A Escolhida escrita por Pandora


Capítulo 31
Capitulo 32: A culpa é sua!


Notas iniciais do capítulo

I COME BACK!!!!!
Caramba! Hiatus de um dia só.... isso que é recorde!
Bem pessoal eu nao tinha a intençao de tirar o Hiatus agora, mais depois dos comentarios, eu nao suportei e tive que postar um novo capitulo! por causa e voces eu to aqui postando um novo capitulo, e olha que eu pretendia so voltar ao fim de quando lançassem The One.

Bem, a meus olhos, eu nao gostei muito do capitulo, mais mesmo assim postei.
PRESTEM ATENÇÃO AOS MINIMOS DETALHES!

*O rebelde nao atirou em America por qualquer motivo.

PERGUNTA DE 1 MILHAO DE DOLARES:

QUEREM SEGUNDA TEMPORADA?

Pessoal, so quero agradecer à todos elogios, e aos leitores que entederam e prometeram esperar. Obrigada!

TOMARA QUE GOSTEM DO CAPITULO MAIS DO QUE Eu!!!!

Se tiver outro Hiatus, não si tao cedo! Mais acredito que eu nao vou aguentar e posta rapido!



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Capitulo 32: A culpa é sua!

–Como isso foi acontecer?- Aspen perguntou, claramente se referindo à nossa situação.

– O que?- Perguntou Maxon.

–Isso...- Aspen indicou levemente com o dedo eu, Maxon e Mason- quatro pessoas...um guarda e dois príncipes, em um abrigo real, uma selecionada ferida...

–Veja isso e muito mais, na continuação do programa favorito de toda Illéa “ A seleção”- Interrompeu Mason com uma voz forçadamente alegre, com tom de apresentador de programa.

–Não é hora para brincadeira- repreendeu Maxon.

– Quer saber como isso aconteceu? Foi tudo culpa sua!- Exclamou Mason com uma expressão pra lá de furiosa.

–Culpa minha?- indagou Maxon com uma expressão de incredulidade misturada com indignação.

–Sim culpa sua! Que é que chega para o rebelde dizendo para ele não atirar? É claro que ele vai atirar? Você um idiota! E POR SUA CAUSA MEU ANJO ESTA FERIDO- Falou Mason dando bastante ênfase no “meu”.

– Repete o que você disse...

Sua voz saiu baixa, porém letal.

Eu realmente não sei aonde essa situação vai levar, so sei que estou com medo da expressão assassina de Maxon, e da expressão raivosa de Mason.

Mason inclinou um pouco seu corpo para frente, pronunciando em seguida com gosto e lentamente as ultimas palavras de sua frase.

– Meu anjo...

Ele falou as palavras lentamente, como se saboreando o gosto inexistente delas.

Maxon virou seu rosto para o lado, e dando um meio sorriso completamente amedrontador e fantasmagórico, falou em tom baixo.

–Sabe...agora sei porque tudo aquilo aconteceu a 5 anos atrás...porque aquela garota fez aquilo, e porque aquela casa pegou fogo...eles não te aguentavam mais.... a culpa talvez seja sua...

Por um breve momento, o corpo de Mason se inclinou para trás, e seus ombros caíram, como se tivesse o peso do mundo neles.

Ele parecia tão frágil e ...vulnerável...

Seus olhos que antes estavam com um brilho de divertimento, ganharam um brilho assustado e suas sobrancelhas caíram como se ele não aguentasse as erguer.

Ele parecia um garotinho assustado e amedrontado. Não o Mason que eu conhecia. Era como se ele pudesse cair no chão, se nos não estivéssemos la.

Em poucos segundos ele voltou a sua pose anterior.

–Se você não tivesse disputado para saber quem ia leva-la, conseguiríamos chegar a tempo no abrigo real e America não estaria baleada- Ele não estava gritando, nem nada. Seu tom de voz era uniforme.

– E mais...como você pode ser tão baixo ao me lembrar daquele dia?

Okay, eu estou perdendo alguma coisa.

– Voce não me deu escolha!

– Todos tem um escolha...e eu também tenho a minha.

Os olhos de Maxon ganharam um brilho de medo.

A bala alojada em meu braço, começou a doer com mais intensidade.

–Ai...

Falei, já levando minha mão ao meu braço.

Desabei no chão, quando minhas pernas não suportaram ficar de pé.

Mason, Aspen e Maxon vieram no mesmo instante me ajudar.

– Droga!Temos que tirar a bala, esta infeccionando! Se não tirarmos talvez tenha que amputar- Exclamou Aspen analisando meu braço.

–Não podemos tirar a bala agora, ela precisa de um médico.

Mason soltou uma risadinha sem graça.

–Afastem-se crianças, eles colocam venenos nessas coisas.

Me perguntei vagamente como ele sabia isso.

Exclamou ele pegando meu braço.

–O que você vai fazer? Tirar a bala?- Maxon exclamou.

–O que posso fazer? Sou bom manuseando facas.

Não consegui entender a indireta por trás daquelas palavras.

Mais sabia que havia alguma.

Aspen trouxe algo de madeira para mim morder, e Maxon colocou minha cabeça em seu colo.

–Era para ser no coração...-Aspen murmurou observando o local da bala.

Lembrei-me subitamente de Mason me empurrando.

Era pra eu ter morrido.

Ele me salvou.


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