Undisclosed Desires escrita por Dama do Poente


Capítulo 25
24 - Violence In Your Heart


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo baseado na música que nomeia a fic!



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P. O. V Steph:

Jasmyn e Claire, graças aos deuses, estudariam ali apenas por dois meses, “para ver se conseguiam se adaptar ao ambiente”, enquanto aprontávamos as coisas do casamento. Sendo assim, elas foram falar com o diretor, para serem postas em um quarto.

– Ainda bem que elas saíram daqui! – Cathy murmura

– Pensei que gostasse da Jas... – digo pensativa

– Eu gosto... Mas acho, tenho a impressão, vejo... QUE SE EU NÃO ARRUMAR MEU QUARTO, A MAITE VAI ME MATAR QUANDO VOLTAR AMANHÃ! AAAH, ADEUS! – ela grita, e sai correndo.

– Onde que ela ta indo? – Lorenzzo pergunta, interrompendo sua conversa com Sophia.

– Arrumar o quarto! – respondo – Ah, meus deuses, Ágatha, temos que ir! – eu chamo pela loira.

– Espera! Quando poderei te ver de novo? – Will pergunta, me abraçando por trás

– Taí uma coisa que eu também gostaria de saber... Mas, se quiser invadir a escola, eu divido o quarto com a Ágatha, nossa janela é a 3ª da ala leste!

– Bom saber! – ele ri em meu pescoço – Eu amo você!

– Eu sei que você me ama, eu sou incrível! – ri e virei para ele.

– Eu deveria dizer isso! – ele faz beicinho

– Também amo você, Solace! – o puxo para um beijo.

– Legal, o amor é lindo, mas eu quero ir pra casa no Natal! – Ágatha me puxa pela gola da camisa – Tchau Will!

– Vou dizer ao Connor que você o ama! – Will ri

– Você não se atreveria... – Ágatha começa a ameaça, mas eu simplesmente viro sua cabeça em direção a porta.

– Ágatha, depois você ameaça meu namorado, vamos logo! Não é a única que quer sai daqui no Natal! – porque, se não mantivéssemos nossos quartos arrumados durante as inspeções de segunda, perdíamos pontos e podíamos até mesmo ficar trancados ali pelo feriado todo.

– Depois você devolve isso, Lia! Vamos! – Valentina diz, arrastando Thalia pelo corredor.

– Espero que aquele Espectro esteja no dormitório e que já esteja guardando as coisas. – John segue por outro corredor.

– Odeio os domingos! – Aria murmura

– Por quê? – Eleazar, que ainda estava por ali, pergunta

– Sabe a garota que o Enzzo disse, que causou a briga entre Nico e Thalia? Então, eu divido o quarto com ela!

– Ela é tão ruim assim? – o ruivo questiona

– Imagine a Monavejosa, 10 vezes pior!

– Tadinha de vocês! Boa sorte aí! – ele faz o sinal de paz e amor, e sai, junto com os outros que ali não estudavam.

Definitivamente, com a Diamond por perto, precisaríamos de muita sorte!

P. O. V Nico:

– Levanta essa bunda de morto daí agora, e começa a arrumar esse quarto, porque eu quero ir pra casa no Natal! – John chega gritando no quarto, e tentando decidir quais roupas suas são sujas ou limpas.

– Arrumar o quê? Tudo meu é arrumado! – digo, ainda jogado na cama, com o DS na mão.

– Aham, sei, e esses jogos? E aquelas camisas? E as folhas do fichário? E o casaco da Thalia?

– Pensei que me sentiria órfão, mas com você por aqui é impo...Casaco da Thalia? – olho ao redor do meu lado do quarto, e vejo, no meio das folhas do meu fichário, um casaco cinza, de lã, jogado.

– A grande pergunta é, isso ta aí desde sexta, por que não devolveu ainda?? – ele ergue uma sobrancelha

– Devo ter confundido com um dos meus... Ela tem mania de comprar casacos maiores do que ela. – ta que não é verdade, mas o que vocês queriam que eu dissesse? Que eu não devolvi porque estava preocupado demais com ela, para ligar que seu casaco estava no meu quarto? Ou que, o aroma de morangos que saía dele, estava me ajudando a dormir?

– Hum... Enfim, já que você é tão organizado, guarda suas coisas aí e vai buscar uma vassoura!

– Vamos participar de algum jogo de quadribol?

– Cara, você é irritante, apenas busque a vassoura!

Resolvi não falar mais nada, apenas ir até a sala de materiais de limpeza. Que tinha uma super fila na frente dela.

– Isso não é possível! – uma voz familiar se faz ouvir atrás de mim – Ah, Nico, você não acha que esqueceu de alguma coisa, não?

– O que eu poderia ter esquecido? – me viro pra Punk, que me estende um tecido preto – Ah, isso! Valeu! – visto a camisa, antes que ela me peça. Eu sei que pediria – Eu também tenho uma roupa sua comigo, depois me lembra de devolver.

– Humm, vocês já estão nesse nível? Pensei que fosse só o herói dela! – ah não, tava tudo tão bem, por que a Diamond tinha que aparecer agora? – Esquecendo roupas, um do outro, nos dormitórios alheios? O que vem a seguir? Se pegarem atrás das arquibancadas?

– Eu não sou você! – Thalia-orgulho-em-pessoa diz.

– Realmente: eu não seguiria qualquer um, muito menos o Mike! Todo mundo sabe o que ele fazia lá fora! – ela diz, olhando para suas unhas. – Mas, se eu fosse alguém como você, eu iria com ele. Nico, tem certeza de que a quer?

O que fiz pros deuses?

– Ela é minha amiga, Diamond! E como amigo dela, eu me reservo ao direito de permanecer calado, pois tudo o que eu disser pode e será usado contra mim! – respondo algo que, espero, agrade Thalia.

– Você diz que não seguiria qualquer um... Mas e se fosse qualquer uma? Posso jurar que te ouvi gemendo, junto com uma de suas amiguinhas, atrás de uma das prateleiras da biblioteca. Foi o que ela pediu como pagamento pelas drogas que ela te deu?

– Thalia, calma! – sussurro atrás dela, já vendo as luzes ao redor piscar e o ar ficar mais carregado.

– Calma o caramba! Já ta mais do que na hora de alguém colocá-la no lugar dela: você é uma drogada, que se troca por um bocado de pó! – ela diz, alto o suficiente, fazendo todas as conversas ao nosso redor parar.

– Aquela ali não é a última vitima do Mike? – um garoto pergunta – Até que ela é gostosinha. – e eu só vejo os olhos de Thalia faiscarem naquela direção, antes da lâmpada acima do garoto explodir, e cobri-lo de vidro.

– Muito bem, que bagunça é essa aqui? – Burry, um dos inspetores chega. – Senhorita Castle?

– Ela... Ela me ofendeu, Burry! – Diamond finge o choro

– A senhorita realmente fez isso? – Burry pergunta à Thalia

– Foi autodefesa! Ela me ofendeu primeiro! – e de repente a bravura de Lia se perdeu

– Você é a garota da festa! Ah, tudo bem, pode ir! Aliás, já mandamos um pessoal para limpar seu quarto! Você não precisa passar por tanto estresse. – Burry sorriu, solidário. – Quanto a senhorita, recomponha-se, e esqueça isso; sua colega está sob estresse, e provavelmente não quis dizer tais palavras

– Na verdade... – as duas começam ao mesmo tempo

– Ah, Thalia, me ajuda aqui! Qual vassoura você acha que devo levar? – puxo a punk para dentro da sala de materiais de limpeza.

– Nico, o que você ta tentando fazer? – ela pergunta.

– Estou tentando evitar uma dor de cabeça, muito estresse, sua detenção, os deuses na escola de novo, e tentando fazer a Diamond calar a boca...

– Que você deve ter adorado beijar no outro dia, né?!

– Isso não vem ao caso! – respiro fundo – Vá para seu quarto, e evite encrencas, por favor! – pego uma vassoura qualquer e volto para o quarto, onde John está cabisbaixo, guardando as coisas de Cevada em uma sacola.

Era uma cena tão triste, que não me atrevi a falar nada. Também não queria, não depois de toda aquela tensão no corredor. Por isso, separei as folhas do fichário por matérias, guardei os jogos na prateleira, coloquei os livros na estante, dobrei as roupas que estavam espalhadas no armário e em cima das cadeiras, limpei o computador, troquei a roupa de cama e pendurei o casaco de Thalia no armário. Eu devolveria pela manhã. Ao fim, varri o quarto, devolvi a vassoura, esperei John sair do banheiro, tomei meu banho, pulei na cama e voltei a jogar.

Eu já tivera experiências demais em um domingo, para me arriscar a fazer qualquer outra coisa.

P. O. V Valentina:

Thalia tinha ido buscar uma vassoura, mas minutos depois que ela se foi, duas senhoras apareceram, e disseram que limpariam o quarto “Da Garota da Festa”.

– Ah, não, elas chegaram antes! – Thalia suspira, aparecendo na porta do quarto, armada com uma vassoura e um balde.

– Sim, e isso é ótimo! Não estragarei minhas unhas! – comemoro, por mais inútil que seja.

– É, e eu serei conhecida eternamente como a garota que quase foi estuprada na festa, que é gostosinha, e que armou um barraco com a capitã das líderes de torcida. – Thalia olha para os objetos em suas mãos – As senhoras podem devolver isso depois? – ela pergunta às senhoras.

– Levaremos agora mesmo! Já terminamos o serviço: são senhoritas realmente organizadas! – uma delas sorri para nós, e as duas saem do quarto.

Um silêncio desconfortável se instala entre nós, o que nunca foi normal: não éramos amigas, mas vivíamos zoando uma a outra, ou ela me perturbava, chamando-me de idiota apaixonada (coisa que, realmente, sou).

– De quem é aquela camisa ali? – ela pergunta, apontando para a cadeira de uma das escrivaninhas.

– Acho que é do Nico! Esqueceu que ele passou a noite aqui ontem? – pergunto, pegando algumas roupas para dormir. Podia não parecer, mas passamos o dia com as gêmeas do glitter, organizando o casamento, e já estávamos perto do toque de recolher.

– Queria muito poder esquecer! Queria voltar no tempo, e apagar aquele dia. – ela suspira, pega a camisa, a encara por um minuto e a guarda no meio de suas coisas.

E o silêncio volta a reinar por ali.

P. O. V Catarina:

Depois de arrumar o quarto sozinha, tomei um banho e me joguei na cama, adormecendo logo em seguida. E tendo aqueles sonhos chatinhos, que todo semideus tem, mas que é pior para os filhos de Apolo.

No sonho, eu apenas assistia, mas via um garoto numa floresta escura, segurando o cabo de uma espada negra. Ele olhava atento para todos os lados e para lugar algum ao mesmo tempo.

– O que você quer? – ele pergunta ao nada – Eu sei que tem alguém aqui, sou o Rei Espectral, e tudo que está nas sombras é claro para mim.

– Vingança, minha doce criança! Ao menos, um dia você foi! – e um flash prateado passa por Nico, tão rápido, que eu o perco por um minuto, e quando volto a vê-lo, ele já está caído no chão – E você é a peça principal do meu joguinho.

SO WAKE ME UP WHEN IT’S ALL OVER

O despertador toca, me libertando daquele sonho horrível, que eu esperava ser apenas um sonho.

– Nossa, ta tudo bem? – Maite pergunta, saindo do banheiro.

– Eu... Não sei! – respiro fundo, e pego meu caderno, onde, assim como Valentina, anoto todo e qualquer tipo de visão que tenho. – Aconteceram coisas estranhas na festa.

– Eu soube! – ela se senta em sua cama, e calça os sapatos – Ela ta bem?

– Sim, graças aos de... Graças aos garotos! – corrijo-me a tempo. – John chegou bem a tempo.

– E soube que a senhorita também! – ela sorriu – E você com medo de mim, achando que eu iria te agarrar ou te roubar!

– Foi mals! – me desculpo, enquanto arrumo a cama.

– Tudo bem! Eu também tenho medo de mim mesma, mas ande logo: ou vai perder o café! – ela sai do quarto, e eu corro para tomar banho e me arrumar.

E quando chego à nossa mesa no refeitório, o silêncio era horrível. Para alguém do chalé 7, como eu, aquilo era sinônimo de tortura.

– Cathy, ainda bem que está aqui! – Valentina me abraça – Por favor, diz que você quer conversar, por que ninguém aqui fala nada, e a Thalia ta numa greve de voz desde ontem.

Olho ao redor: Nico com fones no ouvido, tomando um grande copo de café; Aria acariciando os cabelos de John, os dois em silêncio; Steph e Ágatha olhando algo no notebook; Thalia fingia estar mais interessada em suas panquecas do que nos olhares ao redor. Minhas primas estavam em qualquer outro lugar, e Valentina estava ao meu lado, parecendo ser mais nova que eu.

– Na verdade... – e o que quer que eu fosse dizer, é interrompido pelo sinal – Eu fiquei sem café, de novo! – digo cabisbaixa.

– Vamos! – Thalia diz para Nico, e os dois vão para sua aula, com Diamond seguindo-os de perto.

Apenas rezei para que os deuses soubessem o que estavam fazendo.

P. O. V Autora:

Silêncio! Seria ótimo se nossos amigos se acostumassem com isso, pois é o que terão por um longo tempo.

Aquela não seria nem a primeira, nem a última manhã que deixariam de ouvir a potente voz de contralto de Thalia, e isso seria o motivo do silêncio do resto do grupo. Uns tentavam entendê-la, outros (apesar de negarem) sentiam pena.

– Thalia, por que não canta para nós? – Lucy pergunta, naquela segunda.

– Minha garganta não está muito boa! – Lia responde

– Tudo bem! Quando se sentir melhor, por favor, nos encante com sua linda voz! – a professora sorri, e dá continuidade a sua aula.

E depois dessa aula, ninguém ouvia Thalia falar nada ou reagir de maneira explosiva a nada! Nem mesmo quando alguns dos seguidores de Diamond a faziam passar por coitadinha ou oferecida. Ou quando colocavam bilhetinhos ofensivos em seu armário, ou.. Enfim, vocês entenderam...

A reação dela: engolia a raiva, o orgulho, a dor, e simplesmente mantinha-se em silêncio. E, é claro, isso não passou despercebido de seus colegas.

– Estou preocupada com ela! – Aria murmura – Ela não é assim!

– Não é mesmo, não! – Nico reflete.

– Fala com ela! – Valentina pede – Dentre nós, você a conhece há mais tempo, deve saber o que está se passando com ela.

– Eu sei... Mas também sei que ainda não é hora de falar com ela! – ele diz, mais certo do que nunca.

Uma semana e meia se passa desse jeito, o Amigo Oculto Musical se aproximava, todos tentavam decidir sua música, todos pensavam no presente certo, e os semideuses tentavam se concentrar em outra coisa, que não fosse o silêncio de Thalia.

– Eu não agüento mais! – John atira uma almofada no outro lado do quarto. – Nico di Angelo, dus Infernus ou Du Raius que o Parta, por todos os deuses, faça-a falar alguma coisa!

– Eu sou Potterhead, mas ainda não aprendi a fazer magia não! – o filho de Hades se defende

– Você viaja pelas sombras, controla os mortos, e sombras, então você pode sim fazer alguma coisa pela Thalia! – e se o silêncio incomodava até mesmo o “Zen” do grupo, era hora de alguém intervir.

E nós sabemos bem quem é o alguém.

P. O. V Nico:

É autora, sobrou pra mim. Poderia ter sido você, mas eu fui o escolhido.

3ª Sexta feira do mês, teríamos aula de música depois do intervalo. Precisaríamos da Thalia, e todos sentíamos falta de ouvir sua voz. E eu não agüentava mais vê-la não revidar as provocações.

– Precisamos conversar! – falei, invadindo seu quarto naquela manhã – Valentina, desculpe por isso, mas, caia fora!

– Mas... aqui é meu quarto! – ela murmura

– E lá é o refeitório, você precisa se alimentar! Adeus! – a empurrei porta a fora, aproveitando para trancar a mesma.

– Abusado! – Thalia murmurou, ainda deitada, debaixo das cobertas

– Comigo você fala, né?

– Claro! Se você me provocar, eu posso te matar! – ela responde, e nem se dá ao trabalho de levantar – Agora faça o favor de sair!

– Não mesmo! – puxo as cobertas – Belas pernas, moça! – pra que eu to falando isso?! – Tá todo mundo surtando porque você não fala, não canta e quase não respira mais perto da gente! Ou melhor, você não fala!

– Talvez eu só não queira conversar! – ela dá de ombro e finalmente levanta.

– O que houve com a Thalia lutadora que conheci? Que fazia a todos tremerem com sua lança que dispara raios?

– Ela está tentando manter todos vivos, não perdendo o controle de suas ações, enquanto um bando de filhos da puta está perturbando sua paz! – ela diz, e o tempo lá fora começa a fechar.

– E daí? Faça lâmpadas explodirem em cima deles, bata a cabeça deles nos armários, me agarre no corredor e prove que você faz o que quiser, só não fique nesse silêncio: é o combustível para as brincadeiras deles.

– Sai! – ela diz, a chuva já caindo, e ela quase entortando a maçaneta do armário.

– Não!

– Vai por bem ou por mal! – ela continua, ainda de costas

– Por nenhum dos dois, não enquanto você não voltar a falar com todos.

– Você foi avisado! – e, como um raio (ou um Pikachu usando a investida trovão) ela já me prensara contra a parede, me segurando pelo colarinho, e apontando uma adaga para... para baixo. – O que você prefere: sair, continuar vivo e ter herdeiros, ou ficar e perder tudo?

– Prefiro você assim! – forço seu braço esquerdo, e a beijo. – Essa sim, é a Thalia Grace que todos conhecem! – tiro a adaga de sua mão, e a guardo no meu cinto – Agora, tome seu banho, vista seu uniforme, e humilhe aquelas crianças mortais!

– Eu preferia que você devolvesse minha adaga! – a sinto sorrir sob meus lábios.

– Hoje não! Um dia talvez! – caminho com ela até a porta – Eu só quero que você volte ao normal, não que se torne uma assassina! Tenho que educar minha mosntrinha!

– Não dá pra matá-los com essa adaga! – ela diz, com a mão no cós da minha calça – Devolve, vai? – desde quando Thalia fazia manha? Dane-se, saibam que é bom.

– Fale com as pessoas... – pauso, e encaro aqueles olhos tempestuosos. – E eu penso no seu caso! – saio, e fecho a porta entre nós.

– Você me paga, seu desgraçado! – ela grita lá de dentro.

– Até a aula! – cantarolo e saio de lá girando a adaga, como se fosse uma baqueta. – Missão concluída com sucesso! – digo aos meus colegas de mesa – Preparem minha mortalha!

Por que, se Thalia Grace estava voltando; com certeza, eu assinara minha sentença de morte!


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Notas finais do capítulo

Estou com uma outra fic, que é um talk show na verdade (Loucas Entrevistando Loucos) e vocês são convidados à deixar suas perguntas para seus personagens favoritos.
Até o próximo fim de semana!