Child Of The Damn escrita por sckespinosa


Capítulo 7
Salvação


Notas iniciais do capítulo

Unidos eles devem ficar se desejam resgatar o único bem que os mantém vivos, se é assim que eles podem se denominar.



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Stefan e Damon pegaram o laptop e velhos mapas que eles tinham. Qualquer lugar onde havia sido um açougue ou houvesse armazéns seria foco principal. Por sorte a cidade era pequena, havia cinco armazéns, dois deles abandonados, e dois açougues. Damon procurou pelo Google as localizações das construções e, pelas fotos, foram descartando as opções até ficarem com apenas duas. Os dois armazéns abandonados.

- Deveríamos ter adivinhado que seria uma construção abandonada. - Stefan revirou os olhos.

- Não se deixe enganar, irmão, quem quer que tenha pegado Rosalie, é muito poderoso.

- Olha só quem está falando, o poderoso Damon! - Stefan ironizou e levou um soco no braço. - Certo, chega disso. Vamos nos preparar.

Desceram até o porão e destrancaram o freezer, Damon entregou ao irmão mais novo quatro bolsas de sangue AB positivo, o preferido dele, e pegou para si cinco bolsas de O negativo.

- Por que você vai pegar cinco? - Stefan disse com um leve tom de irritação.

- Uma é para Rosalie, dã. - Damon rebateu e o rapaz arregalou os olhos assentindo em seguida. - Agora vamos, precisamos resgatá-la o mais rápido possível.

Eles beberam das bolsas, uma a uma, rapidamente enquanto sentiam seus corpos incharem-se de Poder. Não havia nada que substituísse o sangue humano para lhes dar tal força, talvez apenas o sangue de outro vampiro mesmo. Mas isso não vinha ao caso, já que Rosalie, a mais forte dos três, havia sido dominada, não havia escapatória senão enfrentar o inimigo frente a frente.

- Certo. Felizmente os dois armazéns são próximos, então enquanto pulamos de um para o outro vamos nos reabastecendo. - Damon passava as coordenadas enquanto ainda pegavam estacas e dardos de verbena. Sentiam-se como os irmãos Winchester.

- Talvez ele nos veja chegar, não é uma desvantagem para nós? - Stefan se sentiu desconfortável com a ideia, mas o irmão apenas sorriu cínico.

- Nos transformaremos, é claro. Muito mais difícil dele nos pegar! - deu de ombros e eles entraram no carro.

Seguiram em silêncio para o primeiro armazém, mas a verdade era que estavam tensos demais e com muito medo de não conseguirem resgatá-la. O pesadelo ainda estava fresco na memória de ambos.
 

- Aqui não tem nada Damon. - Stefan insistia impaciente. Estavam quase na metade da construção e, até o dado momento, não haviam encontrado nada.

- Quer, por favor, calar a boca? - Damon virou-se para o irmão irritado, seus olhos azuis brilhavam e estavam dilatados, já que estava no escuro.

- Pare de agir como se fosse o chefe da expedição, não consegue sentir que ela não está aqui? - o mais novo rugiu, finalmente liberando sua impaciência contida.

Damon bufou e continuou andando, Stefan balançou a cabeça a contra gosto e o seguiu. A construção era realmente grande e eles evitavam usar seus Poderes para não dar muita bandeira de que estavam ali. Afinal, ainda não sabiam com quem estavam lidando. Era praticamente ridículo, do ponto de vista de Damon, ficar andando pé ante pé quando ele podia, muito bem, cruzar o galpão em questão de milésimos de segundo. Mas ele não poderia se arriscar, não poderia arriscar o irmão.

De tempos em tempos ele ouvia o irmão mais novo suspirar e sua infelicidade já o estava contaminando. Revirando os olhos e torcendo para que não fosse pego, sumiu da frente de Stefan, analisando rapidamente o galpão em que se encontravam. Antes que o irmão tivesse tempo de protestar, ele já estava de volta, se sentindo um pouco mais aliviado ao ver que Rosalie não estava mesmo ali.

- Ela não está aqui. - Damon disse em tom de alívio. Stefan suspirou. - Vamos para o próximo. - fez sinal para que Stefan se dirigisse à porta e começaram a caminhar em direção à mesma.

Pelo menos agora suas expectativas se resumiam a um local abandonado. É claro que o medo os circundava, e se Rosalie não estivesse lá também? Como a encontrariam? Ela estaria sendo torturada? Enquanto caminhavam lentamente em direção à saída, o turbilhão de perguntas os invadia lentamente, parecendo sufocá-los.

- Stefan! - o mais novo ouviu pouco antes de sentir algo passar rasante ao topo de sua cabeça e um bater de asas seguir para o lado de fora da construção. Seus olhos reconheceram o corvo enorme e negro. Damon havia se transformado, mas por quê? Não houve mais tempo para que Stefan se questionasse, tudo escureceu rapidamente.
 

Duro e frio, uma dor que, de tão forte, chegava a formigar. Stefan piscou os olhos com força tentando focá-los novamente e observou, rente ao chão, um pouco do que estava à sua frente. Era um lugar frio, inteiramente de concreto e levemente escuro, havia algumas telhas de amianto que levavam fachos de luminosidade em pontos aleatórios. Não era grande, mas definitivamente parecia abandonado. Algumas poças de água estavam espalhadas pelo chão, com bolor e musgos em toda a sua volta. Stefan se sentiu enojado.

A sala, em si, estava em silêncio, exceto por um barulho contínuo que vinha de algum lugar logo a sua frente, como se alguém estivesse estapeando outra pessoa. Levantou-se um pouco, apoiando-se no cotovelo sentindo todo o corpo latejar de dor. Olhou para o mesmo e percebeu que estava nu, sem resquício algum de roupa assim como não conseguia vê-las quando olhava em volta também.

Ficou em pé, tentando se livrar da tontura, e finalmente pode ver um corpo nu mais a frente. Estava em pé e parecia preso pelos pulsos, além de se movimentar contra alguma coisa. O mais novo andou com cautela, passando por dois pontos iluminados do grande galpão até conseguir distinguir as costas fortes, os ombros definidos e os cabelos morenos que desciam até a nuca do rapaz. Damon estava preso pelos pulsos e se movimentava contra algo.

- Damon? - não conseguiu evitar chamá-lo, precisavam sair dali, Rosalie precisava deles.

- Stefan? - a voz da garota ecoou pelo lugar. Num primeiro momento, Stefan pensou que era um truque de sua mente, mas, aproximando-se um pouco mais reparou que não era Damon quem estava preso e sim sua irmã caçula.

Deu a volta nos dois e chocou-se ao ver que ela também estava nua e seus tornozelos, presos, enquanto Damon se movimentava contra ela. Seu cenho se franziu e ele pensou ser mais um daqueles sonhos esquisitos. A cena estava, dentre outros adjetivos, pra lá de bizarra. Damon nunca concordaria em transar com a própria irmã, isso era um absurdo!

- Damon? Damon me escute. - o irmão mais novo tentava chamar sua atenção, mas ele ouviu Rosalie suspirar.

- Acredite, eu já tentei. - seu olhar se direcionou para a mais nova e então ele a analisou. Os olhos estavam cansados e a face suada, o cabelo amarfanhado e os lábios secos o levavam a crer que aquilo era real. Mas como se garantir de que não passava de um truque da própria mente? - Stefan, isso não é um sonho, acredite. Ele está nos manipulando dessa forma. Você precisa ser forte, Damon não aguentou e agora olhe só como ele está. - ela dizia entre gemidos, não podia evitá-los dadas as circunstâncias.

Stefan desviou os olhos para o irmão e pode notar a inatividade de suas pupilas, ele definitivamente estava hipnotizado. O que faria agora? Sequer sabia onde suas roupas estavam e ainda não tinha ideia de como sairia dali ou com quem estavam lidando. Seus olhos se voltaram para Rosalie, ela teria as respostas?

- Quem está por trás disso? - perguntou enquanto empurrava Damon pela cabeça para se separar da mais nova. A menina respirou aliviada.

- Você não o conhece, nos conhecemos enquanto eu estava fora. Ele é um manipulador, mais velho do que nós três juntos. Stefan, não se meta com ele, a nossa situação já está ruim o suficiente.

- Como faço isso parar? - perguntou ele impedindo que Damon avançasse contra Rosalie novamente.

- Você deve se mostrar mais forte do que ele, com isso ele desiste. Não está aqui para nos matar, mas para testar a nossa força. É uma espécie de Jogos Mortais vampirescos. - a comparação de Rose o fez pensar. Se estavam lidando com um jogo, tudo o que precisariam fazer era ganhar, mas se eles poderiam ser hipnotizados como resistiriam?
 

Bonnie e Elena estavam dando uma volta a pé enquanto se recuperavam de uma tarde de estudos. Estavam crentes de que, com toda a confusão com os Salvatore, o melhor a fazer era manter a distância e esperar que eles se acalmassem e que, é claro, achassem Rosalie. Entretanto Elena não conseguia não pensar em um jeito de ajudar Stefan, embora Bonnie a cortasse toda vez que tocava no assunto.

- Aquele não é o carro do Damon? - Elena segurou a amiga pelo braço quando passavam em uma praça e do outro lado da rua estava parado o Corvette azul. - O que eles estão fazendo?

- Elena, não é uma boa ideia. - Bonnie a parou antes mesmo que pudesse atravessar a rua.

- Você tem me dito isso há horas, não venha com essa desculpa agora. - ela desviou da amiga e continuou a andar. O carro estava vazio, como era de se esperar, mas isso não parou Elena. Ela seguiu para um dos galpões, coincidentemente aquele em que a família Salvatore se encontrava, mas ela não conseguiu passar da porta.

- Está emperrada, feliz agora? - brigou Bonnie e a outra bufou.

- Abra. - virou-se para a amiga que arqueou uma sobrancelha, desafiadora.

- Nem vem, não vou ajudar a libertar aquela que matou a minha avó. - cruzou os braços, irritada.

- Já passou pela sua cabeça que ela vai embora logo depois de sair dessa? Vamos, você precisa me ajudar. - Elena usou seu melhor tom persuasivo e finalmente conseguiu um suspiro derrotado de Bonnie.

A bruxa respirou fundo e em segundos a fechadura foi destruída. Adentraram o lugar, mas tudo o que conseguiram achar foi um alçapão no teto, alcançaram-no com a ajuda de uma escada e conseguiram chegar ao andar superior. Nenhuma delas imaginava o quão grande aquele lugar poderia ser. Correram por um longo corredor até alcançarem a única porta dali e a arrombaram com a ajuda de Bonnie. O galpão estava parcialmente iluminado, mas elas conseguiam ouvir vozes, correram na direção delas; antes que pudessem se aproximar ainda mais, elas pararam em relativo choque.

Encontraram Stefan e Damon lutando em um canto do lugar, era mais do que evidente que Damon estava perdendo, mas Stefan parecia não querer terminar com aquilo. Rosalie encontrava-se presa e chamava a atenção dos dois irmãos com a voz desesperada.

- Elena! - ela ouviu a voz de Stefan dizer rapidamente e ele se levantou. Bonnie tapou os olhos e Elena olhou para o chão, envergonhada, ainda não haviam notado que eles estavam completamente nus. - Desculpe, mas precisa nos ajudar. - ele tocou-lhe o braço e ela preferiu olhá-lo nos olhos.

- Do que você precisa? - precisavam agir rápido, Damon já estava se levantando e se dirigia a Rosalie.

- Ele pode nos hipnotizar, Bonnie, - virou-se para a menina que encarava o teto. - consegue fazer um campo de força que o impeça de nos controlar?

- Conseguir eu consigo, mas isso os afetará também. Precisaremos ser rápidas para tirá-los daqui. - ela virou-se para Elena que concordou determinada.

- Desamarre a Rosalie, nós estaremos prontos. - Stefan garantiu, mas Elena franziu o cenho. - A corda está cheia de verbena, vocês podem tocar nela.

Bonnie permaneceu onde estava, mas Elena seguiu adiante se aproximando de Rose. Stefan preparou Damon para que eles pudessem ficar mais próximos à saída.

- Aqui, vistam isso. - a bruxa jogou para eles alguns sacos de estopa que estavam largados em um canto do lugar. Seria uma longa jornada até tirá-los dali então seria melhor que todos estivessem vestidos.

- Te peguei. - Elena absorveu o impacto do corpo de Rosalie quando ela foi solta e rapidamente a vestiu com um dos sacos.

- Todos prontos? - Bonnie perguntou olhando para ver se não havia ninguém à espreita, pronto para destruir qualquer expectativa que eles tinham. Aos sinais afirmativos, a bruxa fechou os olhos e começou a concentração.

A primeira a cair foi Rosalie, seus gritos logo invadiram o galpão. Stefan queria ajudar, mas foi o segundo a ser pego pelo feitiço de Bonnie e por fim, Damon foi atingido, o que o livrou da hipnose. Elena levou a mais nova primeiro e a deixou no andar de baixo, voltando correndo para buscar Stefan. Por último lhe restara Damon, mas nesse, ela precisaria da ajuda de Bonnie.

Colocaram todos no carro e seguiram o mais rápido possível até a casa dos Salvatore.

Deixaram Rosalie, desacordada, em seu quarto e cada um seguiu para o seu a fim de tomar um banho e colocar roupas. Elena e Bonnie esperaram no andar de baixo, ainda estavam um pouco assustadas com os últimos acontecimentos. Tudo havia sido muito rápido, em um momento Stefan, Damon e Rosalie estavam presos e nus em um galpão e no outro estavam todos em casa. Damon foi o primeiro a descer, não disse nada e saiu pela porta da frente. Stefan demorou mais alguns minutos e veio de encontro às meninas com um sorriso leve.

- Muito obrigado por ter nos ajudado hoje. - ele beijou Elena no rosto e acenou para Bonnie.

- Stefan, o que foi tudo aquilo? - Elena chamou-o para se sentar e a bruxa também permaneceu, curiosa. Stefan suspirou e encarou um ponto fixo da sala, lembrando-se de tudo.

- Eu e Damon, começamos a ter sonhos estranhos com a Rosalie, - sim, ele teria que omitir sobre como o sonho havia sido. - e assim descobrimos onde ela estava. Quando estávamos para entrar, eu desmaiei e quando acordei estava lá. A Rose estava presa e Damon estava por trás, - ele pigarreou, desconfortável. - hipnotizado. - ele intercalou os olhares entre as duas meninas. - E então vocês chegaram, fim da história.

- Mas vocês sabem quem estava por trás disso tudo? - Bonnie ainda achava aquilo tudo muito estranho, a história estava mal contada.

- Rosalie não quis dizer, mas sei que se tratava de alguém de seu passado.

- E o que ele queria? - Elena deu a mão a Stefan, preocupada que o vampiro tornasse a procurá-los.
- Segundo ela, ele só queria nos testar. Fique mais resistente do que ele e ele desiste. Foi isso o que aconteceu quando eu imobilizei Damon e vocês chegaram.

- Assim é melhor. - Elena respirou fundo e então Rosalie irrompeu na sala. Diferente de todas as vezes que elas a haviam visto, vestia uma calça jeans larga, camiseta básica e nenhuma maquiagem.

Os cabelos estavam soltos e uma jaqueta azul concluía seu look descontraído. Stefan, por um momento, não soube o que dizer, mas ela se adiantou por ele.

- Obrigado por ter ido me salvar. - ele sabia que aquilo feria o orgulho da irmã, mas que ela também estava se esforçando para ser gentil.

- Não tem de quê. - Stefan respondeu sorrindo.

- Bonnie, - ela virou-se para a bruxa, mantendo a distância. - obrigada a você também, sei que não foi fácil, mas sou eternamente grata por isso. - Bonnie acenou com a cabeça e voltou a encarar seus sapatos. - Onde está Damon? - voltou a falar com o irmão.

Lá fora, ele saiu já faz um tempo. - Elena respondeu já que Stefan não o havia visto desde que eles chegaram em casa.

- Ok, até logo. - e a mais nova deixou a casa rapidamente.
 

Damon estava sentado sobre as ruínas da velha mansão Salvatore. Uma volta ao passado sempre lhe fazia bem, embora naquele momento não fosse a melhor opção. Ele não sabia o que havia se passado desde que ele e Stefan haviam tentado sair, mas obtivera um tempo durante o banho para vasculhar a mente do irmão. Deveria saber que se meter com os velhos amigos de Rosalie era uma caçada mortal, só não fazia ideia de que isso o tornaria uma marionete. A sua fraqueza fez com que ele machucasse a irmã e o pior de tudo era que ela se lembrava de tudo. Sabia que não era tão fácil de esquecer, só precisaria de um tempo e então pedir desculpas a ela.

- Damon? - ouviu sua voz às suas costas, mas não se preocupou em virar. Poderia ser só um truque de sua mente preocupada.

Rosalie aproximou-se lentamente, pela linguagem corporal do irmão, sabia que ele estava chateado. Colocou as mãos sobre seus ombros, escorregando-as e transformando em um abraço. Grudou seus rostos, lado a lado e fechou os olhos.

- Sei que deve estar chateado com tudo o que aconteceu, mas eu não o culpo. Em primeiro lugar não deveria ter me envolvido com certas pessoas enquanto estive fora durante todo esse tempo. - ela disse ainda o mantendo de costas para si. Damon insistiu em se virar de frente para ela e eles encararam-se nos olhos.

- Por que você fez isso? - ele perguntou franzindo a testa e colocando uma mecha do cabelo da irmã atrás da orelha.

- Porque eu precisava de uma família. - ela disse em um soluço, começando a chorar. - Eu sentia que havia os magoado tanto, tinha medo de voltar e não me aceitarem, então tentei procurar pessoas com quem eu pudesse ficar e confiar. Mas nunca encontrei ninguém. Ninguém além de você e Stefan.

- Oh pequena. - Damon a abraçou. - Eu e Stefan nunca, nunca a rejeitaríamos. Jamais deixaríamos nossa irmã sozinha no mundo. - ele sorriu aliviado. Pelo menos Rosalie estava se mostrando naquele momento e, de fato, ela não havia mudado nada ao longo dos anos.

Continuava a caçula que ele sempre conhecera. Se houvera algum momento de resistência era porque ela se sentira ameaçada, mas nada nem ninguém seria capaz de destruir a verdadeira essência de Rosalie Salvatore.

- Eu te amo, Damon. - ela disse com a cabeça recostada no peito do rapaz depois de respirar fundo.

- Eu também te amo, Rose. - ele apoiou o queixo sobre a cabeça da mais nova e suspirou. Ele e Stefan agora tinham a sua irmã de volta. Para sempre.


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Notas finais do capítulo

YEEEEEEEEEEEEEEEP'
Final da fic, e, meus deuses, eu amei fazer essa fic!
Nossa, obrigada a todos que comentaram e obrigada principalmente a 'Álice Cullen Lilith Petrova S2' por ter recomendado a história!
Por enquanto, esta é a última parte de Child Of The Damn, mas é provável que se surgirem mais ideias para uma continuação eu faço ok? Não se desesperem e continuem comentando! Obrigada pelo carinho.