Undisclosed Desires escrita por Dama do Poente


Capítulo 30
29 - Sing It For The Shallow Hearts


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente: Obrigada à Marii Mattos, laura stoll olimpicus potter, Dama das Cores, Prongs e lizzie por comentarem o último capítulo. Obrigada também aos fantasmas que acompanham e não comentam, mas eu ainda tenho a esperança de vê-los um dia.
E espero que gostem do capítulo.



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P. O. V Thalia:

Todos sabíamos que Cathy era uma diva no soprano, e pensávamos que ela não poderia cantar Rock com tanta força e vontade quanto diziam que eu podia. Mas ela surpreendeu à todos, e eu confesso: senti orgulho da Cria Maluca.

Sing it out (Cante)

Boy, you've got to see what tomorrow brings (Garoto, você tem que ver o que o amanhã irá trazer)

Sing it out (Cante)

Girl, you've got to be what tomorrow needs (Garota, você tem que ser o que o amanhã precisa)

For every time that they want to count you out (Para cada vez que quiserem te excluir)

Use your voice every single time you open up your mouth (Use sua voz cada vez que abrir a sua boca)

E eu sabia bem porque ela havia trocado de música.

– Malditas filhas de Apolo! – resmunguei.

Sing it for the boys (Cante pelos garotos)

Sing it for the girls (Cante pelas garotas)

Every time that you lose it sing it for the world (Cada vez que perder a cabeça cante para o mundo)

Sing it from the heart (Cante com o coração)

Sing it 'til you're nuts (Cante até ficar louco

Sing it out for the ones that'll hate your guts (Cante para aqueles que irão te odiar)

Sing it for the deaf (Cante para os surdos)

Sing it for the blind (Cante para os cegos)

Sing about everyone that you left behind (Cante sobre todos que você deixou para trás)

Sing it for the world (Cante para o mundo)

Sing it for the world (Cante para o mundo)

– Achamos que nunca mais fossemos ouvir sua voz depois daquele fim de semana! – Nico murmurou para mim. – Mas, quando você cantou aquela música, vimos a luz voltar aos seus olhos.

Sing it out, boy they're gonna sell what tomorrow means (Cante, garoto eles irão vender o que o amanhã significará)

Sing it out, girl before they kill what tomorrow brings (Cante, garota antes que eles matem o que o amanhã trará)

You've got to make a choice (Você tem que fazer uma escolha)

If the music drowns you out (Se a música te espanta)

And raise your voice (E levanter sua voz)

Every single time they try and shut your mouth (Toda vez que eles tentarem te calar)

– Todos ficamos muito preocupados com você, mas eu sabia que você precisava de um tempo. – ele continuou – Todos passamos por situações ruins, mas eu teria ficado mais feliz se você tivesse nos procurado para conversarmos. Somos amigos há tanto tempo: eu queria que você tivesse me procurado: eu teria te ajudado.

– Eu não queria demonstrar fraqueza! Não é o meu jeito de ser! – murmurei, virando o rosto, e tentando controlar as malditas lágrimas que ameaçavam cair.

– Não seria fraqueza, mas sim franqueza! – ele se sentou ao meu lado. – Eu não me importei em me abrir com você naquele dia, sobre a Bianca!

– Mas... Ambos vivemos aquela situação!

– E ambos vivemos a festa. E foi meio que minha culpa o que aconteceu: eu fiz você se estressar: eu te beijei a força várias vezes, não pedi desculpas, dormi com a Diamond... Se eu tivesse pedido desculpas, aquela festa teria sido melhor! – ele olhava para as mãos, constrangido – E se hoje você não tiver... bem, você sabe! Bom, me desculpe, mas eu não resisti.

– Relax! – eu ri, e encostei-me nele. – Vou esquecer as idiotices que você fez, e lembrar que foi você que me fez voltar a falar, e que hoje eu estava tão a fim quanto você! – olhei de soslaio para ele.

– Hmm, bom saber! – ele sorriu, e me deu um beijo na testa. – Acho que você tem que subir lá agora!

– Hum, verdade! Depois continuamos com isso! – pisquei pra ele, mas antes de subir ao palco, ele me puxou e me deu um beijo – Nico, eu tenho que ir pro palco.

– Você me provocou! – ele mordiscou meu lábio, e terminou tudo com um selinho. – Agora, cante algo decente! – ele me soltou.

– Eu canto a música pra você, e você nem presta atenção, né? – Catarina briga comigo.

– Ah, para! Eu gosto de você, Cria Maluca! – a abracei, e entendi porque era impossível não amar aquela menininha: seus abraços eram como tardes de verão. Confortável e seguro. – Desculpe por todas às vezes que brigamos ou discutimos.

– Awwn, tia Árvore! Você está tão fofinha hoje! – é possível está menina ficar mais fofa ainda? Sim, é possível – Aqui, eu trouxe seu presente e eu quero que você abra, porque você vai precisar usá-lo nessa apresentação. Mas, o outro presente: não abra aqui, e não me mate quando vê-lo. – ela sorriu e desceu do palco.

Eu nem precisava perguntar sobre o que era o presente. Era óbvio que se tratava de uma guitarra.

– Bem, aproveitando que minha amiga me deu está linda guitarra... Caralho, como você conseguiu o autógrafo do Billie? – interrompi meu discurso pré-canto.

– Tenho meus métodos! – e com isso, podemos concluir que Billie é filho de Apolo.

– Retomando; aproveitando minha linda guitarra autografada pelo Billie Joe: Chupa essa, di Angelo! – levei todos a rirem

– E só você vir até aqui, e farei com prazer! – ele deu seu sorrisinho cafageste

– Hehe, esses papos tão ficando interessantes! – Valentina e Maite comentam.

– ENFIM! – continuei, apesar de estar com vontade de me esconder. – Vou aproveitar essa guitarra, e realizar o desejo de certa pessoa!

– Você vai vir até aqui? – Nico pergunta

– Não, idiota: eu vou cantar algo sublime para mim! – pisquei para ele, e estreei minha guitarra nova.

P. O. V Nico:

Se Catarina é bipolar, Thalia é multipolar. Ela me surpreendia várias vezes em um único dia. Ora me provocava, ora chorava e confindenciava seus medos, ora fazia minhas pequenas vontades.

“- Não sabia que gostava tanto do Green Day! – Thalia disse-me, no dia em que fomos visitar Sam no hospital.

– Não posso dizer que é minha banda favorita, mas com certeza, Boulevard Of Broken Dreams é a minha música favorita – respondo, sentindo o perfume de seu cabelo.

– Se eu soubesse disso, eu teria sugerido essa música para cantarmos naquela aula. – ela ri – Acho que teria me saído melhor.

– Você foi maravilhosa! – digo a verdade – E deveria cantar BOBD sozinha: eu a acompanharia com a guitarra.”

Mas ela não precisa que eu a acompanhasse: faria um trabalho excelente sozinha, e eu estava disposto a apenas assistir.

I walk a lonely road (Eu ando em uma estrada solitária)

The only one that I have ever known (A única que eu conheci)

Don't know where it goes (Não sei até onde ela vai)

But it's home to me and I walk alone (Mas é um lar para mim e eu ando só)

Aquela era a minha música favorita, e ela me descrevia de formas surpreendentes.

Depois da morte de Bianca, eu não sentia vontade de estar com outras pessoas. Eu aprendera a viajar pelas sombras, e sempre que me sentia sufocado pela presença de muitas pessoas, viajava para um lugar qualquer (foi assim que fui parar na Muralha da China)

I walk this empty street (Eu ando por esta rua vazia)

On the Boulevard of broken dreams (Na Alameda dos Sonhos Quebrados)

Where the city sleeps (Onde a cidade dorme)

And I'm the only one and I walk alone (E eu sou o único e ando só)

As viagens geralmente eram a noite, quando a escuridão predominava, e ninguém me veria. Exceto àqueles que também viviam nessa alameda. Pessoas que tiveram seus sonhos despedaçados por vários motivos: mortes (olha eu aqui nesse grupo, junto com a autora), fracassos na área do trabalho e no amor...

I walk alone (Eu ando só)

I walk alone (Eu ando só)

I walk alone (Eu ando só)

I walk a... (Eu ando)

E andar sozinho, quando tudo o que se precisa é um amigo não é nada fácil, mas é mil vezes pior achar que está atrapalhando.

My shadow's the only one that walks beside me (Minha sombra é a única coisa que anda ao meu lado)

My shallow heart's the only thing that's beating (Meu coração falso é a única coisa que bate)

Sometimes I wish someone out there will find me (Às vezes eu desejo que alguém aí fora me encontre)

'Till then I walk alone (Até lá, eu ando só)

Eu acho que Thalia não fazia idéia de quantos sentimentos estava despertando em mim naquele momento, ao cantar aquela música. De como minha fazia lembrar de como me senti só, após a morte de Bianca, até encontrar aquele fantasma crápula de Midas; de como me sentia falso ao lado daqueles que queriam me dar apoio; de como queria que alguém me dissesse o que havia de errado comigo e que tentasse me ajudar.

Ninguém a impedia de cantar aquela música, nem mesmo os que sabiam para quem era. E eu, o destinatário, não tinha o menor interesse em fazê-la parar.

I'm walking down the line (Eu estou andando na linha)

That divides me somewhere in my mind (Que me divide em algum lugar na minha mente)

On the borderline of the edge (No limite da margem)

And where I walk alone (E onde eu ando só)

Nos longos anos de solidão, que confesso, eu ainda sentia em alguns momentos, meus pensamentos se dividiam entre duas coisas: achar o fantasma de minha irmã, e se isso não acontecesse, me juntar à ele. Mas o suicídio não leva ninguém ao Elíseos.

Sim, eu estava beirando a loucura.

Read between the lines of what's (Leia nas entrelinhas do que está)

Fucked up and everything's all right (Arruinado e do que está tudo bem)

Check my vital signs to know I'm still alive (Checo meus sinais vitais para saber se estou vivo)

And I walk alone (E eu ando só)

E talvez, eu não fosse o único descrito naquela música. Eu não fui o único a se sentir entorpecido por muito tempo. Ela também esteve sozinha, e por muito mais tempo que eu. Talvez explicasse o fato de, quando esteve machucada, ela se isolou de todos. Talvez fosse por isso que ela preferiu ficar tanto tempo só, e somente voltou a conversar conosco depois da minha insistência. Talvez, tivesse feito um balanço sobre o que realmente estava arruinado e do que ficaria bem se ela desse a volta por cima; se ela percebesse que ainda vivia, e que queríamos que ela continuasse assim por muito tempo.

– Eu disse que você deveria cantar Boulevar Of Broken Dreams sozinha pois sabia que você faria isso com glória, mas fiquei triste por não ter me deixado tocar guitarra! – eu disse, subindo do palco e tirando o microfone do apoio.

– Nhá, eu tinha que usar minha bebê nova! – e essa era a Thalia Grace que todos sentiram falta durante semnas: a garota que amava mais uma guitarra desconhecida, do que um ser humano.

– Só não vou brigar com você, porque corro risco de ficar sem presente! – murmuro, arrancando um sorriso dela.

– Como assim? Por que parou cara? A música é mó legal! – Chuck reclama – E se forem ficar nessa lenga-lenga, pelo menos se agarrem: eu quero uma foto disso! – Quem é Chuck? Algum enviado especial do Canal Eleazar?!

– A voz do Chuck é a voz da turma! – ela dá de ombros, e me puxa para baixo, me pegando de surpresa.

– Mas... – murmuro sobre seus lábios, sentindo suas mãos em meus cabelos, e tentando por minhas mãos por baixo da guitarra.

– Para de fingir que não quer isso! – ela ordena.

E eu tenho o prazer em obedecê-la. Por que seus lábios estavam relamente se tornando uma espécie de vicío. E eu estava há muito tempo na abstinência, para não aproveitar quando a droga me era cedida de graça.

– Gente? Gentee? OH, GENTE SERÁ QUE DÁ PRA PARAR DE SE AGARRAREM? - Lucy grita.

– Desculpe! – murmuro, e me sinto envergonhado, como se eu não a tivesse agarrado há alguns minutos.

– Como, de novo, alguém que já foi tirado foi o alvo, escolham alguém pra cantar... – Lucy pediu, enquanto eu descia do palco.

– Manda a ver, Colorida! – Thalia apontou para Steph, que prontamente assumiu nosso lugar.

P. O. V Autora:

Aqui estou eu, no castelo de Afrodite, vendo mais uma reunião acontecendo. Dona Barbie e Dona Pavoa conversam com Dona Flor pelo meio de sempre: M.I.

– O que você fez, Afrodite? Aqueles dois estão se agarrando desde que esta aula começou! – Perséfone (Dona Flor, caso queiram apelidá-la como eu) questiona, abismada

– Eu estava no tédio, e quero ver como a Thalia e ele vão reagir quando estiverem a sós. – Afrodite diz

– Eu não acho que Thalia vá ficar como suas filhas: suspirando de amores! – Hera comenta

– Concordo com a Pavoa! – Dona Flor diz, e eu concordo com ela. – Por outro lado, acho que ele vai ficar confuso, sabe? Depois de toda aquela confusão de dois anos atrás...

– Perséfone, e eu estou fazendo de tudo para consertar isso. Quando tudo voltou ao normal, eu senti a dor daquele menino, mas no momento não podia fazer nada. Não era a hora certa. Mas enfim chegou o momento, e eu vou dar um jeito nisso. – Afrodite discursou, e eu quase me senti orgulhosa dela.

Quase, porque foi nesse momento, em que eu observava o que acontecia na Yancy Academy, que flagrei mais uma parte do plano de nossos rivais.

Steph cantava Numb, do Linkin Park, mas mesmo assim eu podia ouvir os planos que eram traçados do outro lado da porta do auditório.

– Afinal, quando iremos por esses planos em prática? – Diamond pergunta, observando pelo buraco da fechadura. – Argh, como ela ousa beijá-lo daquele jeito? Como ele ousa corresponder?

– É por isso que os planos dão errado e vocês sempre morrem: acham que o garoto é um prêmio! – a menina de trança – Eles não são prêmios: são maldições em forma de pessoas!

– Do jeito que fala, até parece que já foi traída! – Diamond ri – E eu não me importo com garotos ou garotas: só não quero que os que já foram meus, sejam de outras!

– Eu tenho um motivo para ter raiva dela, mas qual o seu motivo?

– Olhe para ela: tudo gira ao seu redor, e ela é linda. Ela desperdiça sua beleza com essas roupas e essas atitudes...

– Você é tão fútil! – a garota revira os olhos – Se não tivéssemos um alvo em comum, eu mesma a mataria: você é uma humilhação para o lado feminino da força?

– Só por que não me nego ao prazer? – Diamond a desafia.

– E porque não tem um miolo nessa cabeça oxigenada! – a outra responde – Mas enfim, eu vou vingar minha família e depois vingarei a mim mesma.

– Quanto ódio, amada! Quem quebrou seu coração? Cupido a enganou? – Diamond debocha

– Ria enquanto pode! O dia que cair nas garras dele, será sua desgraça final! – e a outra (Vamos chamá-la de P?!) some.

– Você ta bem? – Hera me pergunta

– Sim! – respondo – Vocês viram o que vi? A sorte não está ao nosso favor!

– Ninguém nunca disse que seria fácil, minha querida! Mas o amor tudo supera! – Afrodite sorriu para mim, e as 3 deusas voltaram a confabular sobre seus planos.

E eu só queria que alguém lá embaixo visse ou percebesse o que está acontecendo!

P. O. V Valentina:

Chuck quase teve um AVC ao ouvir sua pequena amiga cantar Numb para ele, e agora ele estava tendo um ataque de timidez ao cantar Do I Wanna Know.

– Gente, por que Chuck, justo o Chuck que reclama de romantismo, ta cantando essa música? – Thalia questiona.

E eu volto algum tempo no passado, e vejo Chuck cantando aquela mesma música para uma garota baixinha, de cabelos castanhos e olhos verdes. Cantando para Lucy.

– Oh, Chuck, isso foi realmente lindo! – a professora comenta, enxugando as lágrimas. Ele se levanta, deixando o violão sobre o banco, a abraça e beija sua testa. – Depois conversamos sobre isso, eu preciso cantar para minha amiga.

Ela se soltou dele, e se sentou ao piano. Começou a tocar as primeiras notas e cantar a música. Na primeira estrofe já sabíamos para quem era, afinal, tinha tanta coisa relacionada a pessoa naquela música, que a pessoa subiu ao palco e virou um dueto.

Do you ever feel (Você já se sentiu)

Like a plastic bag (Como uma sacola de plástico)

Drifting through the wind (Voando com o vento)

Wanting to start again (Querendo começar de novo)

– Steph, cadê você? – todos chamamos.

– Cara, eu não imaginava que ela se lembrava dessa música!Foi a primeira que ela me ensinou a tocar!! – Steph tinha seus olhos brilhando

Steph subiu ao palco, pegou o violão, e as duas fizeram um dueto. Lindo, diga-se de passagem, mas eu sinto em não ter prestado atenção.

“Minha mente viajou anos ao passado, e eu vi a tal garota que Cathy viu em sua visão discutindo com Diamond. A mesma garota olhava com raiva para Thalia, Percy, e Nico. Os três estavam juntos no Central Park, que tinha algumas muitas árvores destruídas. Eu não ouvia o que os três diziam, mas via Nico corando. Parecia que o elogiavam, não sei.

Thalia acariciou os cabelos deles, e ele ficou mais vermelho ainda, ao ponto de Percy rir. E foi nessa parte que a tal garota de trança teve um ataque, jogou sua mochila no chão e saiu marchando em direção as árvores que ainda estavam inteiras.

– Malditos sejam! Malditos sejam esses três! Ela toma meu lugar, ele amaldiçoa minha família, e o filho de Poseidon ganha a confiança de todas! – ela reclama.”

– Valentina? – Cathy me chamou, e eu estava tão desligada que caí em cima de Thalia e Nico, que estavam sentados no degrau abaixo de mim.

– Ouch, fui atingido por um raio solar! – Nico e sua mania de fazer referências a animes.

– Affs! – Thalia reclama e me ajuda a voltar para meu degrau – Que foi? Tá pensando no seu Ruivo?

– Bem que eu queria! – reclamo – Cathy, acho que sei quem é a garota de trança da sua visão.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e saibam que estou correndo para escrever os capítulos o mais rápido possível! Então, talvez tenha mais capítulos por semana!
Beijos, e até o próximo!