar, sacode a cabeça e então sorri. – N-Nada não! Eu acho que ele só está cansado! – Ele diz.

– O InuYasha...cansado? Isso não seria nem um milagre seria um problemão! – Digo enquanto a miko servia a todos nós um prato de arroz e sopa.

– Por que seria um problemão?? – Tsume-chan é mesmo curiosa.

– InuYasha conseguiu ficar uma semana sem dormir quando nem estávamos lutando...se ele ficar cansado normalmente então é porque ele está doente ou com algum problema. – Digo segurando os hashis com a mão direita e o potinho de arroz com a esquerda.

– O que fazemos então? – A miko pergunta.

– Eh? – Fico surpresa.

– Deixamos ele lá ou vamos investigar? – Ela coloca um sorriso bobo na cara que me deu medo.

– Eu não tenho nada a ver com ele e suas manias! Ele que se vire se tiver algum problema! – Digo ficando mais irritada do que já estava.

– Eh!!! Yume-chan! Está preocupada não é mesmo? – Tsume-chan começa a me provocar.

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Eu estava ouvindo tudo...mas não iria deixar eles me verem essa noite, era muito arriscado.

– D-De onde você tirou essa ideia estúpida? Nunca me importei com aquele baka e nem nunca vou me importar! – Ouvir ela dizer isso de certa forma doía.

– Ah! Yume-sama! Seu rosto está ficando vermelho! – Não entendi o que isso quer dizer.

– Ah! É sério? Não! P-Parem com isso! – Ela pareci nervosa, como estava apensa escutando não sabia o que se passava realmente, pouco depois disso o barulho sumiu e eu consegui cochilar um pouco, estava mais cansado que o normal e meu faro estava com problemas a algumas horas, desde que o sol se pôs e a lua não apareceu.

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– Yume-chan! – Ouvi Tsume me chamar durante a noite, quando abri os olhos percebi que estávamos rodeadas de teias de aranha.

– Mas o que é isso? – Perguntei.

– Eu não sei! Mas acho que eles sabem! – Ela abre uma brecha da porta e podemos ver vários youkais aranhas dentro do templo, no chão caída estava a miko que vivia nesse templo, ao seu redor uma enorme poça de sangue.

– Não... – Eu tampei a minha boca para não acabar soltando um grito. – Ela... – Não consegui dizer.

– Temos que chamar Kotaro e InuYasha! Antes que os encontrem! – Ela diz pegando um arco e flechas.

– Espera o que vai fazer? – Seguro uma parte de sua yukata.

– Vou distraí-los enquanto você chama os outros. – Ela abre a porta bruscamente e começa a atirar, tem uma mira muito boa tenho que dizer, me escondi de trás da parede.

– Kotaro! InuYasha! – Comecei a gritar chamando eles, primeiro fui no quarto de Kotaro.

– Yume-sama? – Ele se surpreende ao me ver. – O que aconteceu? – Ele pergunta se levantando.

– O templo está cercado de Youkais! Tsume-chan está distraindo eles e a miko do templo está morta.

– O que? – Ele imediatamente pega sua arma e vai ajudar Tsume-chan, agora só faltava InuYasha...fiquei surpreso dele ter deixado isso tudo acontecer.

– InuYasha! – Gritei entrando no quarto. Não encontrei ninguém...esse era um dos meus maiores pesadelos...sem InuYasha aqui nunca que vamos sair vivos. – “Será que ele...me ouviu ontem a noite?” – Me perguntei isso, vi a janela aberta e quando olhei encontrei algumas pegadas, do lado de fora um enorme vento soprava, pulei a janela e segui as pegadas que ficaram, pouco depois elas sumiram. –InuYasha! – Comecei a gritar. – InuYasha!!! – Gritei e gritei por um bom tempo. Vi uma figura se aproximar, mas não era dele. – Aah! - Gritei ao ver que era uma aranha gigante, ela jogou uma teia em mim e eu senti um ácido começar a corroer minha roupa e minha pele. – InuYasha! – Continuei gritando...uma hora ele me ouviria. – Alguém...Inu-Yasha... – Me senti mais fraca, desmaiei e não senti mais nada. – Já chega! – Minha boca se mexeu sozinha. – Cansei de ficar esperando! – Começo a me mover.

– “Mas o que é isso? Isso não sou eu!” – Penso, tento me controlar novamente, percebi minhas unhas bem mais afiadas a compridas, pareciam com as do InuYasha.

– Shine! – Minha boca se mexeu outra vez e eu vi meu próprio corpo atacar o youkai. Quando ouvi uma voz familiar.

– Yume! – Era InuYasha, mas de onde ele falava, comecei a procurar, olhei em todos os lados. – Yume! Não se deixe levar pelo medo! – Ele diz, sinto que posso controlar meu corpo de novo, então caio direto no chão. Desmaiei e minha memória se apagou do que eu senti vi e pensei naquela hora...e acordei me sentindo ser movimentada.

– Quem é...? – Perguntei tentando abrir os olhos, a minha frente estava InuYasha, ele estava me carregando enquanto corria, mais devagar que o normal, algo estava errado ou estava mesmo muito escuro porque tive a impressão de que algo estava diferente nele. Uma enorme rajada de teias de aranha são jogadas contra nós pelas costas, ambos caímos no chão. – InuYasha! – Me levantei e comecei a procurar por ele, estava ali em algum lugar.

– Porcaria de lua nova! – Ouvi sua voz, ele estava em baixo de uma enorme quantidade de teias.

– InuYash- - Fiquei paralisada ao ver aquilo, InuYasha não tinha mais os cabelos brancos de antes, estava com cabelos e olhos negros como a noite. – InuYasha! O que houve com você? – Perguntei o ajudando a levantar.

– Não é nada! Sai logo daqui! Eu posso me virar sozinho! – Ele estava mais arrogante que nunca.

– Mas o que houve com-

– Não interessa! Depois eu explico! – Ele fica em posição de ataque como sempre faz.

– Não vou sair daqui até que me dê uma explicação! – Começo a gritar, nisso Tsume-chan e Kotaro aparecem, eles matam o youkai num segundo.

– Tume-chan! Kotaro! – Chamo eles.

– Mas o que é isso? – Tsume-chan se surpreende.

– Então seu período é durante a noite? – Kotaro pergunta na maior naturalidade.

– Eh? Kotaro, você já sabia disso e não nos contou? – Tsume-chan fica perguntando.

– Se puder explicar o que está acontecendo eu agradeço! – Digo.

– Hanyous costumam passar um período em forma humana, para eles é um período de risco e fragilidade, eles tem sua defesa diminuída e por isso nunca revelam o período que ficam assim para ninguém se escondendo o máximo possível.

– Então...é por isso que você estava tão estranho hoje. – Olho para InuYasha e ele vira a cara para o outro lado.

– Parece que para o InuYasha...é quando a lua fica negra... – Kotaro explicou bem o que estava acontecendo.

– Quer dizer...na lua nova...

– E daí se me tornei humano por um tempinho! É só até amanhecer! – Ele não olhava para nenhum de nós.

– Eu não contei nada porque hanyous geralmente não gostam de falar sobre esse assunto... – Kotaro cruza os braços e fica sério.

– Mas... InuYasha! Você ao menos poderia ter me contado! Se eu soubesse que isso acontecia com você não teria insistido em ficar aqui! Não confia em mim? – Pergunto.

– Eu não confio em ninguém! – Ele grita me deixando surpresa. – Como acha que estou vivo até hoje? – Ele vira a cara novamente.

– Gomen... – Me levanto e viro as costas, vou andando até o templo. – Kotaro...ainda tem youkais no templo? – Pergunto.

– Eu não vi mais nenhum só que o chefão deve estar por aqui em algum lugar. – Ele diz se levantando, eu vou com você.

– Não! Eu vou sozinha! – Volto a andar.

– Não vai a lugar algum! – InuYasha toma a frente e vai andando para o templo.

– Mas InuYasha...! – Ele me interrompe.

– Kotaro, Tsume! Não deixem ela vir atrás de mim! – Assim que diz isso ele sai correndo pro templo.

– InuYasha! – Gritei... – “ Ele...vai morrer!” – Pensei e algo bem no fundo me dizia que isso iria acontecer se eu não estivesse junto dele naquela hora de fraqueza.

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Estava quase chegando no templo quando vi o youkai responsável por tudo.

– Então é você que está fazendo essa bagunça?! – Digo chegando na porta.

– Oh! Um humano que quer ser o herói da pátria! Mias que lindo e que pena que vai morrer! – Era um youkais com o tronco de uma mulher e parte das pernas de uma aranha, enormes dentes saíam da boca dela.

– Você pode ir parando por aí! – Grito pulando em cima e usando minhas unhas normais, tentei aranhar ela o máximo possível.

– Você...Você ousa me desafiar não é mesmo?! – Ela se joga contra a parede, ela se levanta e eu tento me manter em pé, minha forma humana é mais fraca então eu tinha certeza que morreria ali, só tinha que dar tempo par Yume e os outros fugirem. – Shine! – Ela joga vários fios de teias em cima de mim e ao redor do lugar. – Agora é sua vez de visitar o mundo dos mortos! – Ela esticou seus braços e conseguiu pegar meu pescoço, começou a me enforcar.

– Dro-ga... – Ela se aproxima rapidamente e começa a morder o meu braço. – Gyaaaa! – Aquilo ardia mais que qualquer coisa.

– InuYasha! – Ouvi a voz de Yume

– Não...Yu-me... – Foi o que consegui dizer antes de poder vê-la.

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– InuYasha! – Gritei entrando no templo, estava com um arco e flechas em mão e comecei a atirar.

– Yu-me...fuja...rápido! – Ele começa a falar mais devagar e percebi que ele estava sentindo dor.

– Não! Me recuso a sair daqui sem você! – Começo a gritar, não consegui segurar, estava feliz por encontrá-lo ainda vivo, mas sabia que se continuasse assim ele iria morrer, algumas lágrimas quase escorreram. Fui para cima do youkai aranha que estava por trás de tudo.

– Yume-chan! – Tsume-chan gritou, ela tinha vindo atrás de mim mesmo depois de dizendo que não precisava...

Flashback on:

– Yume-chan! Não vá! Estará desobedecendo uma ordem do InuYasha e-

– Não me interessa! Ele disse que eu não mandava nele! Então quem é ele pra me dizer o que fazer?! – Me soltei.

– Yume-sama! – Kotaro começou a me seguir.

– Não precisam vir junto! Eu vou ver se dou um jeito no youkai que resta. Se eu fosse vocês iria agora para bem longe daqui! – Digo virando as costas. – “InuYasha...por favor...fique vivo!” – Pensei na hora.

Flashback off:

– Yume-sama! Não faça isso! – Kotaro também veio, me senti mais confiante.

– Não adianta me atacar! Em pouco tempo! Seu amigo vai morrer contaminado pelo meu veneno! – A youkai tinha razão, tínhamos que tirar InuYasha dali e então lhe dar um antídoto.

– Tsume-chan! Pegue o arco! – Gritei preparando uma flecha de purificação intensa, não poderia atirar porque estava me sentindo fraca.

– H-Hai! – Ela pega o arco e atira com precisão no youkai que fica metade derretido e agonizando de dor.

– Rápido! Temos que tirá-lo daqui! – InuYasha caiu no chão e então Kotaro e eu começamos a arrastá-lo para onde era meu quarto e da Tsume-chan, lá tinha minha caixa de primeiros socorros.

– InuYasha! Aguente firme! – Eu disse o deitando numa cama improvisada no chão, porém não tinha travesseiro. – Tsume-chan pegue o frasco vermelho na minha mochila! – Eu disse pegando na mão de InuYasha, estava fria, o veneno estava começando a fazer efeito, me levantei e coloquei uma boa purificação em duas flechas, uma eu cravei na porta e a outra eu cravei na janela para que nenhum youkai pudesse entrar enquanto InuYasha se recuperasse.

– Yume-chan é esse aqui? – Tsume-chan me entregou o frasco eu levantei um pouco a cabeça dele e o fiz tomar um pouco do antídoto.

– InuYasha! Beba isso! – Ele não engolia e isso me deixou pior do que eu já estava emocionalmente. – InuYasha! – Não aguentei e acabei chorando de novo, deitei meus braços e minha cabeça no peito dele. Ele já estava praticamente morto de tão frio. – Não...Não vá! – Gritei...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Palavras em japonês usadas nesse capítulo...

Suggoi: Incrível/Demais
Miko: Sacerdotisa
Okaa: Mãe
Sengoku Jidai: Era feudal no Japão
Nani: O que
Youkai: Monstro/Demônio
Osuwari: Senta
Hai: Sim
Hashi: Palitinhos usados para comer no Japão
Baka: Idiota
Yukata: O mesmo que kimono
Hanyou: Filho de youkais com humanos
Gomen: Desculpe

Então é isso espero seus comentários :D
Jya ne!
Até mais!



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