The Last Walk escrita por Graziele


Capítulo 2
Seu sorriso não morreria.


Notas iniciais do capítulo

Obg a: AnnieMikaelson, claragb, Diulha, Scarlett_Cullen, DS CUllen, Marcela, novacullen, Lio Cullen, Lili Swan, LittleDoll, Ana Candeo, Eclipse She, Lu Nandes, Daianebella,Elle Vedder, Vibella, Isa Salvatore Cullen por comentarem ! *--* E DS Cullen, obg pela confiança de recomendar só com um capítulo *o* Vocs são umas lindas, estou encantada cm a recepção da fanfic *o*
Segue o capítulo dois, espero que gostem (: Boa leitura!



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Você não está sozinho

Juntos nós ficamos de pé

Estarei ao seu lado

Você sabe que segurarei sua mão

Keep Holding On – Avril Lavigne



“Está viva então, huh?” Catherine gracejou, assim que Isabella abriu a porta de sua sala timidamente.

A adolescente sorriu discretamente. “Não é tão assustador.” Deu de ombros.

“E Mallory?”

“Chegou e foi direto para o pátio, contar às amiguinhas sobre a visita.” Sorriu; gostava muito da pequena, de um jeito bem mais especial do que gostava das outras crianças.

Catherine suspirou. “Não sei se o mais triste é vê-la nessa situação ou vê-la acreditando que o pai voltará.”

Bella não respondeu; apenas desviou seu olhar para algum ponto entre as estantes de livros e ficou a matutar. Jamais fora confrontada com uma situação daquela. Claro que já havia visto inúmeros documentários e inúmeras reportagens sobre o tema – e Charlie sempre enchia a boca ao dizer que os condenados estavam tendo o que mereciam –, mas nunca tivera a necessidade de dar sua opinião sobre o assunto. Até ali, onde a menina mais adorável que conhecia tinha um pai com os dias contados.

Para Isabella, era complicado demais tomar uma posição ‘contra ou a favor’. Ela entendia que o sentimento de vingança nos familiares da vítima devia ser algo estratosférico e que, para eles, pensar no assassino com alguma piedade era algo impossível e, definitivamente, Bella dava toda a razão e eles.

Como encarar com benevolência a pessoa que lhe arrancou um ente querido, sem piedade alguma? Como dizer que a Pena Capital é algo medieval e desumano se o condenado também foi praticante de um ato medieval e desumano? Como pensar nas dores do condenado se ele não pensou nas dores da vítima e de seus familiares em nenhum momento?

Isabella sentiu sua cabeça girar por um segundo. Devia ser doloroso demais perder alguém de um modo brutal, inesperado e, acima de tudo, injusto. Dizer a essas pessoas algo sobre perdão soava, para Bella, como a coisa mais hipócrita do mundo.

Mas... O condenado também tinha família. Também seria arrancado de seus entes queridos... Talvez não de uma forma injusta, mas decididamente de uma forma brutal.

No caso dos Cullen, Mallory ficaria sozinha no mundo. Sem qualquer parente próximo que pudesse explicar o que havia acontecido e colocar em sua cabeça que seu pai – logicamente aquele que ela considerava seu herói – era, na verdade, o vilão e que ele se fizera merecedor daquilo que lhe acontecera.

Essa era uma pauta trágica para os dois lados.

Uma pessoa tira um ente querido de você, e aí vem o Estado e mata essa pessoa – lhe dando um conforto certamente muito satisfatório, mas tirando um ente querido de outra família, que também sofrerá tudo o que você sofreu.

Não haveria outro modo? Será que a certeza de que o assassino foi morto diminui a dor de ter perdido uma pessoa amada?

Isabella Swan não sabia se tinha essa opinião por não ter vivido nada daquela espécie, mas sabia que matar outra pessoa não serviria para diminuir sua dor.

Porque parecia egoísmo demais.

Ela ficaria bem, com a sensação de que a justiça foi feita, mas e a família do condenado? Tão inocente... Certamente sentindo dor, vazio...

“Cathy, eu posso te fazer uma pergunta?” Bella indagou subitamente, finalmente saindo de seus devaneios.

“Claro, querida.” Catherine sorriu amavelmente, encorajando-a.

Bella suspirou e sentou-se na cadeira a frente de onde a freira estava, com a escrivaninha de madeira separando-as. “As investigações sobre o caso do pai de Mallory demoraram muito para serem concluídas?”

Não havia outras intenções na pergunta de Bella, apenas genuína curiosidade e compaixão. No entanto, Catherine respirou fundo. “Uns seis meses, e aí a Mallory veio pra cá, mas... É um assunto delicado...” Foi evasiva.

“Por quê?” Bella quis saber.

“O que eu disse pra você, há um mês... Lembra-se?” Bella apenas acedeu; recordava-se muito bem de quando a freira havia dito, com a voz carregada de tristeza, que Edward Cullen havia confessado seu crime. “Pois bem, não é a verdade.”

Bella arregalou os olhos. “Como assim?” Questionou, meio confusa.

“Aquela história de que o pobrezinho do Edward havia confessado é o que nos dizem para contar, mas não é a verdade.” Bella manteve-se calada e Catherine viu que ela não aceitaria nada menos do que detalhes minuciosos. “Acharam o corpo da menina na propriedade dele, um pouco atrás de um barracão que ele havia construído pra colocar os brinquedos de Mallory, com marcas de estrangulamento. A perícia logo constatou que o homem que a havia violentado e matado era alguém com mais de dois metros... Edward não chega nem a 1,80, mas, claro, culpar o proprietário da casa onde o corpo foi achado era muito mais cômodo.” Catherine suspirou, e cerrou os punhos, porque narrar aquela injustiça toda era sempre muito cruciante para si. “Três dias depois, acharam o corpo do menino, há uns sete quilômetros de onde acharam a menina e, inevitavelmente, há sete quilômetros de onde Edward morava. Mesmo sabendo que Edward não havia saído de casa no provável dia da morte dele, deram-no como principal suspeito. Mesmo sabendo que haviam gravações de câmeras de segurança de prédios comprovando que Edward estava trabalhando no dia da morte da menina, mesmo sabendo que havia o cartão de ponto, comprovando o que as câmeras já diziam, mesmo sabendo que o exame dos legistas no corpo da menina apontaram que o sêmen encontrado dentro dela não era o de Edward, mesmo sabendo que seria impossível Edward matar duas pessoas, enterrar uma delas há quilômetros de sua casa sem nem ter carro para se locomover... Deram-no como principal suspeito, apenas porque algumas ‘testemunhas’ disseram que ele havia aparecido no vilarejo com as mãos sujas de terra! Mas nem quiseram levar em conta que Edward trabalha numa construção!”

Isabella pestanejou várias vezes ao fim do discurso da freira, completamente aturdida. Não sabia nem o que dizer, então começou pela pergunta mais óbvia: “Como a senhora sabe de tudo isso?”

“A Defensoria Pública me deixou a par de tudo, logo quando começou e Mallory chegou. Vantagens de ser freira.” Deu uma piscadela para logo depois suspirar pesadamente, lamuriando. “Mas até esse direito foi tirado do pobre moço, quando ele confessou.”

“Mas se ele não é culpado de nada, por que diabos ele confessou?” Não importou-se com a linguagem chula que acabara de usar com uma freira casta, estava transtornada demais para prestar atenção em qualquer coisa que não fosse aquela história surreal.

“Nada do que alguns choques e alguns socos não resolvam.” Sorriu tristemente.

Bella arfou, sentindo que seu estômago era acertado por um murro.

De repente, sentiu que sua redoma de vidro era estilhaçada e que estava vendo o mundo e sua crueldade só naquele momento. Espancar alguém inocente até que ele confesse um crime que não cometeu, apenas para que a justiça, aparentemente, seja feita, enquanto o verdadeiro assassino continua impune, andando pelas ruas, provavelmente rindo da cara de todos? E, pior, condená-lo friamente a pena de morte, sabendo que ele tão inocente quanto às vítimas mortas! Quão tenebroso isso poderia ser?

“O julgamento dele vai ser daqui um ano, e ainda há a mínima chance do juiz se compadecer dele.” Catherine continuou, sua voz soava distante e melancólica. “Mas é mais do que impossível. O crime é hediondo. Sem a Defensoria Pública, ele fica a mercê da própria sorte, porque o pobre não tem condições de pagar um advogado particular. Ou, na melhor das hipóteses, fica a mercê de um advogado falido que o Estado possivelmente arrumará para ele, uma semana antes do julgamento acontecer, não dando tempo nem de se estudar o caso decentemente.”

Isabella ainda encarava Catherine, absorvendo todas suas palavras com alguma dificuldade.

Não foi surpreendida quando sua mente a fez relembrar da expressão no rosto do Senhor Cullen; aparência acabada, esvaída e vencida, certa de que seu destino não poderia ser outro.

Certamente um homem trabalhador, guerreiro, que travava uma luta diária para criar a filha sozinho, sem muitos recursos, sem ajuda nenhuma... Apenas contando com o amor incondicional que nutria pela menina, e que era recíproco.

Arrancado brutalmente, inesperadamente, injustamente de sua vida, de seus planos, apenas para servir de bote expiratório de um Governo falho e vaidoso, que jamais deixaria que seu nome fosse ligado a algum caso de impunidade.

E Mallory... Tão pequena! Tão vítima! Ficaria sem o pai, e ainda teria que lidar – quando fosse maior – com a memória de ter sido originária de um assassino... Ou pior, saberia da verdade, saberia que ficara órfã gratuitamente, sem o pai ter sido culpado de absolutamente nada.

Bella encarou Catherine novamente, vendo-a com profundo pesar nos olhos bondosos e sabendo que isso era espelhado nos seus próprios.

Mas... De que adiantaria ficar com pena? De que adiantaria lamentar-se? Ela teria que agir de alguma forma... A começar por Mallory.

Isabella prometeu a si mesma que seria para a pequena tudo o que ela precisasse e que nunca a deixaria sozinha.

Parecia uma boa forma de começar a ajudar.



Algumas semanas depois...

O já tão conhecido detector de metais que sempre antecedia sua entrada para a sala de visitas não apitou – como já era usual; Bella nunca ia até o Presídio Municipal com moedas, ou celular, ou até mesmo com bolsas que tinham fivelas de metais, exatamente para evitar qualquer tipo de transtorno.

O clima gélido a assaltou bem nas entranhas, fazendo-a estremecer. Aquele local tinha um essencial cheiro de tristeza e de morte, era pesado, impessoal e fazia a adolescente perguntar-se como era a sensação de trabalhar num lugar daquele, tendo que lidar com assassinos perigosos e com inocentes, que tinham seus dias contados que, provavelmente, seriam aniquilados por algum colega de serviço.

E Edward Cullen estava lá – em seu compartimento de metal branco, que o isolava do mundo, que o isolava de qualquer calor humano. Estava lá com seus olhos verdes que exalavam tristeza, com seus ossos proeminentes, com seu sorriso triste e angustiado... E com toda sua inocência.

Bella, como já vinha fazendo há quase três meses, sentou-se na cadeira acolchoada e empunhou o telefone que ficava do lado direito e que a possibilitava de falar com Edward. Entretanto, naquele dia de setembro, em especial, ela não vinha acompanhada de uma menina loira muito curiosa. A pequena estava gripada e não pode ir visitar o pai, mas insistira veemente que Bella fosse e que levasse um desenho que fizera especialmente para ele, como um presente que o faria lembrar-se dela até que ele pudesse voltar pra casa.

Mal sabia Mallory que Edward nunca poderia esquecê-la, nem que arrancassem seu cérebro... E que, muito provavelmente, nunca poderia voltar pra casa...

“Onde está Mallory, senhorita Swan?” Edward era muito formal naquelas visitas e nunca a tratou por outra coisa que não fossem esses vocativos respeitosos. E até que a adolescente gostava. Fazia-a sentir-se adulta.

“Ela ficou gripada.” A preocupação logo tomou conta do rosto do pai, e Bella tratou de tranquilizá-lo. “Nada grave, senhor Cullen. Ela apenas amanheceu com um pouquinho de coriza e dor de cabeça depois de ficar brincando por muito tempo no sereno.”

“Ah...” Fez ele, mais tranquilo. “Ela gosta muito de brincar. Ela sempre ia para casa de amiguinhos onde morávamos... Eles ficaram meio receosos de deixá-la entrar depois de minha condenação...” A nostalgia e a lamúria tomaram conta da voz grossa do homem alquebrado.

Bella mordeu os lábios. “Ela me pediu que trouxesse um desenho pro senhor.” Informou, tentando deixar o ambiente mais leve; remexeu em sua bolsa e tirou o papel sulfite cuidadosamente dobrado. Não haviam buracos no vidro blindado por onde o desenho pudesse ser passado a ele, portanto Bella limitou-se a desdobrar a folha e mostrar os rabiscos – que, segundo Mallory, se tratavam dela e de seu pai na antiga casa – por meio dele, sorrindo enquanto o fazia. Edward logo sorriu enormemente e seus olhos se encheram de lágrimas. “Eu posso deixar com o guarda, caso queira... Ou mandá-lo em alguma carta...”

“Mande numa carta, por favor.” Ele pediu, fungando e limpando as lágrimas teimosas com as costas da mão grande. “Eles não costumam nos entregar o que as visitas deixam.”

Bella assentiu lentamente, dobrando o desenho e guardando-o novamente.

“Obrigado por cuidar da minha filha.” A voz dele estava embargada. “Eu sei que a senhorita não a deixará desamparada quando eu... Não estiver mais aqui.” As lágrimas gordas e angustiadas já saiam dos olhos verdes sem nenhum pudor.

Bella apertou o fone com mais força. Ele parecia tão estupidamente... Conformado. Era insano que estivesse aceitando toda aquela injustiça tão facilmente, sem nem lutar pelo o que era realmente certo.

O homem continuava a chorar silenciosamente e Isabella, subitamente, sentiu vontade de abraçá-lo e acalmá-lo, dizer-lhe que ele não deixaria Mallory sozinha, porque nada de ruim iria acontecer... Sentiu tanta vontade de... Salválo.

“Edward...” Começou, chamando-o pelo primeiro nome pela primeira vez, saboreando o som que as letras faziam ao deslizar por sua boca. “Catherine...” Pigarreou. “Contou-me.”

“Perdão?” Confuso, ele levantou os olhos cor de esmeralda para ela, fazendo-a perder-se por um momento. Eles ficavam tão mais bonitos quando lavados por lágrimas... “Quem é Catherine?”

“Ela é uma das freiras que cuidam do orfanato onde Mallory está...” Explicou, cautelosa. “E ela me contou que o senhor é inocente, que está sofrendo uma injustiça enorme...”

Edward retesou-se por um momento. “Mas isso... Não importa mais... Ninguém acredita em mim... Como poderiam acreditar? Quem acreditaria num humilde pedreiro que apareceu com as mãos sujas de terra bem no dia do crime?” Ele lamuriava incoerentemente.

“Eu acredito, senhor Cullen.” Bella disse com toda a segurança que lhe era possível, atraindo um olhar incrédulo do homem para si. “Eu acredito cegamente que o senhor não matou ninguém. Ninguém que comete um crime tão horrendo conseguiria amar Mallory desse jeito tão incondicional que o senhor ama. E eu sei que a justiça será feita...”

“A justiça não existe, senhorita Swan.” Edward interrompeu, sua voz soando amarga de um jeito que Bella jamais vira. “Se existisse, me soltariam, me deixariam cuidar de minha filha e iriam atrás do verdadeiro assassino. Eu só espero que a minha morte traga conforto para as famílias das vítimas, ainda que temporário, porque a culpa que sentirão ao saber que minha morte foi gratuita, será maior do que qualquer outra coisa.”

“Senhor Cullen, não se entregue dessa forma...” Bella pediu tristemente.

“E o que eu posso fazer, senhorita Swan?” Indagou de forma retórica, rindo amargamente. “Até o maldito direito à Defensoria Pública esses homens me tiraram!” Explodiu, raivoso, assustando Bella, que se acostumara em vê-lo sempre calmo ou triste, mas nunca nervoso.

Ela abriu a boca várias vezes, mas não conseguiu articular nada convincente para dizer.

O pessimismo daquele homem era algo assombroso.

Logo, o guarda responsável por supervisionar as visitas gritou que o tempo havia se esgotado. Bella fitou Edward por mais alguns segundos e não se atreveu dizer mais alguma coisa. Ele apenas sorriu discretamente para ela e seus olhos ficaram abrasadores e claramente gratos.

Bella levantou-se e suspirou, olhando para ele – de cabeça baixa, claramente aflito – uma última vez, antes de sair, a passos duros, para sua liberdade, que era tão justa quando à daquele homem.

Ela sentiu mais uma vez a injustiça e a maldita ironia daquilo tudo. O verdadeiro criminoso estava andando livremente por aí, e um pai de família inocente estava pagando por seus crimes – estupidamente conformado com isso.

A adolescente sentiu que uma lágrima escorria por seu rosto enquanto abria a porta de seu carro. Suas costas pesavam uma tonelada e ela sentiu que podia fazer algo para mudar aquilo. Sentiu, na verdade, que devia fazer algo para mudar aquilo.


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Notas finais do capítulo

Psé pessoal, o Edward tá sofrendo uma injustiça das grandes, hein ? D: vocs podem notar qe a Bella se descobriu contra a Pena Capital, no entanto a opinião dela não reflete a da autora, ok ? kkk pelo menos não totalmente... quero dizer, eu falo como uma leiga em Direito e como alguém que graças a Deus nunca teve nenhum caso de violência na minha família, mas eu acho que a Pena de Morte não daria certo aq, no Brasil, por conta das leis falhas e de algumas investigações serem sempre falhas tbm... Uma vez, na cidade onde eu morava, no interior de SP, aconteceu um caso muitíssimo parecido com o do Edward da história: houve assassinato de uma mulher (ou era um senhor, não me recordo), e os policias que foram investigar a cena do crime prenderam dois ~suspeitos~ que apenas passavam pelo local e que, aliás, eram apenas dois trabalhadores que estavam indo até uma clínica nas redondezas a fim de fazer exame médico para poderem trabalhar numa construção próxima dali. Até os dois pobres coitados provarem que focinho de porco não é tomada, ficaram presos por um mês.
E nos EUA sempre acontecem casos de injustiças que acabam na morte gratuita do suposto criminoso. O filme À Espera de Um Milagre parece um exemplo bobo, mas espelha bem oq acontece.
Aliás, o primeiro condenado a pena de morte lá nos EUA, foi um garoto de 14 anos acusado de matar duas garotinhas com uma barra de ferro e, só dps de já terem matado ele, é qe foram averiguar qe, com o peso que ele tinha, seria impossível que levantasse aquela barra de ferro, mto mais pesada que ele próprio.
Sem falar que eu sinceramente acredito qe, para alguém que comete crimes hediondos, morrer é fácil dms.
Então, eu acho que a Pena de Morte é válida quando as investigações estão mto bem fundamentadas.
Mas enfim, essa é minha opinião. E vocs, oq acham dessa discussão ?
O próximo vem rapidinho, de acordo cm os comentários e recomendações :B eheheh; É uma short pequenininha, então vcs podem recomendar sem medo, hein o/ kkk
Beijoos e até mais, suas lindas :***

PS.: Vou terminar de responder os reviews amanhã a tarde :D