Undisclosed Desires escrita por Dama do Poente


Capítulo 23
22 - Lessons


Notas iniciais do capítulo

Feliz Thalianiversário para vocês!!! :3



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P. O. V Catarina:

Não lembro quanto tempo John e eu ficamos na sala dos diretores na última noite, apenas lembro que, a última coisa que ela disse foi que chamaria os pais dos envolvidos na confusão, para ter uma conversa com eles.

Ela chamou, mas tenho a infelicidade de dizer que os deuses chegaram primeiro, e discutiam no corredor, como se estivessem na Sala dos Tronos.

– A culpa de isso tudo estar acontecendo só pode ser de quem matriculou Thalia aqui! Ela estava muito bem no Acampamento, porque a trouxeram para cá? – Zeus pergunta, sua voz poderosa fazendo tudo ao redor tremer.

– Talvez tenha sido Atena: ela acredita que todos têm direito à sabedoria e inteligência! – Deméter fala.

– Minha filha jamais faria isso! – Zeus defende sua favorita

– Whatever! – digo, interrompendo meu pai – Desculpe, pai! Mas o ponto é: Thalia agora estuda aqui, e ela quase foi estuprada ontem; John e eu detivemos o cara, e Nico e Valentina cuidaram dela.

– Por que seu filho está tão próximo da minha filha? Não to gostando disso não! – Zeus faz birra.

– Pelos nossos tronos, será que pode ser menos bebê chorão e mais pai nesse momento? – Hades pergunta, em seu tom de voz sombrio, que daria medo em todos (e deu mesmo!), menos em seu irmãozinho.

– Quem é você na fila do pão dos bebês chorões? – WTF?! Zeus.

– Escuta aqui, irmãozinho... – Hades começa seu discurso de irmão mais velho

– Que grande perda de tempo! – meu pai revira os olhos

– Falou aquele que discute com a gêmea há séculos... – Deméter diz.

– CHEGA! – grito de repente, não agüentando mais o falatório divino. – Estão aqui para nos isentar de culpa, não para destruírem a escola. Zeus, Nico cuidou de Thalia a noite toda, não se aproveitou dela como você o acusa. Hades, Thalia não seduziu Nico, eles nem se falaram o dia todo.

– Mas no outro dia... – os irmãos começaram a falar junto

– No outro dia eles se beijaram! Bem legal, mas você é casado com sua irmã e você com sua sobrinha, então suportem o fato dos filhos de vocês trocarem saliva. E agradeçam a Deméter e a Apolo por Thalia ainda estar viva para trocar saliva com Nico! – eu tremia, e as luzes ainda piscavam.

Desde ontem que não conseguia controlar meus poderes.

Os deuses se entreolharam e assentiram. Ainda bem que concordaram em algo, pois logo em seguida, a diretora os chamou.

– Quando eu sair daqui, iremos conversar, mocinha! – Apolo diz, ao passar por mim

To ferrada!

P. O. V Nico:

Domingo de manhã! Uma bela manhã de domingo, onde o sol brilhava perto demais! A maioria das pessoas ama manhãs assim; menos eu: eu odeio manhãs, principalmente ensolaradas.

– Porcaria de sol! – reclamo, me virando na cama, parado em cima de alguém – Mas o qu...

E então, tudo voltou como um flash: a festa, as músicas, o tédio, a vela que fui (Leo, agora eu te entendo), a discussão com minha consciência, John acordando de seu luto e me acordando do devaneio, a perseguição, a raiva, ela.

– Thalia! – sussurrei o nome da morena, deitada ao meu lado.

– Ela vai ficar bem, posso saber disso sem ver o futuro! – a voz melodiosa de Valentina enche o quarto. – Aliás, bom dia, e pare de falar mal do meu pai! Porcaria foi a noite de ontem.

– Bom dia, e me desculpe! – levanto da cama, pegando meu livro no chão.

– Nossos pais estão aqui! O dela também! Segundo minha irmã, todos estão estressados; principalmente Zeus. – ela informa.

– É compreensível! – murmuro

– Às vezes, você é tão antiquado, que me assusta! – ela pisca – Vai tomar café agora? Se for, posso ir buscar algo pra você!

– Por que não fica aqui com ela? – pergunto, surpreso pelo fato de Valentina estar fugindo.

– Eu... Não suporto vê-la assim, tão frágil! Todo dia, em meus sonhos, vejo Thalia Grace, a destemida filha de Zeus, que deu sua vida por seus amigos, que lutou contra o amor de sua vida e o amor em sua vida, vejo uma garota forte, que eu tomo como exemplo. Thalia desse jeito, não é natural. – ela se abraça.

– Como assim, você a vê em seus sonhos?

– Eu vejo o passado, Nico! Eu ainda posso ver o futuro, mas o passado vem com maior freqüência. – ela responde, com os olhos meio nublados – Ecos do passado, necessários para entender o presente e impedir erros no futuro. Não sei por que a vejo, porque o vejo, mas sinto que é importante. Claro que é importante: toda visão é importante! Às vezes sou muito idiota! – ela se censura – Enfim, vou buscar algo para nós três. – e sai do quarto.

Ela tem razão: ver Thalia frágil daquele jeito, era uma das coisas mais dolorosas de se ver.

– O que ele fez com você?! – sussurro, observando-a dormir. – Se um dia eu descobrir, vou caçá-lo por todos os lugares.

Uma batida na porta cessa meus pensamentos.

– Nico, abre a porta, eu não consigo fazer isso com as mãos ocupadas! – como Valentina voltou tão rápido.

– Como é que...?

– Nada tão difícil de conseguir, quando se sabe onde achar! – ela me mostra uma bandeja, repleta de frutas, pães e bolos, além de uma caneca fumegante de café, e duas xícaras de chá.

– Imagino que o café seja para mim! – não era uma pergunta, era quase um jutsu de possessão.

– Fique a vontade, enquanto acordo essa dorminhoca. Ela não comeu nada ontem! – ela suspirou, e se aproximou de Thalia – Grace, acorda!

– Só mais dez minutos! – Lia murmurou, se encolhendo mais.

– Thalia Grace, acorde agora, ou irei devorar todas as guloseimas que trouxe para nosso café!

– Tudo bem, você vai ficar gorda! – e a dorminhoca vira para o outro lado – Jurava que tinha alguma coisa aqui!

– Tinha eu, mas o café tem um chamado, que não recusei! – respondi, não me contendo.

– Então, foi real? – ela levanta, com o moletom todo torto no corpo, os olhos ainda inchados, e os cabelos volumosos como nunca.

– Infelizmente! – Valentina pega um puff cor-de-rosa e se senta – Eu gostaria de matá-lo.

– Eu também! – concordo com ela. – Hey, mocinha, pode tratando de comer algo, está com mais cara de fantasma do que eu!

– Obrigada por perguntar como estou! – ela diz, olhando a bandeja – Por que não ganho café também?

– Porque esse chá vai te ajudar a....

– Sem papo medicinal, sobrinha. Di Angelo, passe o café!

– Nem pensar, esse café é meu, eu vi primeiro! – e não adiantou nada dizer esta frase, porque ela simplesmente parou ao meu lado, colocou a mão sobre a minha, e me deu um choque. – Tinha maneiras menos dolorosas de conseguir o café.

– Eu tentei a boa forma! – ela murmurou – Café é uma coisa tão maravilhosa.

– Eu sei, ele era meu! Triste vida! Alguém vai querer comer aquele muffin?

– Não! – as duas respondem. Valentina partia para a segunda xícara de chá.

– Ótimo. Eu preciso... – mais uma batida na porta.

– Senhoritas? – a voz de uma das inspetoras se faz ouvir.

– Volta pro seu quarto, agora mesmo, pelas sombras. – Valentina diz.

– Que sombra? Não tem nenhuma sombra aqui! – reclamo, e sou empurrado para debaixo da cama.

– Tem sombra suficiente, agora some! – e se levanta para abrir a porta.

P. O. V Thalia:

Nico mal tinha sumido, e a inspetora já entrou no quarto. Quer dizer, acho que era uma inspetora. Pelo menos, é o que dizem: apenas inspetoras no corredor feminino. Mas que ela parecia um homem...

– É impressão minha, ou tinha um garoto aqui? – ela pergunta, entrando com toda sua pompa de comandante.

Pufs, amadora!

– Estávamos no celular, com um amigo nosso! –Valentina mente

– Falando sobre café?

– Sobre o quer que falemos? O Campo de Libra? – questiono

– Enfim, não importa. Os pais de vocês estão aqui, e querem falar com as senhoritas. Arrumem-se logo! – e saiu, como se falar com deuses fosse a coisa mais normal do mundo.

– Tenho a ligeira impressão de que estamos ferradas! – Valentina murmura

E ela não podia estar mais certa.

– Não quero saber do seu filho encostando um dedo sequer na minha filha! – Zeus gritava com Hades

– E o que você quer que eu faça? Ele tem 16 anos, não 3! Não posso segurar a mão dele e falar: Nico, não toque na Thalia! O pai dela é uma águia purpurinada, que voa sobre a cabeça da filha, impedindo que a garota seja feliz! – Hades gritou de volta

– Céus, que constrangedor! – murmuro, pois a essa altura do campeonato, todos deviam estar ouvindo aquela gritaria – Alguém faz alguma coisa.

– Vocês duas têm noção do quanto isso é perigoso? Não acho que queiram aqueles dois, aliados contra vocês! – Apolo brigava com Catarina e Aria. – E não me olhe com essa cara, você sabe que é verdade.

– Não sei de nada! – Cathy fecha a cara, orgulhosa.

– E a senhorita, que história é essa de fugir da escola de noite? – Apolo se vira para Valentina

– Por que bateu nele? Sabe que sou contra agressões... – Deméter discursava com John, numa voz enjoativamente calma.

– Ahn, mãe, não era pro meu pai estar aqui? E como esperava que eu o parasse? Jogando milho nele?

– Argh, eu odeio milho!

– Sério? Com tanta coisa pra você falar nesse momento, você diz que odeia milho? – viro-me para Nico.

– Você não foi um pé de milho!

– Eu fui um pinheiro!

– Você era homenageada! Eu banquei o pé de milho enquanto minha irmã morria e meu cunhado tinha que dedetizar Veneza de monstros gregos que vieram da África!

– Não vou perguntar o que isso significa: você vai começar um discurso nerd de mitomagia, que eu não quero ouvir!

– PAREM DE CONVERSAR! – nossos pais gritam

– Sério? Nós somos da mesma escola, compartilhamos algumas aulas, viemos do mesmo acampamento... Bom, acho que temos alguns assuntos em comum, senhores! – Nico diz - Além de estarmos tendo uma conversa sobre nossas vidas extra-corpóreas, como elementos da natureza.

– Deuses, parem de gritar, estão estragando minha soneca de beleza! – e chegou quem faltava.

– A CULPA É SUA!! – meu pai grita

– Pensei que a culpa fosse das estrelas... Então talvez esteja certo, e a culpa seja da estrelinha do amor aqui!– murmurou Afrodite, com um sorriso colgate de cegar os olhos.

– Ela não disse isso! – Apolo suspira.

– Ah, sim! Ela disse! – Zeus murmura – O que faz aqui?

– Vim aqui defender os pobres coitados. O que vocês viram foi um ato de compaixão, uma das mais belas formas de amor: fazer o bem, sem olhar a quem!

– Legal! Obrigado, John e Catarina. Agora, o que o Filhote de Caveira tem a ver com isso? – Zeus questiona.

– Alôoou, ele cuidou dela, junto com a Valentina! – Afrodite diz, como se fosse óbvio

– Mas ontem ela saiu da escola, com aquele namorado alado dela.

– De novo? – Apolo se vira para Valentina – Mocinha, nossa conversa vai ser mais séria do que eu imaginava.

– Apolo, vamos parar com a hipocrisia, ok? Depois de mim, você é o deus que menos fica no Olimpo, então não brigue com sua filha! Tu é tão rodado quanto prato de microondas – Afrodite termina de brigar com Apolo, que estava tão incrédulo quanto nós, e se volta para meu pai – E como eu dizia, ele cuidou da sua filha! Dá pra engolir esse orgulho de uma vez e se preocupar com coisas mais plausíveis, como, por exemplo, FAZER COM QUE O DESGRAÇADO FILHO DA PUTA SOFRA PELO QUE TENTOU FAZER?! – já disse que Afrodite me dá medo?! Não? Pois então, ela me dá medo às vezes.

– Hum... Com licença, mas os pais de Michael estão aqui! – a subdiretora chega, livrando-me daquela estúpida reunião, e se assustando.

Eu não a culpo. Tínhamos um Apolo nervoso, brigando em rimas com suas filhas (que respondiam da mesma forma, e brigavam entre si); uma Deméter falando sobre cereais e paz, e um John gritando, dizendo que essa vida de natureba não era pra ele; dois irmãos ridículos brigando pelos mesmos motivos de sempre; e finalmente, Aria, Nico e eu, que não fazíamos nada.

Ah, esqueci da Glitter Girl no meio da sala, completamente vestida de rosa, gritando como louca e prestes a...

– Quem foi a vadia que me chamou de puta? – acho que essa é a mãe do Michael

– Eu mesma, queridinha! – Afrodite se vira, e todos os deuses se entreolham – E pelo visto acertei: mais uma socialite espontânea, que surgiu depois de muito rodar bolsinha por aí, e pegou alguém famoso, aplicou o golpe da barriga e agora se acha a Paris Hilton.

– Pelo visto tem experiência nesse ramo! – a mulher rebate no mesmo tom. Ela parecia uma cópia mais jovem da Diamond.

– Claro que sim, queridinha: detono vocês no café da manhã, tudo para mantê-las afastadas do que é meu! – reparem aqui que ela não disse marido ou homem, e sim o que é dela, ou seja, todos os homens.

– Você quer defender seu ponto, eu entendo! – a mulher põe a mão sobre o coração, como se sentisse pena.

– Oh, querida, não preciso rodar bolsinha para viver! Homens matam por mim! – pura verdade

– Cadê o nosso paparazzo de plantão nessas horas? – Nico pergunta

– Shh, isso ta ficando interessante! – murmuramos Aria e eu

– Vou fazer uma camiseta pra vocês “I ♥ Tretas” – ele revira os olhos

– Cala a boca, Nico! – murmuramos de novo.

– Homens matam por você? Quem pensa que é: a chefe da Máfia das Piranhas? Alguma deusa do Sexo? – preciso dizer que todos riram.

– Posso dizer que todos saíram satisfeitos. E o melhor de tudo: meus filhos nunca tentaram estuprar ninguém!

– Pensei que a mãe coruja fosse a sua! – murmuro para Aria

– Também achei! – ela responde

– Realmente, os filhos dela nunca tentaram estuprar, mas provocam medo, pânico, paixões, dor de cotovelo, seqüestram meninas aladas, ajudam deusas da neve malucas, me fazem atravessar um país e meio, descobrir as marcas da morte, salvar uma punk indefesa, salvar Calipso, ir pro Canadá, dirigir um carro roubado, encarar a deusa da vingança, lutar na neve e....

– Chega, já entendi! – digo, tapando sua boca.

– Senhoras, senhoras, vamos nos acalmar, sim? – Sr. Facinelli chega – Ahn, quem é você?

– Eu? Ah, ninguém importante nesse caso; os únicos que precisam estar aqui, nesse momento, são esses três! – ela aponta para Apolo, Deméter e meu pai. – Euzinha linda, e os outros, vamos embora.

– Mas... – Catarina começa a falar

–Você me ouviu! – Afrodite encara a todos com um olhar mortal, e fica na porta, esperando-nos passar.

P. O. V Autora:

Aqui estou eu de novo, pronta para me dividir em duas, a serviço da Dama do Glitter.

– Afrodite, o que pensa que está aprontando? – Hades pergunta assim que todos estão do lado de fora.

– Dispensados, amadinhos! – ela se vira para os semideuses, que imediatamente somem. Queria poder fazer o mesmo. – Ora, não é óbvio, meu caro? Estou concertando um erro.

– Espero que esse erro seja tentar juntar meu filho com a minha sobrinha!

– Esse não é o erro! O erro foi ter deixado tudo escapar do meu controle. Por isso, você e Zeus não podem lembrar que essa discussão boba aconteceu. Você, principalmente! – ela sorri, e some numa cortina de glitter.

Que, quando se desfaz, leva toda a lembrança desse momento da mente dos deuses ali presente, menos um...

“- Nunca foi por amor, sempre foi por proteção! Por isso não me importei tanto quando você se foi: eu sabia que seu destino havia chegado! – Ártemis dizia para Thalia, na penumbra de uma floresta. Uma das caçadoras estava caída ali perto

– É estranho ouvir isso vindo de uma deusa casta! – a garota contesta, confusa.

– Eu já amei um dia, Thalia! O perdi de uma forma dolorosa, e a partir daí prometi que não me apaixonaria mais! Eu abomino os homens pela dependência que eles causam em jovens de mente frágil, como eu era. – e então a deusa sorri – Mas você não é assim: não mais!”

“- Tava aqui pensando... – Thalia dizia, encostada no tronco do pinheiro que sua alma já habitou.

– Você pensa demais! – Nico murmura, sentado em um dos galhos, desenhando – Estou quase terminando o desenho!

– Descobrimos que nossas madrastas estavam juntas nessa, que até mesmo a Aria estava nessa missão, mas não descobrimos uma coisa! – ela olha para cima – Olhe para mim, gosto de ter atenção quando falo.

– Você já tem toda a atenção que meu coração pode lhe dar, não precisa dos meus olhos para isso! – ele sorri, e a encara – Mas diga, amore della mia vita.

– Afinal, quem nos matriculou naquela escola?

E che me ne frega? E o que me importa? – ele pula, e se senta ao lado dela – O importante é que, finalmente, tenho você!”

– Afrodite, para de brincar com fogo, antes que se queime! – Apolo implora, baixinho, mais para si mesmo do que para qualquer um ouvir – Sabemos que isso não vai funcionar...

– Pai, pode parar de olho gordo! – e essa, senhoras e senhores da platéia, é Cathy, tentando defender algo em que ela acredita

– Isso não vai dar certo! Sabemos bem disso!

– Algumas pessoas podem amar...

– Por favor, não traia sua linhagem.

– Papai, não tente impor sua razão à minha. É como naquele livro/filme: aceitamos o amor que achamos que merecemos! Se o senhor acha que não merece nenhum tipo, bom desculpe-me, mas isso é tudo culpa sua. Se não tivesse feito-a...

– Catarina, vai mesmo continuar com isso, por algo tão instável quanto esse tipo de amor?

– Quando somos amados, não duvidamos de nada! – ela lhe responde, e ele tem certeza do sorriso que sua filha tem – Mas quando amamos, duvidamos de tudo. Ama-a tanto assim?

– Cathy, pare!

– Eu não vou parar até ver aqueles dois juntos. Eles foram feitos um para o outro! Até mesmo o destino contribuiu para isso.

– É sua resposta final?

– Eu sempre vou acreditar no amor, papai. Por isso, acredito em você!

E aqui vemos o motivo de Afrodite ter posto Catarina nessa missão: por mais que ela fosse a favor da razão, e nada romântica, ela sempre lutaria pelo que acredita.

E se tem uma coisa que Afrodite acredita é que, quando amamos, tudo é possível!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!!



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