Entre Amigos escrita por Fleur dHiver


Capítulo 9
Entre o Desejo e o Necessário


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas lindas do meu coração. Como estão?
Espero que todo mundo esteja bem.
Chego com mais um capítulo fresco e em choque ao descobrir que Entre Amigos não teve nada com 3000 palavras, mas isso está prestes a acabar, pois esse capítulo tem meus caros. E hentai.
Ele acabou sendo um pouco diferente do que eu esperava, queria abordar o Naruto, mas saiu SasuSaku, Naruto fica para a próxima.
E realmente a cada novo capítulo eu percebo que estamos chegando ao fim pessoal. Pois é, pois é.
Bem, agradeço a todos que comentam, acompanham e favoritam vocês são divos.
Boa leitura a todos;*



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O mundo, suas questões e seus problemas haviam desaparecido. Todo o resto parecia pequeno e sem importância quando os lábios de Sasuke tomaram os de Sakura em um beijo cheio de saudade e luxuria.

E novamente ela estava entregue, desarmada, vencida.

Uma trilha quente de beijos tomou o caminho até o pescoço feminino. Um formigamento se iniciasse por cada canto que o Uchiha tocava, sua mente já derrotada, não se deu ao trabalho de assimilar mais nada do que estava acontecendo a volta deles.

Não soube em qual momento eles tinham subido as escadas e parado no quarto, na verdade só se deu conta de onde estavam quando seu corpo colidiu com o colchão. Entre a queda e a compreensão sua blusa foi perdida e apesar de não estar indo a uma missão usava bandagem para cobrir os seios e por um breve momento se sentiu constrangida por esse pequeno detalhe.

Mas Sasuke pareceu não se importar, retirou o top preto de uma vez, uma das coisas que mais o excitavam era ver a bandagem apertada liberar os seios da garota. As mãos foram levadas até as costas de Sakura puxando seu corpo para cima.

Sentados sobre a cama, Sasuke deslizou seus lábios pelo pescoço e ombros enquanto seus dedos trabalhavam avidamente na retirada daquele pequeno empecilho. Sua boca foi para o colo sugando e beijando aquela região.

Todos os movimentos cessaram quando estava prestes a dar a última volta.

Afastou-se, puxando a tira fina da bandagem. Deixou-as cair sobre a cama, observando o corpo feminino a sua frente como um predador observava sua presa, inclinou-se tomando os seios de Sakura com volúpia, fazendo-a regozijar e soltar pequenos gemidos que apenas o excitavam ainda mais.

Uma mão permanecia as costas de Sakura, servindo de encosto, a outra foi levada a um dos seios, apertando-o entre os seus dedos calejados, sua boca trabalhava no mamilo entumecido do outro seio, sugando-o e mordiscando-o bem de leve. Fazendo com que a Haruno se contorcesse e perdesse as forças.

Os dedos finos foram levados até os cabelos negros e macios, apertando-os, puxando-os a cada suspiro, a cada contorção. Ambos caíram sobre a cama e em pouco tempo o resto da roupa de Sakura já tinha sido retirado.

Com o corpo já entre as pernas delgadas, Sasuke apertou uma das coxas de Sakura voltando a tomar seus lábios e outro beijo de arrancar-lhe do chão. A fome que não só ele, mas ela também sentia os impedia de tomarem outros caminhos, eles desejavam ser direitos e matar logo aquela vontade louca que os consumia por inteiro.

As posições foram invertidas e da mesma forma que ocorreu com ela, inesperadamente, a blusa de Sasuke foi retirada de seu corpo e quase rasgada pelos puxões exasperados. As calças seguiram o mesmo caminho

Não houve tempo para preliminares, ambos estavam necessitando de um contato imediato. Alguns movimentos sutis surgiram antes que Sakura sentasse sobre o membro pulsante. Todo o seu corpo vibrou e estremeceu quando seus quadris se moveram, um arquejo foi ouvido de ambas as partes.

A princípio os movimentos eram lentos, os quadris moviam-se em um ritmo sofregamente sensual. As mãos de Sasuke pararam sobre a cintura fina acompanhando o embalo, no entanto não demorou até sua força ser exercita e o toque ser mais que um toque, mas uma manobra de mantê-la ao seu comando que não foi mal recebida.

As estocadas se tornaram intensas e fortes, Sakura arquejava, contorcendo-se a cada movimento, as posições voltaram a se inverter, Sasuke por cima manteve o ritmo frenético, fazendo alguns pequenos intervalos onde a voltava ao jogo de quadris e uma investida profunda era gerada e Sakura só faltava se desmanchar.

Suas mãos arranharam, massagearam apertaram todo o tronco bem torneado e por final o envolveu pelos ombros largos. Agarrando-se a Sasuke e desliando sua boca pelos ombros e pescoço, gemendo em seu ouvido e pedindo, implorando por mais. Afogando-se no estando entorpecido que apenas o Uchiha a fazia sentir.

Os movimentos permaneceram, intensificando-se e voltando ao ritmo calidamente tortuoso, até que ambos estivessem saciados e em êxtase. Sasuke deixou-se cair sobre o corpo delicado e por ali permaneceu com a cabeça escorada no colo dela. Ofegantes nada disseram, não havia muito o que dizer.

No final ela não tinha conseguido resistir, buscava o momento em que toda a sua armadura tinha ruído. Sakura tinha saído de casa pronta a se esquivar de qualquer toque, com os argumentos validos e precisos para acabar com qualquer chance que Sasuke pudesse ter para persuadi-la, no entanto tudo foi por agua abaixo. Lá estava, ela, deitada na cama dele, coberta por um lençol branco e macio, sentido o cheio do Uchiha impregnado por todo o ambiente e impregnado nela mais do que em qualquer outra coisa.

O pior de tudo isso é que nem ao menos conseguir recordar em qual momento todas as suas defesas tinham ruído. Nada na sua mente formava uma linha coesa. Tudo aconteceu como se estivesse predestinado a acontecer, no momento que tocou a lateral do rosto dele parecia fadada a terminar o dia daquela forma. Talvez fosse culpa do chá gelado, do pãozinho sobre a cesta, ou do calor que sentia quando entrava naquela casa sempre tão fechada.

No entanto agora não tinha mais o que fazer, estava deitada na mesma cama que Sasuke, nua como ele, com a coberta tapando-a quase toda, apenas dos olhos para cima a mostra, virada de costas para o homem que não deveria estar na cama com ela, mas estava. Para melhorar, nem coragem para fita-lo ela tinha.

— Diga-me...

— Não... — Começaram a falar ao mesmo tempo, Sakura ergueu e virou a cabeça minimamente para fita-lo que observa as costas dela com interesse, se arrependeu na gora e voltou a se encolher embaixo do lençol branco.

— O que esse “não” significa? — Perguntou Sasuke tornando a iniciar uma conversa, o que deixou Sakura ainda mais atordoada, isso não era algo do feitio dele, não era algo que ela costumava ver.

— Hum... — Virou-se, ficando frente-a-frente com o Uchiha. Continuava coberta, talvez por receio de ser “atacada” por ele a qualquer momento. — Que não deveríamos, mas fazer isso. — Apenas um leve de movimento de cabeça foi reação perante a resposta dela, sem magoa aparente, sem raiva, sem drama, a final ainda Uchiha Sasuke.

— Por que? — Sakura apertou as dobras da coberta, sentindo-se constrangida por ter que falar naquilo agora, ele sabia o porquê, sabia tudo desde o início.

— Porque é errado... E é... — Os dedos dele passaram pelos lábios dela, silenciando-a.

— Não vejo erro algum, Sakura. — O lençol foi puxado e os lábios rosados ficaram a mostra, tudo que o vingador queria. Roubou um beijo da Haruno com uma ternura pouco sentida por ela, mas logo se tornou aquele tipo de beijo que a fazia esquecer até mesmo qual era o seu nome. – Eu quero você, não consigo mais resistir...

“Quero você”

Essa sempre era a resposta, nada mais do que isso e apesar de lisonjeiro pensar que ele a queria, algo dentro dela se comprimia sempre que ouvia essas palavras.

— Como vamos ficar agora? — Já estava sobre ela mais uma vez, puxando o lençol para baixo com delicadeza, sem encontrar resistência por parte da Haruno. Sasuke sorriu, a sua maneira, sobre os lábios finos, depositando castos beijos pelo canto do rosto dela.

— Iguais. Não tem porque mudar...

Chegava a ser cômico ou trágico como as coisas pareciam voltar sempre para o mesmo lugar, não importa qual caminho Sakura tomasse no final ela terminava da mesma forma como tinha começado e isso geralmente a levava a Sasuke e se amor (ou doença) por ele. Como um ciclo, sua vida sempre girando no mesmo sentido e nunca mudava apesar dela tentar tanto, ou pensar que tentava.

Perdida em meio aos seus próprios devaneios, Sakura não notou quando Sasuke saiu da cama, ele já tinha largado o seu corpo e naquele momento ela observava o assoalho de madeira com tamanho interesse que parecia conhecer cada vinco que ele possuía, mas ela não o enxergava de fato e depois de tanto pensar e não chegar a lugar algum resolveu que dormir não lhe faria mal algum, talvez até ajudasse a clarear as ideias. Já tinha perdido o dia de serviço de qualquer maneira.

Acomodou-se na cama, ajeitando a coberta em torno de si, mas assim que a escuridão surgiu outra coisa veio junto, barulhos distintos que ela não tinha tomado conhecimento por estar tão absorta em pensamentos, mas agora atrapalhavam o seu momento de descanso. Abriu os olhos e virou o rosto apenas para ver Sasuke perambulando pelo quarto em busca de suas peças de roupas.

Franziu o cenho, Sasuke nunca teve muita pressa em sair da cama depois do sexo, na verdade ele sempre gostou de ficar, descansar, conversar e até mesmo iniciar novas seções. Vê-lo vestir-se sem ao menos olhar para ela, ou se importar com a figura em sua cama fez com que toda a situação se tornasse pesarosa.

O cheiro no ambiente estava começando a enoja-la, respirou fundo porque tinha quase certeza que iria desmaiar, ela tinha acabado de transar, não em um momento normal, em uma ocasião corriqueira, ela tinha acabado de fazer sexo com uma pessoa depois de estabelecer um quase relacionamento sério com outra pessoa. Sentiu o peso de suas ações caírem sob os seus ombros e quase fraquejou, porque a perspectiva era péssima e ela tinha feito algo que em toda a sua vida não poderia supor que aconteceria, tinha traído Naruto.

O mesmo Naruto que a tinha tirado do buraco que Sasuke a tinha enfiado, o Naruto que segurava suas mãos e prometia o mundo, aquele que passou uma semana inteira sentado com ela sem falar uma única palavra depois que seus pais morreram. Seu melhor amigo, seu companheiro, seu amor.

Fechou os olhos, encolhendo-se na cama. O que ela tinha feito? A essa altura já estava sentada, com as pernas flexionadas segurando os próprios joelhos. Buscando raciocinar com clareza e normalizar sua respiração. Mas a única coisa que vinha em sua cabeça era a quão patética ela tinha sido (para não dizer coisa pior). Naruto não merecia isso, por parte de ninguém, menos ainda por parte dela.

Ele tinha feito de um tudo para agradar Sakura. E como ela retribuía? Fazendo tudo errado, repetindo os mesmos erros que ele tinha perdoado uma vez, mas ninguém em sã consciência faria uma segunda vez e ela não esperava que o fizesse.

Para aprofundar todo o momento autocritico, a Haruno ainda se recriminava por seu egoísmo, durante a maior parte do tempo pensou em seu próprio umbigo e no umbigo de Sasuke, esquecendo a pessoa que a manteve bem, que a manteve firme.

Naruto merecia alguém melhor que ela, alguém completo e por mais que fosse admitir ele merecia alguém que fosse ama-lo por inteiro e não ter metade dos seus sentimentos tomados por outra pessoa, sendo esses sentimentos bons ou ruins. Porque isso não importava, Sasuke despertava tudo em Sakura, monopolizava quase todos os seus polos.

Queria chorar, queria fingir que aquilo não tinha acontecido, mas não podia fazer. Não deveria, no entanto também não teve mais tempo para lamentações, inesperadamente, sentiu algo ser jogado sobre si e ao fitar com atenção percebeu que eram as suas próprias roupas. Segurou as peças e voltou a sua atenção para Sasuke que a fitava com impaciência.

—Vista-se, eu preciso sair. — Não houve reação dela após aquela fala, o Uchiha bufou caminhado pelo quarto.

— Você está me expulsando? — A ideia pareceu tão absurda que Sakura demorou até mesmo a raciocinar, seu cérebro parecia ter dado um bug do momento em que as roupas foram jogadas até a frase dita por ele. Era absurdo demais para ela absorver. No entanto Sasuke apenas deu de ombros, tratando toda a situação de forma trivial e desimportante. O ar lhe faltou e as unhas foram cravadas nos joelhos. — Como... Como pode fazer isso depois...

— Depois do que? — Não se importou nenhum pouco em interrompe-la, já sabia onde aquele discurso ia dá. — Depois de transarmos? — Deu um sorriso mínimo ao ver a cara de espanto que Sakura fez. — Por que está tão chocada por eu dizer isso? O que você pensou que nós fizemos? Amor? — O som da risada de Sasuke impregnou o ar e mais uma vez Sakura quis chorar, mas dessa vez de raiva, de nojo. — Acha que eu amei você? Quanta besteira. Nada disso teve importância. Só sentia falta da sua desenvoltura na cama, realmente, você não me desapontou continua uma delícia.

As palavras dele foram como um balde de agua fria, uma bofetada na cara, estava estática, o lençol já tinha caído deixando o seu dorso nu a mostra, não se importou com isso, se já não estivesse sentado agora estaria no chão, sem forças para se erguer. O que tinha acabado de acontecer? O que tinha acabado de ouvir?

— No entanto eu tenho mais o que fazer. Não tenho todo o meu tempo a seu dispor. — Não a fitava mais, estava sentado na beirada da cama, ocupado em colocar as suas sandálias.

Reuniu todo o orgulho que lhe restava e se levantou, enfiando a roupa de qualquer jeito, estava cega, cega de ódio. Naquele momento ela queria soca-lo até não poder mais, soltou uma risada ao pensar que tinha cogitado que aquilo era amor, não amor não era assim, amor não transgredia daquela forma, era doença. Sasuke era o fodido câncer da vida dela.

— Eu poderia dizer muitas coisas, diversas coisas. Mas de nada adiantaria, porque você continuaria sendo a porra de um filho da puta. Mas não pense você que eu vou me esquecer das coisas que acabou de me dizer. Coisas que eu sinceramente nunca esperei ouvir de você, não para mim, não dessa forma.

— Por favor! — Levantou-se virando-se para ela que estava ocupada em abotoar o que sobrou dos botões de sua blusa. — Foi você mesma quem disse que eu não ligo, que não dou a mínima que se sente um lixo perto de mim. Então, qual é o problema Sakura? Não estou apenas fazendo o usual? Tratando-a da maneira como você mesma disse que eu sempre a tratei.

Sakura soltou uma risada incrédula, passou o dorso de sua mão sobre o rosto limpando algumas lagrimas que teimaram em cair.

— Eu não creio que essa é a sua vingancinha pessoal. Cresça, Sasuke!

— Não, não foi uma vingança. Estou tratando-a como você quer ser tratada. — Dessa vez ela não pode conter a gargalhada que escapou de seus lábios, foi natural, espontânea. Porque não dava para levar aquele dialogo a sério.

— Você acha que eu quero ser tratada como uma vadia? Uma puta que você come e depois vai embora?

— Ué, como você espera que eu me comporte quando você mesma diz que eu faço isso? Disse com todas as letras que eu faço isso e muito mais com você.

—Você é um babaca. — Queria gritar, queria grunhir, queria estourar a cabeça dele na parede. — Eu disse que você fazia com que eu me sentisse um lixo fora do quarto. Na rua, como se eu só você digna de estar ao seu lado se for na cama. — Sasuke não a fitava mais, mantinha seus olhos fixos em um outro ponto, mas parecia em conflito e naquele momento ela realmente não se importou com ele. — O que eu queria que você era que você me enxergasse, como pessoal, como amiga, como o que fosse. Queria que me desse a mão e não tivesse vergonha em estar comigo em público, em me beijar.

— Eu sempre achei que essa era a função do Naruto. — Fechou os olhos, pressionando as têmporas, suspirou e abriu a boca pronta para voltar a falar, mas ele a interceptou antes mesmo que dissesse uma única palavra.

“O que? Não é essa a função dele? — Como naquela manhã o tom de Sasuke voltou a se alterar, mas dessa vez não teve choque por parte dela, as palavras dele machucavam bem mais. — Você se dá ao desfrute de sair com os dois e vem até aqui me cobrar qualquer merda de consideração? Quem você pensa que é, Sakura? A mulher mais desejada de Konoha para ter a nós dois brigando por você em praça pública, para toda a Vila ver.”

— Queria que o Naruto segura-se uma mão sua enquanto eu seguro a outra? Não fode!

— Se você agisse como um homem eu teria parado de...

— Teria largado o Naruto? A pessoa que você disse há dois dias que amava. — Sorriu em escarnio. — Poupe-me da sua hipocrisia. Nós dois sabemos que você não faria isso. — Apesar do olhar intenso sobre ela, o confronto não perdurou, havia algo no olhar de Sasuke que ela não soube identificar, mas era tarde para tentar, ele já tinha se virado. — Já terminou de se vestir? Estou com pressa.

— Já... Sabe... Eu vim até aqui, até a sua casa, porque me preocupo com você e olha...

— Chega! — O grito a calou. —Você veio até a minha casa para me encher. Para agir como se tivesse algum tipo de controle sobre as minhas decisões, para alar de uma garota que você queria enfiar na minha vida para cuidar de mim e te manter informada dos meus passos. — Virou-se novamente em direção a garota, dando alguns passos até ela. — Eu sei que deve estar morrendo de curiosidade, querendo saber o que eu vou fazer. Eu conto a você, vou caçar, vou foder. E você não tem nada a ver com isso porque o ultimo laço que tinha com a minha pessoa você o rompeu no momento que repassou a responsabilidade para aproveitar o seu relacionamento assexuado com Naruto. Então vá, e me deixa aqui fodendo com quem eu quiser. — A resposta para as provocações foi um sonoro tapa na cara, os olhos verdes faiscavam de fúria.

— Quer saber: você é patético. — Engoliu o chorou, já tinha derramado lágrimas demais na presença daquela criatura. E apesar de todas terem sido de raiva tinha certeza que o Uchiha interpretaria de forma equivocada. — Você fica fazendo toda essa pose de fodão, mas tenta me magoar só porque eu fiz isso primeiro. É, Sasuke, eu sei. Eu magoei você e não deveria doer tanto admitir. Não precisava disso, não precisava de nada disso.

“A minha vida inteira eu esperei algo de você. Esperei que me enxergasse, esperei que voltasse, esperei que admitisse que eu não era mais um estorvo, que não era irritante, esperei que admitisse que sentia algo por mim.”

— É engraçado como você espera coisas que nem ao menos pode enxergar.

— Seu orgulho continuar a ser o pior de todos os seus defeitos. Mas não precisa se preocupar porque eu não espero mais nada vindo de você. Passar bem.


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam? Pensei em defender o Sasuke, mas vou deixar para depois. Quero saber o que acharam da discussão, como vocês a enxergaram. As vezes eu fico em duvida se consigo transmitir exatamente o que eu quero.
Bem, próximo capítulo Naruto vai conversar com Kakashi-sensei, o guru da minha fanfic.
Como o prometido aqui está o primeiro capítulo do teaser mais votado por vocês Dicionário de Cama: http://fanfiction.com.br/historia/544304/Dicionario_de_Cama/
Deixem suas impressões do capítulo e até mais, amores;*



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