A Escolhida escrita por Pandora
Notas iniciais do capítulo
I COME BACK!!!!!
Caramba! Hiatus de um dia só.... isso que é recorde!
Bem pessoal eu nao tinha a intençao de tirar o Hiatus agora, mais depois dos comentarios, eu nao suportei e tive que postar um novo capitulo! por causa e voces eu to aqui postando um novo capitulo, e olha que eu pretendia so voltar ao fim de quando lançassem The One.
Bem, a meus olhos, eu nao gostei muito do capitulo, mais mesmo assim postei.
PRESTEM ATENÇÃO AOS MINIMOS DETALHES!
*O rebelde nao atirou em America por qualquer motivo.
PERGUNTA DE 1 MILHAO DE DOLARES:
QUEREM SEGUNDA TEMPORADA?
Pessoal, so quero agradecer à todos elogios, e aos leitores que entederam e prometeram esperar. Obrigada!
TOMARA QUE GOSTEM DO CAPITULO MAIS DO QUE Eu!!!!
Se tiver outro Hiatus, não si tao cedo! Mais acredito que eu nao vou aguentar e posta rapido!
Capitulo 32: A culpa é sua!
–Como isso foi acontecer?- Aspen perguntou, claramente se referindo à nossa situação.
– O que?- Perguntou Maxon.
–Isso...- Aspen indicou levemente com o dedo eu, Maxon e Mason- quatro pessoas...um guarda e dois príncipes, em um abrigo real, uma selecionada ferida...
–Veja isso e muito mais, na continuação do programa favorito de toda Illéa “ A seleção”- Interrompeu Mason com uma voz forçadamente alegre, com tom de apresentador de programa.
–Não é hora para brincadeira- repreendeu Maxon.
– Quer saber como isso aconteceu? Foi tudo culpa sua!- Exclamou Mason com uma expressão pra lá de furiosa.
–Culpa minha?- indagou Maxon com uma expressão de incredulidade misturada com indignação.
–Sim culpa sua! Que é que chega para o rebelde dizendo para ele não atirar? É claro que ele vai atirar? Você um idiota! E POR SUA CAUSA MEU ANJO ESTA FERIDO- Falou Mason dando bastante ênfase no “meu”.
– Repete o que você disse...
Sua voz saiu baixa, porém letal.
Eu realmente não sei aonde essa situação vai levar, so sei que estou com medo da expressão assassina de Maxon, e da expressão raivosa de Mason.
Mason inclinou um pouco seu corpo para frente, pronunciando em seguida com gosto e lentamente as ultimas palavras de sua frase.
– Meu anjo...
Ele falou as palavras lentamente, como se saboreando o gosto inexistente delas.
Maxon virou seu rosto para o lado, e dando um meio sorriso completamente amedrontador e fantasmagórico, falou em tom baixo.
–Sabe...agora sei porque tudo aquilo aconteceu a 5 anos atrás...porque aquela garota fez aquilo, e porque aquela casa pegou fogo...eles não te aguentavam mais.... a culpa talvez seja sua...
Por um breve momento, o corpo de Mason se inclinou para trás, e seus ombros caíram, como se tivesse o peso do mundo neles.
Ele parecia tão frágil e ...vulnerável...
Seus olhos que antes estavam com um brilho de divertimento, ganharam um brilho assustado e suas sobrancelhas caíram como se ele não aguentasse as erguer.
Ele parecia um garotinho assustado e amedrontado. Não o Mason que eu conhecia. Era como se ele pudesse cair no chão, se nos não estivéssemos la.
Em poucos segundos ele voltou a sua pose anterior.
–Se você não tivesse disputado para saber quem ia leva-la, conseguiríamos chegar a tempo no abrigo real e America não estaria baleada- Ele não estava gritando, nem nada. Seu tom de voz era uniforme.
– E mais...como você pode ser tão baixo ao me lembrar daquele dia?
Okay, eu estou perdendo alguma coisa.
– Voce não me deu escolha!
– Todos tem um escolha...e eu também tenho a minha.
Os olhos de Maxon ganharam um brilho de medo.
A bala alojada em meu braço, começou a doer com mais intensidade.
–Ai...
Falei, já levando minha mão ao meu braço.
Desabei no chão, quando minhas pernas não suportaram ficar de pé.
Mason, Aspen e Maxon vieram no mesmo instante me ajudar.
– Droga!Temos que tirar a bala, esta infeccionando! Se não tirarmos talvez tenha que amputar- Exclamou Aspen analisando meu braço.
–Não podemos tirar a bala agora, ela precisa de um médico.
Mason soltou uma risadinha sem graça.
–Afastem-se crianças, eles colocam venenos nessas coisas.
Me perguntei vagamente como ele sabia isso.
Exclamou ele pegando meu braço.
–O que você vai fazer? Tirar a bala?- Maxon exclamou.
–O que posso fazer? Sou bom manuseando facas.
Não consegui entender a indireta por trás daquelas palavras.
Mais sabia que havia alguma.
Aspen trouxe algo de madeira para mim morder, e Maxon colocou minha cabeça em seu colo.
–Era para ser no coração...-Aspen murmurou observando o local da bala.
Lembrei-me subitamente de Mason me empurrando.
Era pra eu ter morrido.
Ele me salvou.
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