Reformatório Atf escrita por Alisonpfta
Notas iniciais do capítulo
awiiiiiiiii *u*
Todos que estavam dentro do refeitório, seguiram Theo até o pátio. Quando chegaram, encontraram um menino pendurado na árvore, com um macaquinho girando em seu pescoço e ao lado, um garoto rindo.
— EI! O que está acontecendo aqui? — Camila Scopeta, a monitora da semana perguntou, prestes a bater no garoto que havia pendurado o colega na árvore. O macaco pulou encima do menino que, saiu correndo. Camila foi atrás, deixando os outros para trás.
— Alguém me ajuda a descer, por favor? — Math, que estava pendurado na árvore, parecia tonto por estar de cabeça pra baixo. Thainá o desamarrou, e com ajuda, botou Math no chão.
— O que aconteceu? — Sam abanava o garoto que não conseguia parar de pé.
— Eu.. Ele.. Eu.. Não.. — Mylena irritada com a enrolação, deu um tapa na cara do menino, fazendo-o acordar.
— ELE QUERIA PEGAR MINHA BANANA PRO MACACO DELE E EU ROUBEI OS PORNÔS DELE — Math disse quando conseguiu respirar bem novamente.
— Você roubou os pornôs do Murched e achou que não aconteceria nada?
— É.. Se eu consegui chegar no ponto de abrir as gavetas dele e..
— EU ACHAVA QUE TINHAM TIRADO TODAS AS DROGAS DAQUI — Renata estava com medo de ter sobrado algo e ela ser novamente usada como cavalinho.
— Eu trouxe folha, alguém quer? — Alison tirou umas folhas do bolso e sorriu de forma tosca.
— Ninguém toca nos pornô dos Oa e sai bem, cara, isso é coisa de gente burra. E, parece que ainda tem tráfico de cenouras por aqui. — Max saiu de um buraco na terra, pondo cenouras dentro de uma bolsa e indo pra dentro do castelo.
— Eu vou pegar uma, esperem um pouquinho. — Dandara tirou uns pápeis do bolso e foi na direção de Max.
— Como alguém guarda cenoura no subterrâneo? —A empregada Isis fitou o buraco e se aproximou, indo inspecionar.
— PEÇA DESCULPAS! — Mariana vinha chicotiando Oa, com Camila do seu lado.
— Mas ele roubou meus pornôs! — Disse Murched, tentando se defender.
— O Kenio deixa que vejam os pornôs dele, você deveria fazer o mesmo, agora peça desculpas antes que façamos algo pior. — Scopeta olhava o menino sadicamente.
— Tá! Desculpa, Math..
— OH MEU DEUS, O OA PEDIU DESCULPAS, ALGUÉM FILMOU ESSE MOMENTO? — Os olhos de Thainá brilhavam ao ver o ex-traficante fazendo um pedido de desculpas.
— Tem as câmeras de segurança, mas não tem som.. Espera, cadê o Theo? — Kamylla perguntou, fazendo todos olharem para os lados.
— Ele estava aqui a pouco, não estava? De qualquer forma, verei lá dentro. — Tiago seguiu em direção ao casarão do reformatório.
— Isis nem voltou mais, também, verei o que ela faz no subterrâneo. — André pegou Francy e Luns pelo braço e as arrastou até a escadinha.
— Prevejo suruba lá embaixo. — Alison olhou os 3 que desciam os degraus.
— Pode ter aqui encima também. — Dandara voltou, agarrando Mylena e Kamylla e as levando pra moita.
— Alguém quer vir procurar comigo em algum lugar que não estejam se pegando? — Math perguntou. Martinho, Alison, Sam e Douglas aceitaram ir para trás do casarão, procurar pelo rei da fofura.
Enquanto isso, no subterrâneo..
— Isis! Sua empregada inútil, onde você tá? — Os três procuravam por todos os cantos do túnel. Se perguntavam como diabos Max se locomovia naquele lugar imundo, sujo e escuro, e da onde ele tirava as cenouras.
— André, tira a mão da minha bunda, caralho! — Francy se virou pra dar um tapa no menino, mas só percebeu que era Iris depois de ter metid a mão na sua cara.
— Ai! Droga, por que você fez isso?!
— Isis! Onde você tava? Você tá bem? Por que botou a mão na minha bunda?
— Se fosse eu você teria mesmo me dado um tapa? — André encarou Francy espantado.
— Não é momento pra isso, André. Onde você tava, Isis? — Luns mirou a luz da lanterna (como se fosse uma policial) nos olhos da empregada, que gritou mais ainda de dor.
— Sua idiota! Você não pensa antes de fazer uma coisa não? — Francy fitou Gio, que mirava a lanterna pra um outro lugar.
— Ei, ei, Luns, volte um pouco a lanterna. — André disse, indo um pouco mais pro lado.
— Aqui?
— Isso! Meninas, olhem aquilo.
As três olharam para o lugar que André falava, e encontraram uma porta que nunca tinham visto nada vida. Isis se levantou e disse que estava tentando abrir aquela porta, mas não tinha conseguido. Começaram a cogitar que Max tinha a chave e lá teria uma sala ou uma escada que levasse pra plantação de cenouras.
— Bem, vemos isso depois, agora precisamos voltar, o pessoal deve estar procurando por nós. — Francy ia se virar para ir embora, quando Luns a segurou pelo pulso e disse:
— Ei, espera um pouquinho.. O que é aquilo lá? — Apontou para uma coisa branca no chão. Isis foi até ali e pegou o papel, lendo o que estava escrito nele.
— Não, não é possível..
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Então, eles acharam um papel com algo, o que acham que é? *u* Tial. ♥