Apenas Um Sonho escrita por Vitor Marques


Capítulo 13
Ele apenas concordou


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, estou aqui novamente mais cedo. Bem, eu iria postar normalmente ás 18hrs, porem vou sair nesse horário e a tarde não vou estar em casa, então, considerem-se sortudos fdsfsd

Nota: agora a fanfic tem um trailer que pode ser encontrado nas notas da história.

Enfim, nos vemos nas notas finais.



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Ken me olhou numa tentativa fracassada de achar um motivo justo para minha ação. Finn e Mary ficaram parados por alguns segundos, diferente de Sthefanni e Gerald, que logo me deram os parabéns e os cumprimentos. Tudo foi muito rápido, e Finn, para não sair envergonhado, nos parabenizou também.

— Parabéns, que vocês sejam felizes!

Olhei sinicamente para ele e depois para Mary. Ken não conseguiu conter a emoção e deu uma risadinha. Como já havia citado, ele não é um palhaço completo.

— É, estamos muito bem juntos, nada melhor poderia me acontecer nesses últimos tempos... Ando muito sozinho desde que aquilo aconteceu. — confirmou Ken e nos abraçamos.

— Que bom então que agora está na companhia de Luna... Mas não temos boas notícias para você então. — respondeu Finn e abraçou Mary, na mesma forma que fiz com Ken.

Entramos na minha velha e sombria casa, onde minha mãe estava vestindo os gêmeos para um breve passeio. Ela ficou surpresa ao ver Sthefanni e principalmente Gerald. Minha mãe e sua mania de não gostar de ricos. Esperamos ela sair, para termos mais privacidade na hora da conversa.

— Então, Luna. Gostaríamos que você voltasse para casa... Estamos com muitas saudades de olhar esse rostinho seu todos os dias na escola. — falou Sthefanni que abriu um sorriso, mostrando os dentes.

Virei meu olhar para Ken e senti que poderia perder sua amizade se fizesse isso. Ele não pronunciou nada, só observou.

— Mas Sthefanni, primeiro, minha mãe não quer, e segundo, como posso deixar meu namorado aqui para voltar para cidade? — suspirei.

— É que nós viemos aqui sem saber que vocês estavam namorando... Foi tudo tão rápido, não acha? — perguntou e eu fiz com a cabeça que sim.

Olhei de soslaio para Finn e vi que ele não parava de comer as unhas. Mary como sempre estava com aquela cara de nojo infernal.

— Amor, se você quiser voltar para sua cidade pode voltar, porque eu vou com você onde for. — falou sorrindo e eu dei outro abraço nele.

—Mas amor, você não acha que iria te prejudicar? Prejudicar nós dois na escola? Sei lá, acho que a gente deveria pensar um pouco mais nessa questão. — retruquei e Sthefanni pronunciou um “awnnnn” demorado.

— Que fofos são vocês dois... Formam um belo casal. — afirmou Sthefanni fazendo um pequeno coração com as mãos.

— Para amiga — gargalhei — Estamos nos dando bem, apenas. E como vão os dois? Já estou sabendo de tudo Gerald.

Os dois riram e fizeram careta, seguido de um longo beijo estalado.

— Nós também estamos bem. — respondeu Gerald. — Vamos seguindo como dá.

Sthefanni deu vários tapas no peito de Gerald.

— Vamos seguindo como dá nada. A gente ta muito bem e muito feliz viu. — retrucou Sthefanni. — A gente vai ser feliz eternamente.

Abri um sorriso que clareou minha face. Estava novamente feliz com tudo. Pedi licença aos garotos e a garota com cara de tacho que estava na sala para que fosse falar com Sthefanni reservadamente. Sentamo-nos na cama da minha mãe, o mais longe possível da sala, pois as paredes são finas e o que eu queria falar com ela era secreto.

— Sthefanni, e você com Wellington? Não sei como vocês terminaram nem nada, e estou imensamente curiosa. Não queria falar perto de Gerald, porque ele poderia ficar chateado, então achei melhor falar a sós.

— Amiga, além de eu ser traída e substituída por Carolyn, é muito bruto. Quando ele arrumou briga com Finn eu senti isso. E Gerald é tão fofo. Como eu já havia dito, ele me deu um buquê de flores... Não é para qualquer uma não, não acha? Sou especial e por isso agora estou com Gerald. Foi muito merecido... Eu acho. Porém as coisas estão muito confusas e tenho medo que alguma coisa dê errado. — respondeu. — Mas tudo isso é conversa para boi dormir... Vamos focar agora que estou com ele e que ele me faz bem.

Parei para pensar por um segundo, mas não achei qualquer justificativa para frase “tenho medo que alguma coisa dê errado”. Tipo, como assim? O que poderia dar errado numa relação tão boa como a deles? Decidi perguntar a ela.

— Mas o que poderia dar errado? Vocês são tão juntos, tão companheiros. Acho que nada poderia dar errado num momento desses.

—Claro que poderia. Tudo poderia acabar apenas por uma atitude impensada, um amor não recordado... Mas enfim, como já disse vamos esquecer isso, pois é totalmente desnecessário. Vamos pensar apenas que agora eu estou com ele e que estou bem. Isso já não é ótimo? — falou e fiz que sim com a cabeça. — E eu trouxe para você tudo o que ele me deu... Quero que você fique sabendo até dois mais complexos detalhes. No total, ele me deu um buquê de flores, recitou um poema, e cantou uma música para mim.

— Nossa, isso é o amor. Parabéns! Nunca ninguém fez isso para mim. — falei e ela deu um sorriso.

— Calma, você tem quinze anos e tudo vai mudar ainda. Você tem muita coisa pela frente e tenho certeza de que isso vai acontecer com você, mesmo que seja apenas uma vez, ou que sejam duas, ou três. Você vai ver. — respondeu e pegou o caderno onde anotou tudo: o poema que ele recitou, a música e uma foto do buquê.

A anotação dizia o seguinte:

Gerald estava me esperando na porta da minha casa na terça-feira com um buquê de flores, um homem tocando violino e uma mulher de meia-idade tocando harpa. Seu terno contrastava com as rosas vermelhas e brancas. Tudo em si estava perfeito, como num sonho. Ele me entregou o buquê de rosas e pude sentir o cheiro exalar na minha face. Ele então retirou um papel de seu bolso, e ao som do violino, começou a recitar os seguintes versos:

*’*

Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e mal amar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?

Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
e o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?

Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina.

Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.

Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.

*’*

A essa altura, minha estrutura já estava prestes a se derrubar em formas de lágrimas salgadas e sem sentido material. Ele então, com o dedo fino limpou minha face numa forma delicada, sem descrição. Ele então começou a cantar Just The Way You Are de Bruno Mars com a ajuda do violinista e da harpista.

*'*

Oh her eyes, her eyes

Make the stars look like they're not shining

Her hair, her hair

Falls perfectly without her trying

She's so beautiful

And I tell her every day

Yeah I know, I know

When I compliment her

She won't believe me

And it's so, it's so

Sad to think that she don't see what I see

But every time she asks me do I look okay

I say

When I see your face

There's not a thing that I would change

'Cause you're amazing

Just the way you are

And when you smile

The whole world stops and stares for a while

'Cause girl you're amazing

Just the way you are

Her lips, her lips

I could kiss them all day if she'd let me

Her laugh, her laugh

She hates but I think it's so sexy

She's so beautiful

And I tell her every day

Oh you know, you know, you know

I'd never ask you to change

If perfect is what you're searching for

Then just stay the same

So don't even bother asking

If you look okay

You know I'll say

When I see your face

There's not a thing that I would change

'Cause you're amazing

Just the way you are

And when you smile

The whole world stops and stares for a while

'Cause girl you're amazing

Just the way you are

The way you are

The way you are

Girl you're amazing

Just the way you are

When I see your face

There's not a thing that I would change

'Cause you're amazing

Just the way you are

And when you smile

The whole world stops and stares for a while

'Cause girl you're amazing

Just the way you are

*'*

(Oh os olhos dela, os olhos dela

Fazem as estrelas parecerem que não têm brilho

O cabelo dela, o cabelo dela

Recai perfeitamente sem ela precisar fazer nada

Ela é tão linda

E eu digo isso pra ela todo dia

Sim eu sei, sei

Quando eu a elogio

Ela não acredita

E é tão, é tão

Triste saber que ela não vê o que eu vejo

Mas sempre que ela me pergunta se está bonita

Eu digo

Quando eu vejo o seu rosto

Não há nada que eu mudaria

Pois você é incrível

Exatamente como você é

E quando você sorri

O mundo inteiro para e fica olhando por um tempo

Pois, garota, você é incrível

Exatamente como você é

Os lábios dela, os lábios dela

Eu poderia beijá-los o dia todo se ela me permitisse

A risada dela, a risada dela

Ela odeia, mas eu acho tão sexy

Ela é tão linda

E eu digo isso pra ela todo dia

Oh você sabe, você sabe, você sabe

Eu jamais pediria para você mudar alguma coisa

Se a perfeição é o que você busca

Então continue assim

Então nem se preocupe em perguntar

Se você está bonita

Você sabe que eu vou dizer

Quando eu vejo o seu rosto

Não há nada que eu mudaria

Pois você é incrível

Exatamente como você é

E quando você sorri

O mundo inteiro para e fica olhando por um tempo

Pois, garota, você é incrível

Exatamente como você é

Como você é

Como você é

Garota, você é incrível

Exatamente como você é

Quando eu vejo o seu rosto

Não há nada que eu mudaria

Pois você é incrível

Exatamente como você é

E quando você sorri

O mundo inteiro para e fica olhando por um tempo

Pois, garota, você é incrível

Exatamente como você é)

Meu corpo simplesmente congelou e ele deu o típico sorriso “a lá Gerald” e jogou os cabelos loiros para os lados. Pegou outro papel e disse:

— Sthefanni, esse aqui é um texto que eu mesmo fiz para você... E bem, não ligue se ele ficar ruim, pois eu sou bom apenas na matemática... Mas o que importa é que eu fiz com amor para você.

Eu sorri e fiz que sim com a cabeça. “

Parei um pouco de ler e virei minha atenção a Sthefanni.

— Meu Deus, não sabia que ele era tão romântico assim. Ele te colocou em lugar de Princesa ou até rainha... E que música linda ele cantou, não é?

Ela sorriu e respondeu.

— Sim, ele é muito romântico. Não sei como nunca tinha visto isso nele, mas enfim... Termine de ler porque a última parte é a melhor.

Fiz o que ela pediu e voltei à leitura.

”Sthefanni... Desde a primeira vez que ti não contive a emoção. Sua cabeleira ruiva alcançando a cintura. Seus lindos olhos verdes e amaldiçoados. Tudo forma um lindo conjunto que é você. E não sei descrever o que seria da minha vida se eu não tivesse te conhecido. Talvez, eu continuaria da mesma forma que sempre, sendo um “nerd” que ninguém gosta. Mas por algum milagre tudo aconteceu magicamente e sou muito grato por isso. E hoje estou aqui, nesse dia lindo para pedir unicamente que você pegue seu buquê de flores, distancie de sua visão e leia o que está escrito.”

Fiz o que ele pediu: Distanciei o buquê de minha visão e percebi que as rosas brancas formavam letras. Comecei a juntar as letras e formar palavras e finalmente consegui ver o dizer: Namora comigo?

Meu coração vacilou por um segundo e senti que iria ter um ataque cardíaco. Nunca fui muito boa em controle emocional, e estava prestes a desabar. Acho que por um pensamento rápido e para evitar que isso acontecesse, apenas respondi “Aceito” e me joguei nos seus braços.

Ele me abraçou e deu um longo beijo, que acendeu eternamente meu corpo. No fim, ainda ganhei uma caixa de bombom com formato de coração e cada embrulho dos bombons, havia um verso.

Achei versos como:

O fantástico da vida é estar com alguém que sabe fazer de um pequeno instante um grande momento…

Vejo nos seus olhos seu jeito de amar, vejo no seu jeito o prazer de te amar!

Esquecer você seria: perder a minha identidade, mudar a minha personalidade, apagar a melhor parte da minha vida… Tudo isso porque te amo!

Queria ser uma lágrima, para assim nascer nos teus lhos, rolar entre sua face e teus lábios morrer…

E a que eu mais gostei foi a seguinte: Fale comigo sempre que você estiver triste, mesmo que eu não consiga lhe trazer a felicidade, eu lhe darei muito amor.

Ele terminou toda a homenagem me dando um anel prata, que significava relacionamento sério e saiu, acenando. “

Assim que terminei de ler, voltamos para sala onde de cara percebemos que o clima estava tenso. Estavam sentados no sofá de dois lugares, Finn e Mary. Ken estava sentado em outro sofá de dois lugares e Gerald estava ocupando o sofá de três lugares sozinho. O silêncio pairava sobre aquela situação, e quando estávamos prestes a interrompê-lo, minha mãe abriu a porta com os gêmeos e eu disse que tínhamos que conversar.

Ela deu um banho nos gêmeos e sentou-se na sala conosco.

— O que foi, Luna? Problemas? — perguntou aconchegando-se na almofada verde que já estava toda rasgada.

— Não... São opções boas para que possamos ter um futuro melhor — falei entrelaçando os dedos.

— Boas opções para que possamos ter um futuro melhor? Conta outra 'né' filha... A gente não vai ter um futuro melhor nem aqui nem na China, lamento. — suspirou.

Olhei para Sthefanni que assentiu com a cabeça.

— Mãe. Você está certa, não teremos um futuro melhor nem aqui, nem na China, mas no lugar onde morávamos, pois lá eu tenho meus amigos, meus costumes, enfim, minha vida é totalmente estruturada lá e quero voltar, por favor. — falei.

— Filha... Tem muitos fatores dependentes para isso. Primeiro, é que não ta fácil morar lá. Segundo, que nossa casa está alugada. Terceiro é que nem tudo é do jeito que queremos. Não posso te contar o que é, mas tem algo que está atrapalhando nossa vida... Você tem que entender meu lado também. Não é só você, são os gêmeos e o Rowley também. Aqui eles estão melhores e não vou voltar. — respondeu e eu pensei como ela sempre está interessada só nos gêmeos.

— Não é tão difícil assim não... O Gerald falou que vai nos ajudar. E Sthefanni também. A gente pode voltar para lá sim calmamente e tranquilamente, pois nada de mal vai nos atingir, acredite.

Ela centrou a atenção na parede e começou a pensar. Eu fiz o mesmo. Pensei no que nos atrapalharia para voltar. Ela disse que são assuntos que não pode me contar porque não convém, e agora eu estou me afundando em curiosidade para saber do que realmente se trata.

— Filha. Depois a gente conversa sobre isso. Agora não dá. Veja, eu tenho que limpar a casa e cuidar dos gêmeos. À noite a gente fala mais sobre isso, tudo bem? — perguntou e eu assenti com a cabeça.

Ela saiu da sala, levando a almofada verde e rasgada que tanto gosta. Tanto que se um dia estivéssemos eu e a almofada num rio e ela só pudesse salvar um, era capaz de ela salvar a almofada.

— E então gente, alguém tem outro plano para domar a fera da minha mãe? Acho que vai ser muito difícil convencê-la de qualquer coisa, pelo jeito que ela veio para cá. — falei e parei para pensar, pois teria que medir minhas palavras para não sair merda, lembrando do fato de que ela só veio pra cá depois da festa na casa de Gerald. Seria esse o motivo? — Se vocês não estão sabendo, ela endoidou. Não sei o motivo, só falou que era para gente arrumar as malas que a gente iria viajar por causas de vida ou morte. O que poderá ser? — terminei a frase erguendo as sobrancelhas.

— Não faço à mínima ideia — respondeu Gerald.

— Mas eu faço. — disse Sthefanni erguendo as sobrancelhas assim como eu.

— O que poderia ser então, Sthefanni? — perguntei.

— Bom, como você já havia me dito, seu irmão Gerald está esperando seu filho nascer. — suspirou. — E bem, talvez essa garota que vai ter o filho tinha outro parceiro e agora ele quer matar sua família. — opinou.

— Quê? Sthefanni para de ser ridícula, ta na cara que não é isso.

Todos gargalharam e Finn deu uma ideia sábia.

— Luna, talvez você possa encontrar alguma pista, ou sei lá, para saber o motivo da vinda. Procure na sua mochila, na mochila de sua mãe, enfim, em tudo que você trouxe para cá. Talvez um simples papel, ou qualquer outra coisa pode fazer com que você descubra o motivo.

— Bem bolado. — respondi. — vou fazer isso agora, me aguardem um instante.

Eles assentiram com a cabeça e eu disfarçadamente peguei todas as malas que encontrei: a minha, a de Rowley, a da minha mãe e a dos gêmeos.

— 'Tá' tudo aqui, gente. Podem me ajudar a procurar, por favor? — pedi.

— Claro que podemos. — respondeu Sthefanni.

Joguei as malas naquele chão sujo e encardido da sala e todos se agacharam para procurar coisas mais que suspeitas para talvez encontrar o possível motivo para minha vinda. Algo meio improvável, mas nada é impossível.

Sthefanni e Gerald pegaram a dos gêmeos, Finn e Ken pegaram a do meu irmão, Mary pegou a minha e eu peguei a da minha mãe. Ás vezes fomos interrompidos do trabalho pela minha mãe que perguntava: "Que bagunça é essa?" "O que vocês estão fazendo?", mas sempre eu respondia que estava procurando um anel que tinha e que não havia achado desde que chegara à cidade. Ela parecia não acreditar, mas concordou.

Achamos, principalmente, coisas pequenas, como canetas, pulseiras, fones e outros. Sthefanni achou algumas imagens nas mochilas dos gêmeos, mas nada muito grave: eram apenas tutoriais de como deixar os filhos limpos. Finn e Ken acharam um canivete, mas eu já sabia que Rowley tinha um. Mas a única pista supostamente verdadeira foi achada na minha bolsa, quando minha mãe veio nos inspecionar. Quem achou foi Mary, e deu um gritinho abafado.

— Luna, achei uma pasta cheia de documentos, quer dar uma olhada?


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Notas finais do capítulo

Então, gostaria de agradecer a fofa da Sarah pela recomendação e gostaria de falar se você gosta realmente da história, para que recomende-a. É rápido, gasta dois minutinhos do seu tempo e não faz mal algum, só me faz feliz. E se você está lendo e não comentou, comente. Obrigado por ler e até o próximo capítulo. (Não sei se essa semana eu vou postar terça).