Clarity - Primeira Temporada escrita por Petrova


Capítulo 36
Capitulo 35


Notas iniciais do capítulo

Eu estou ABSOLUTAMENTE sem sorte. Eu tive umas ideias otimas para a historia nesse final de semana e quando eu ia escreve-las, eu fiquei sem meu computador, por isso não postei ontem :((( a pior coisa foi que quando tentei escrever hoje não saiu quase nada, então, esse capitulo surgiu do nada, eu estava pensando, para quê vou enrolar tanto? É melhor eu ir direto ao ponto, aos desastres, vocês vão ter um pouco de ideia porque o nome do livro é Light/Luz
Enfimmmmm
Espero que gostem desse capitulo, normalmente quando eu faço os capitulos no Word (em formato de livro) são 10 páginas no minimo para cada, esse acho que foi o unico que deu exatamente 10 páginas, enfimm.
más noticias: já que resolvi adiantar as coisas, o livro vai terminar bem mais cedo, lá par ao capitulo 40 no máximo :(((( prometo que vou retornar ao proximo volume, Broke, já bolei as ideias do primeiro, vou começar a postar quando eu tiver bem adiantada ok? Vou me esforçar agora para terminar "Por que seus olhos me lembram as estrelas?" para postar aqui e começar a fazer um fic chamada Insano, todas muitos diferentes do Light, nada de sobrenatural, boa leituras anjos.



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Deixar tudo para trás foi ainda mais dificil. As lembranças ainda permaneceriam naquele lugar como se fosse um mal presságio, na verdade, isto realmente é um mal presságio. Coisas ruins estavam acontecendo nesta cidade desde que os McDowell retornaram, desde que eu retornei. Havia um caminho entre as duas famílias por causa de um passado conturbado, mas não havia motivos para que tudo de ruim nos perseguisse. Aura alimentou um ódio carnal por Edmund e Meredith, mas aqui estava eu e Andrew, presos num futuro certo, porém com jogadores diferentes. O que Lewis estaria planejando?

– Me ligue quando chegar. – Suzanna me disse antes de partir.

Andrew estava enrolando a minha saída a alguns minutos desde que ignorou o caminho para a casa dos O’Connel para transformar a partida de Suzanna e Lauren mais urgente. Os Miller morava mais distante, em comum numa praça amigável perto da escola publica da cidade, mas parecia que cada vez que o destino se aproximava, Lauren menos se importava. Andrew virou a esquerda e entramos na Longvilley, a rua dos Miller.

– Quer que eu te acompanhe? – perguntei, mas soava mais como um aviso do que como uma pergunta.

Destranquei a porta e saí, parando do outro lado, esperando que Lauren fizesse o primeiro movimento. O seu rosto no claro podia-se observar a marca da maquiagem borrada, os olhos inchados por causa das lágrimas descontroladas e Lauren ainda tremia pelo frio. Eu a segurei pelo braço e a acompanhei pela calçada da casa, empurrando o portão de entrada e adentrando no jardim dos Miller. Nós subimos até o alpendre naquele terrível silêncio, mas eu não podia culpá-la ou pressioná-la, o prazer do silêncio era indecifrável neste momento, eu bem sei o por quê.

Quando toquei a companhia, Lauren se virou para mim.

– Você vem me visitar?

– Claro que venho. – eu disse, apertando sua mão ainda presa a minha. – Eu te levarei para casa quando quiser também, você não precisa se afastar.

Ela sorriu sem mostrar os dentes. A Sra. Miller abriu no mesmo instante, emboçando tanto surpresa quanto preocupação, ela deveria estar nessa confusão a madrugada inteira desde que ligamos para o Billy.

– Por Deus, filha!

Lauren se jogou nos braços no mesmo momento que suas lágrimas se misturaram com as de sua mãe, ambas soluçavam, tremiam os ombros e eu sentia uma vontade absurda de tornar tudo isso diferente, de que não houvesse dor para ninguém.

– Está bem? Está machucada? – as preucações de Anastasia me despertaram.

– E-estou bem mam-mãe. – Lauren gaguejou entre soluços. – Estou bem fisicamente.

Anastasia lhe abraçou por mais alguns segundos.

– E você Nina? Está bem? Vamos, entre, aqui está muito mais quente, devem estar com fome. – a Sra. Miller abraçou Lauren e se afastaram para que eu entrasse.

– Obrigada Sra. Miller, estou bem, mas acho melhor ir, ainda não falei com ninguém da minha família.

Ela fez que sim como compreensão.

– Tudo bem, posso entender, ligue-nos o mais depressa possivel, para saber se está tudo bem. – ela sorriu, afastando-se um pouco para me abraçar. Quente e materno. – Obrigada minha querida, obrigada.

Eu não sabia pelo o que ele estava agradecendo, não me lembro de merecer, muito pelo contrário, eu não tinha feito absolutamente nada pelo Isaac, poderia ter transformado tudo isso menos doloroso se eu tivesse implorado para Lauren que não continuasse com essa loucura, mas não fiz nada. Absolutamente nada. Mas continuei abraçando-o.

– Fique bem. – ela sussurrou e me soltei.

Lauren estava encostada na porta e enxugava as lágrimas, depois me abraçou com mais força e mais rapidez.

– Eu estarei aqui Lauren, não esqueça.

E me despedi, voltando lentamente para o carro depois de escutar a porta fechando de vez. Andrew estava com as mãos no volante e me encarou o caminho todo, se já não o tivesse feito desde que eu e Lauren fomos até o alpendre. A sua feição me deixava frustrada, não por me deixar nervosa, mas por me deixar incapaz. Ele estava triste, estava incapacitado, os limites fugiam de seu controle, Andrew parecia frustrado consigo mesmo, como se ele não estivesse satisfeito com o que estava acontecendo, ou melhor, com o que estava fugindo do seu controle. Abri a porta do carro e entrei. O porçante do Matt estava sob o controle de Billy neste exato momento e o agradeci por isso, não aguentaria ter aquelas lembranças constantes na minha cabela, mais do que eu pressionava contra a mim mesma.

– Para onde você quer ir?

Suspirei e olhei para as orbitas negras que eram seus olhos.

– A verdade?

– Claro. – disse-me.

– Para bem longe daqui, para um lugar que ninguém nos conhecesse, que ninguém lembrasse dos nossos nomes ou mesmo de nossos sobrenomes.

Ele sorriu sem querer.

– O quê? – perguntei com curiosidade.

– Você me incluiu, Nathalie. Você incluiu o mal presságio no seu caminho. – e depois ficou sério.

Procurei seus olhos, procurei atenção, mas ele não estava me olhando mais, estava vendo longe, para a estrada. Distante. Agarrei sua mão livre em cima do banco, o gesto foi espontaneo e sua surpresa também.

– Não me olhe como se houvesse um caminho diferente. – ele disse friamente. – As vezes, você só não consegue ver coisas boas nas pessoas.

– Eu vejo, vejo em você Andrew.

– Tudo bem. – ele deu de ombros. – Eu também vejo. Você. – e me encarou.

– Não eu, não nós. É você Andrew, você não é um mala cheia de coisas ruins, você está sempre se pressionando, você está sempre querendo fazer as escolhas certas.

– Mas não consigo.

– É diferente. – concertei. – Não é o que dá certo para você, para nós ou para o mundo, e sim o que você quer que dê certo, a sua escolha.

Ele pensou sobre o assunto, demorou muito pouco seus olhos em cima de mim, estava tão decepcionado consigo mesmo que ele não conseguia ver a verdade. Ele estava lutando, isso bastava, nós não tinhamos muitas escolhas, mas ele fazia o possível para ter a chance de poder fazer o que é certo, Andrew nunca desiste, era isso que me fazia adimirá-lo.

– Eu pensei um pouco, - começei novamente, esperando que ele despertasse. – eu queria poder ver Isobel, mas não é o que eu quero agora.

Ele me olhou felizmente.

– E o que você quer?

– Eu não quero dar explicações a ninguém agora. – encostei-me no banco do carro. – Preciso colocar os pensamentos em ordem.

– Eu conheço um lugar. – ele sussurrou. – Mas você está pensando em outro, não é?

No mesmo segundo, ele girou as chaves e ligou o motor.

– Mas você sabe que terá que enfrentar isso. – Andrew me olhou pela ultima vez antes de manobrar o carro para a mansão.

Ele tinha razão. Eu não estava temendo as explicações que eu teria que dar a Isobel ou as discussões que teríamos por conta de minha segurança, eu estava temendo vê-la, não queria sentir a mesma dor que certamente a Sra. Miller sentiu quando soube sobre Lauren, a sensação de temer nunca mais vê-la. Essa sensação de não saber se voltarei para casa, se voltarei a ver os sorriso de Isobel, do Rick e suas tentativas de tornar tudo mais tranquilo ou de Megan se sua tagaralice. Algumas sensações doem.

– Isobel vai ficar bem. – Andrew diz de repente e quando percebe a minha surpresa, ele completa. – Eu senti. Quero dizer, você quis que eu sentisse, não se preocupe, eles estarão seguros, você estará.

Ajeitei-me no banco.

– Eu não quero dizer adeus, Andrew.

– E você não dirá, porque daremos um jeito nisso. – ele sorri sem mostrar os dentes. – Vou ajudar Adam com as investigações, vou me esforçar para resolver tudo isso.

– Resolver o quê? – eu o olhei. – Nós não temos pistas.

– Eu tenho. – ele disse. – É Lewis, posso sentir seu toque maligno nesses casos, é tipico dele.

– Então, me aponte, por que ele estaria se dando ao trabalho matar outras pessoas se ele nos odeia?

– Ele não nos odeia. – Andrew concerta. – Ele me odeia. E tem um sentimento estranho por você, algo que eu não gosto muito.

Engoli em seco.

– De qualquer forma, Amber e Rachel não parecia estar no caminho dele ou no meu.

– É verdade. – ele pensa um pouco. – Apenas Isaac parecia perto o suficiente de você para causar algum estrago. O que mais me pergunto é que motivo ele teria para trazê-las para o cemitério na madrugada.

– Um jogo assustador. Tudo é um jogo para ele. – me zanguei.

Andrew me espiou.

– A pior parte do jogo não é saber quem perde e quem ganha Nathalie. – seus olhos me fitaram. – É qual o prêmio o vencedor ganhará.

– O que você quer dizer?

– Que Lewis está caminhando por linhas tortas atrás de uma recompensa, você tem razão, isso é um jogo. Ele está dando as cartas, as cartadas e espera que nos mechemos como queira. Isso me frustra ao máximo, eu não quero fazer o jogo dele, não quero facitá-lo.

– Você não pode simplesmente ir atrás dele? – perguntei inocentemente.

– Ele está meio que desaparecido. – Andrew deu de ombros e passamos pela livraria. – Sem noticias, eu não posso simplesmente ficar caçando-o, tenho absoluta certeza que ele tem a ajuda de alguém.

– Você tem ideia de quem?

– Lewis tem muitos amigos, para falar averdade. E nenhum deles é alguém que digamos... Tenha um saude mental equilibrada. Veja pelo Michael.

– Ele ainda está desaparecido também? – perguntei, sentindo minha pele esfriar por lembrar dos seus olhos azuis e brilhantes de caçador.

– Está, mas dei um bom susto nele, ele sabe se eu o ver andando por Sponvilly outra vez, será seu fim. – seus olhos negros ganharam um brilho ameaçador. – Você nunca pode confiar com convicção nos vampiros, Nathalie. Nós somos traiçoeiros, sempre optamos pelo melhor caminho, o que for melhor para nós mesmos.

– Mas você não é assim.

Ele sorri sem humor.

– Depende do sentido que você queira dar a isso. Fui traiçoeiro muitas vezes com os humanos e neste exato momento estou sendo traiçoeiro com os iguais a mim, estou protejendo meus objetivos e não mediria esforços. Estou traindo a minha espécie para que a sua fique bem.

Eu senti minha garganta congelar. Eu nunca havia pensado desse jeito. Andrew havia deixado muitas coisas para trás quando me descobriu, quando nos descobrimos, mesmo que fizéssimos parte de uma mesma história, não perteciámos a mesma espécie, muito pelo contrário, éramos diferentes em tudo. Tinhamos desejos diferentes e lutávamos de formas diferentes, mesmo que eu não soubesse nada sobre ser uma emissária, todos meus antescendentes foram de uma linhagem sobrenatural, ora vampírica ora feiticeira. Nós somos de lados errados da moeda em um mesmo conjunto.

– No que está pensando? – Andrew me perguntou, já haviamos saido da cidade a alguns minutos.

– O quão grande é tudo isso Andrew? Nossos mundos? – perguntei. – Isso vale realmente a pena?

– Eu não sei, para ser sincero, mas neste exato momento, contanto que você esteja bem, isso realmente vale a pena.

Nós ficamos em silêncio o restante do caminho inteiro. O temporal que parecia acontecer na madrugada não veio, o dia ainda estava nublado e os campos verdes, os galhos, as copas, tudo estava num constante branco neve, a pista parecia traiçoeira enquanto Andrew acelerava com cautela, tentando ver além do que meus olhos humanos viam, quando seus braços seguraram meu casaco para trás numa velocidade sobrenatural, meu corpo pressionou contra o estofado do banco antes do carro derrapar pela pista coberta de neve e capotar. Meus sentidos misturaram com o pavor do meu grito antes da minha visão ficar turva e eu sentir as mãos de Andrew tentando me salvar, e lá no fim, escuto sua voz se apagando.

– Não vá...

Tudo que me lembro depois de apagar completamente, foi tentar seguir a voz dele, tentar sair da escuridão, procurando a luz que a sua voz exalava enquanto meus sentidos pareciam enfraquecer a cada respirada. Era isso, eu ainda estava respirando, eu não tinha morrido, se eu ainda estava viva, havia chances maiores para ele estar consciente tambén, mas eu ainda queria vê-lo, queria poder enxergar as orbitas escuras e profundas que eram seus olhos, eu queria ter a certeza que tanto quanto eu estava segura, ele estava vivo. Abri lentamente as palpebras, o carro estava longe, eu consegui sair ou ele tinha feito o serviço completo, ainda lembro do Andrew tentando arrancar meu sinto de segura em tirar o mais rápido possivel antes do carro ser arremessado para as arvores mais proxima. A neve entrou em contato com a minha pele livre, a pele antes coberta peplo tecido do meu casaco, que agora estava destroçado e metade da minha fantasia de Halloween estava a mostra.

Respire firme, respire. Disse a voz, não a minha, cheguei a conclusão que o meu lado emissário era um homem. Alto e claro soava.

Apoei meu pulso no asfalto coberto de neve e tentei virar meu corpo, o incêndio iluminou a minha visão turva, meu corpo sentiu a drastica mudança de temperatura, o carro explodiu fora da estrada, entre as árvores e eu só pude gritar mentalmente: Andrew!

As lágrimas ainda saíram, tentei ganhar equilibrio, tentei procurar algo suficiente para me levantar, mas quando mais me mechia, mais me afundava, a tempestade de neve tinha feito seus estragos, meu peito agora ardia em pânico. Andrew ainda estava naquele carro, ele havia feito tudo que podia para me tirar dali, ele sabia do meu futuro. Nós iriamos bater. Ele bateu, não eu, por quê?

Eu preferia perder a vida do que vê-lo morrer, preferia não ser frágil e ter feito algo por nós dois naquele carro. Meredith ainda foi capaz de salvar o homem que amava, entrelaçou suas vidas como se pertencesse um a outro para sempre, como eu e Andrew deveria ser, mas o meu para sempre com ele foi tão rápido.

A primeira sensação de dor, após gritar e sentir que nenhum som saia da minha boca, foi minhas mãos, ardiam como se pegassem fogo, meus joelhos queimavam com a dor, meus pulmões não catavam do ar que deveria e o expulsava com dificuldade, ardendo meu corpo a cada movimento em respirar. Eu queria que fosse diferente, choraminguei. Ele pode estar ali, gritei para mim mesma, ele tem que lutar, tem que estar vivo, ele não pode simplesmente deixar que eu viva sem ele. Ele não pode.

– Andrew... – sussurrei finalmente.

Mas não era o suficiente.

O fogo estava aumentando para as arvores, eu não via nada além dos destroços do carro e aos poucos, fui perdendo a visão novamente, meus movimentos se tornaram fracos, eu pendia para o lado e o máximo que pude antes, que fora me virar, não funcinou agora, voltei com tudo para frente e bati o rosto no asfalto, a neve ainda congelava meu corpo, as ardências dos meus membros era indiscutivelmente intolerável, meus pulmões faziam o trabalho errado e eu me engasgava a cada respirada, minhas funções estavam tao descartada quanto a minha mísera quantidade de força. Eu estava destruida, de todos os lados.

Esta era a minha única certeza, eu estava destruida, mas nada me fazia sofrer tanto, gritar tanto, chorar tanto, do que a ideia dele não estar vivo.

Em toda a minha inutil vida depois da sepração dos meus pais fora viver pela escola, tentar arrecadar o máximo possivel de conhecimento e sorrir para a minha mãe como se eu concordasse sobre ela ter escolhido outro alguém para partilhar a vida. Tudo tinha sido uma fraude, eu estava sendo alguém que não me sentiria orgulho de ser, nenhum dia, até que ele apareceu. Andrew tornou a minha vida um desafio, eu não tinha o dever de agradar os desejos de ninguém, pela primeira vez, pude lutar por algo que eu queria lutar, como a morte do meu pai, como no fim saber sobre quem eu era. Os McDowell nunca foram o motivo para eu ter tentando descobrir todos os segredos. Porque, na verdade, eu estava lutando por mim mesma, sobre o que eu era, e neste momento, eu daria tudo para tê-lo de volta.

“Não vá...” dessa vez foi eu que implorou.


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Notas finais do capítulo

você entenderam a coisa da luz/light? No começo do livro aquela mulher que falava espanhol sempre disse que ela deveria seguir os olhos escuros e não os olhos brilhantes, meio controverso já que normalmente é os olhos claros e brilhantes que trazem a luz, era para você entender que a todo momento sempre fora Andrew que fazia com que Nathalie despertasse, despertou para seus segredos, para saber quem ela é, todas vezes que ele teve ataque de pânico. Ele era a luz. "ERA" ou ainda "É"?



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