In Demigods I Do Not Trust escrita por Júlia Monteiro


Capítulo 1
Nice too meet you, Luke!


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas finais :]



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/402424/chapter/1

Acordei de um cochilo ás duas da madrugada, hoje seria o tão esperado dia da minha fuga.

O que leva um menino de dez anos de idade a fugir de casa?

Fácil, o meu pai. Na verdade o meu pai adotivo, já que meu pai e minha mãe biológicos morreram quando eu ainda era bem novo. Voltando ao meu pai adotivo, ele é um bêbado, drogado e que sempre fala que está fazendo um favor para mim e para meu pai. Que favor? O de arruinar a minha vida?

Levantei da cama e fui até o quarto de Bruce, meu pai adotivo, conferir se ele já havia caído em seu profundo sono que acabava apenas ás onze da manhã. Cutuquei Bruce e ele continuou a roncar.

-Ótimo – pensei.

Tirei uma mochila debaixo da cama, ela continha todos os pertences que eu iria precisar por um tempo. Fui até a sala de estar, levantei a almofada e peguei um envelope onde Bruce guardava suas economias. É, havia um bom dinheiro ali dentro. Peguei minha mochila, enfiei o envelope dentro, fiz uma ultima refeição no apartamento (bacon e coca-cola), escovei os dentes e fui para a sala de estar.

-É -pensei-, definitivamente adeus!

Passei pela porta da frente e a fechei. Deixei uma lágrima rolar pelo rosto.

Acordei de um cochilo ás duas da madrugada, hoje seria o tão esperado dia da minha fuga.

O que leva um menino de dez anos de idade a fugir de casa?

Fácil, o meu pai. Na verdade o meu pai adotivo, já que meu pai e minha mãe biológicos morreram quando eu ainda era bem novo. Voltando ao meu pai adotivo, ele é um bêbado, drogado e que sempre fala que está fazendo um favor para mim e para meu pai. Que favor? O de arruinar a minha vida?

Levantei da cama e fui até o quarto de Bruce, meu pai adotivo, conferir se ele já havia caído em seu profundo sono que acabava apenas ás onze da manhã. Cutuquei Bruce e ele continuou a roncar.

-Ótimo – pensei.

Tirei uma mochila debaixo da cama, ela continha todos os pertences que eu iria precisar por um tempo. Fui até a sala de estar, levantei a almofada e peguei um envelope onde Bruce guardava suas economias. É, havia um bom dinheiro ali dentro. Peguei minha mochila, enfiei o envelope dentro, fiz uma ultima refeição no apartamento (bacon e coca-cola), escovei os dentes e fui para a sala de estar.

-É -pensei-, definitivamente adeus!

Passei pela porta da frente e a fechei. Deixei uma lágrima rolar pelo rosto.

***

Havia fugido de casa há três horas, ou seja, são seis horas da manhã e estou andando por um bairro deserto e arborizado. Não sabia pra onde ir.

Comecei a pensar em todas as vezes que Bruce me bateu, em como ele ficaria feliz em saber que eu fugi, em como tenho uma maturidade maior do que a maioria das pessoas da minhas idade e em o que eu iria fazer as partir de agora. Avistei uma lanchonete no final da rua, entrei e me sentei em uma mesa que tinha vista para janela.

- Olá, queridinho! - disse uma garçonete morena, muito simpática, pelo visto. - Posso te ajudar?

- Oi, gostaria de um chocolate quente - respondi sorrindo.

- Alguma coisa para comer? Que tal cookies? Um garoto como você tem que se manter bem nutrido - ela sugeriu sorrindo.

- Okay, alguns cookies também.

A garçonete saiu em direção a cozinha.

Olhei pela janela e avistei um garoto loiro ao lado de um ruivo olhando fixamente para lanchonete enquanto conversavam.

- Aqui está, queridinho! - a garçonete voltou com meu pedido em mãos, o deixou em cima da mesa e foi embora.

Olhei novamente e os dois garotos haviam ido embora. Dei ombros e fui comer meus cookies.

- Com licença? - ouvi uma voz masculina gentil, olhei para cima e era o mesmo garoto ruivo que estava do outro lado da rua, junto com o loiro - Meu nome é Grover, eu e meu amigo gostariamos de conversar como você.

- É Claro... - respondi desconfiado.

- Prazer, hum... Christian, certo? - ele perguntou.

- É, mas como você sabe meu nome? - perguntei assustado.

- Nós estamos te observando ha umas semanas, não fique assustado, nós queremos te contar algumas coisas sobre a sua verdadeira família.

- Minha fa-fa-fa-família? - perguntei assustado.

- É -respondeu o garoto loiro- uma família bem grande, corajosa, destemida e maluca.

Eu sorri. Mal conseguia acreditar que eu tinha uma família!

- Prazer, meu nome é Luke - o garoto loiro finalmente se apresentou.

- Prazer em conhece-lo, Luke!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então leitores, o que acharam? Comente aqui em baixo e talvez eu só poste próximo fim de semana, mas se for postar só lá venho com dois caps. nó minimo. Beijos :*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "In Demigods I Do Not Trust" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.