Burajiru - a Epopéia de Aoyama-senpai no Ocidente escrita por Europeu


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Este é o sexto capítulo da minha fic, e nele vai entrar um novo personagem, do mangá Negima. Leiam e vejam que é ele...



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CAPÍTULO 6  

Depois de desembarcarem do ônibus urbano na avenida principal, Roberto e Motoko caminharam algumas centenas de metros até o portão principal do Burajiru Gyoen. Enquanto caminhavam pela calçada da rua do parque, o jovem ocidental continuava a conversar com a samurai.

 

- Mas, por que você foi morar na Hinatasou? – perguntou Roberto, enquanto olhava para o rosto da Motoko.

- Roberto... Na época, disse para a minha irmã que me mudaria para a região de Tóquio para aprimorar o meu treinamento. Mas, eu menti; fui embora de Kyoto porque sofri um trauma. Naquele tempo, vi a minha irmã com o marido dela num relacionamento íntimo e vi “aquilo”; este episódio me deixou tão deprimida e confusa que decidi deixar a casa dela... Mas, hoje me sinto uma idiota por ter feito isto.

- Bom, como não conheço a história, não posso opinar sobre isso, Motoko. E como foi a sua estadia na Hinatasou? Você gostou de lá?

- Fiquei sete anos em Hinatasou, Roberto. Confesso que gostei de lá, pois foi nesta pensão que deixei de ser uma garotinha que tinha medo de homens e tartarugas para ser uma lutadora de kendo responsável e amadurecida. As outras moradoras eram maravilhosas, mas foi um rapaz que me ajudou bastante na minha permanência lá. Quando ele chegou na pensão, achávamos que ele era um tarado que só pensava em nos ver peladas, mas descobrimos que ele tem um ótimo coração e que se preocupa demais com a gente.

- Ah, tá... Este cara era o gerente da pensão que se casou, não? A Kitsune me disse algo assim quando eu estava voltando para casa ontem...

- Sim, ele era o gerente da pensão. Posso dizer que ele manteve a pensão de pé com muito sacrifício, mas teve uma época que ele teve que ir para os Estados Unidos e a irmã adotiva dele tentou transformar a Hinatasou num hotel. Porém, ele voltou e colocou as coisas no lugar. Na verdade, é a avó dele que é a proprietária da pensão.

- Certo... Vi algumas fotos da pensão que a Kitsune me mostrou no ônibus ontem – Roberto e Motoko atravessaram o portão e entraram no parque, que apresentava movimento fraco naquela hora – É um prédio antigo, não é, Motoko?

- E como, Roberto. Quando cheguei lá, a pensão estava caindo aos pedaços... Uma amiga que morava lá me contou que o prédio da pensão foi construído por volta de 1902, para abrigar um hotel na região, que atraía turistas de Tóquio e de outras regiões do Japão – Motoko tossiu – Depois, vários casais passaram a se hospedar neste prédio, até que a dona do prédio o transformou em uma pensão para garotas, visto que o movimento de turistas caiu bastante em Hinata por causa do aumento das viagens internacionais turísticas feitas pelos japoneses.

- Hum... A cidade de Hinata deve ser muito bonita... Onde fica esta cidade, Motoko?

- Roberto, ela fica em Kanagawa, a uns 60 quilômetros da estação central de trens de Tóquio. Realmente, é uma cidade muito bonita, mas sinceramente prefiro a minha cidade natal, Kyoto. Onde nasci, Roberto, é fabuloso, um verdadeiro sonho!

- Já vi fotos de Kyoto, Motoko. Realmente é uma cidade muito bonita. Mas, voltando ao papo sobre a pensão, por que você saiu de lá e veio para o Brasil?

- Ah... – Motoko parou a sua caminhada, respirou fundo e voltou a andar – Não estava me sentindo bem lá. Na verdade, estava totalmente deprimida naquela pensão nos últimos tempos: não estava indo bem nos estudos para o vestibular, meus treinos não rendiam e estava apaixonada pelo gerente da pensão, que se casou recentemente com uma amiga minha... Sobre este cara, eu achava que ele era um tarado, um idiota, um fracassado; mas descobri nele uma pessoa formidável e carinhosa. Me apaixonei por ele, mas não tive coragem de expressar os meus sentimentos e ele gostava de outra garota, com quem ele se casou... – o rosto da Motoko apresentava sinais de depressão e tristeza – Roberto, me desculpe, mas não quero falar sobre isso agora, tudo bem?

- Tudo bem. Se lembrar isto não te deixa legal, não vamos tocar neste assunto – Roberto interrompeu a sua caminhada e estendeu o seu braço, indicando o seu dedo para um campo na sua frente - Bom, aqui está bom para o seu treino hoje? É um lugar tranqüilo, relaxante e ainda tem uma bela vista da cidade...

- Eh, o lugar parece ser bom... Vamos ficar aqui mesmo.

 

Motoko rapidamente tirou a sua espada de uma bolsa que carregava nas costas e a deu para Roberto.

 

- Bem, Roberto... Esta é a minha espada. Ganhei da minha irmã há dois anos atrás, no dia do meu aniversário. Antes, usava um outro modelo que o gerente da pensão me deu gentilmente depois que perdi a minha primeira arma após uma luta com a minha irmã...

- Luta com a sua irmã? – perguntou Roberto, enquanto segurava a espada, examinando-a – Como foi?

- Foi há alguns anos, em Hinatasou. Ela ia me levar de volta para Kyoto, mas como eu não estava preparada passar assumir a academia da família, menti para ela dizendo que eu iria se casar com o gerente da pensão. Ela descobriu a farsa, iniciou uma luta comigo e eu perdi; foi quando ela quebrou a minha espada e me deserdou da família. Depois, tentei ser empregada por um dia, mas não obtive sucesso e, enquanto eu chorava muito de medo e decepção, o gerente me deu uma espada que era da sua família; aí, fomos até Kyoto, lutei com a minha irmã novamente e, desta vez, venci.

- Legal, Motoko... Percebi que você é persistente – Roberto devolveu a espada para a sua amiga – Gosto de pessoas assim. Bem, poderia me mostrar um pouco da sua habilidade com a sua espada?

- Claro que sim, Roberto. Para começar, vou apresentar uma técnica básica do kendo: o mem. Este golpe consiste em acertar a espada na cabeça do oponente. Primeiro, coloca-se a espada na postura do meio, chamado chudan, com a arma levemente inclinada para frente. Depois, levanta-se a espada e aplica-se um golpe na cabeça do oponente – Motoko levantou a sua espada e deferiu um rápido movimento para baixo – Por isso que os lutadores de kendo usam aquele tipo de capacete, chamado men, mas este equipamento raramente uso.

- Mas, o golpe não é tão forte assim, como você demonstrou, é?

- É mais ou menos com esta intensidade. Geralmente, os golpes de kendo são fortes e rápidos, assim como uma luta entre samurais.

- Oh, legal. Realmente o kendo é muito interessante e é divertido de se praticar, Motoko.

- Que bom que está gostando, Roberto. Vou te mostrar agora uma outra técnica: o tsuki. Este golpe tem como objetivo atingir o pescoço do oponente; é um movimento muito rápido, preste atenção – Motoko colocou a sua espada na postura do meio e rapidamente a jogou para frente, sem tirar as mãos dela – Como você viu, neste movimento o praticante não pode se distrair; o golpe é extremamente veloz.

- Certo. Mas, antes que você continue, quero que me tire uma dúvida. Uma vez, vi que somente homens poderiam ser samurais. É verdade isto, Motoko?

- É verdade sim, Roberto, mas nosso clã é conhecido também por ter samurais mulheres na época do Japão Feudal. Conta um documento datado de 1405 que o clã Aoyama não tinha sucessores masculinos; então, ficou decidido que uma das filhas do mestre do nosso estilo, chamada Namie, seria uma samurai e a sucessora do estilo Shinmei Ryu. Esta mudança foi aprovada pela corte imperial de Kyoto e Namie Aoyama se tornou uma lendária samurai. Desde então, ela, minha irmã e eu somos consideradas as únicas samurais do nosso clã.

- Hoje, sua família não tem sucessores masculinos novamente, certo?

- Certo, Roberto. Mas, como minha irmã se casou, eu serei a sucessora do nosso clã. Eu irei manter a honra da nossa família para as gerações futuras...

 

De repente, Motoko ouviu uma voz familiar.

 

- Ei, Motoko-chan... Treinando um pouco aqui no parque?

 

Rapidamente, Motoko se virou e deu de cara com um rapaz alto, com um cigarro na boca e vestindo uma roupa meio desarrumada. A samurai logo reconheceu o homem.

 

- Seta-san?!? É você? – Motoko disse com uma expressão de surpresa em seu rosto.

- Olá, Motoko-chan – disse Seta Noriyasu, ex-professor da Toudai e amigo das garotas da Hinatasou – É a primeira vez que nos vemos aqui no Brasil, não? Treinando um pouco de kendo?

- Claro, Seta-san. Esta é a vida de um samurai. Treinar até não poder mais...

- Hum, vejo que você continua muito boa na espada... – Seta virou-se para Roberto e começou a falar um português perfeito, sem sotaque – Ei, você estuda na Universidade Metropolitana Sorocabana? Acho que já vi você lá...

- Ah... O senhor que é o Seta Noriyasu, professor do curso de Arqueologia da faculdade... – Roberto cumprimentou a mão direita de Seta – Meu nome é Roberto José Antunes; estudo no curso de Engenharia Civil da faculdade e já ouvi falar do senhor lá. Eu sou amigo da Motoko, como o senhor pode ver... Mora em Sorocaba, professor Seta?

- Não, Roberto... Moro aqui mesmo em Vale Verde. Aliás, estou trabalhando em uma escavação aqui perto, onde encontramos vestígios de tribos indígenas que habitavam esta região antes da chegada dos portugueses – Seta virou-se para Motoko e começou a falar em japonês – E sabia que estou treinando kendo, Motoko-chan?

- O senhor também está treinando a espada, Seta-san? Há quanto tempo?

- Já faz uns dois anos, desde quando ainda lecionava na Toudai. Mas é um outro estilo de espada...

- Então... Por que o senhor não me desafia? Se quiser, podemos lutar aqui mesmo.

- Está bem – Seta abriu um sorriso – Mas, preciso de uma espada ou de um shinai para lutar...

- Ah... – Motoko olhou para um lado e avistou dois canos de PVC jogados no chão, descartados de uma reforma feita no local – Vamos fazer o seguinte: pegaremos aqueles canos e faremos deles dois shinais, o que acha?

- Ótimo. Na falta de shinais, vamos improvisar. Aliás, será apenas um aquecimento.

 

Motoko se abaixou e pegou os dois canos, dando um para Seta. A jovem entregou a sua espada para Roberto e pegou firme no cano, mantendo-o na postura de meio.

 

- E vamos começar a luta, Motoko-chan – disse Seta, com o cano posicionado na postura de meio, levemente inclinado para frente – Não vale trapaças, hein? Após a apresentação de cada um, iniciaremos o combate.

 

Roberto, segurando a espada da Motoko, se afastou e encostou-se em uma árvore para assistir a luta em segurança. De repente, seu celular tocou:

 

- Alô?... Mãe, é você?... Ah... Estou no parque agora... Comprou meus sapatos?... Que bom... Vai voltar que hora?... Tá legal... Beijos... Até mais. – desligou o celular e disse para Motoko, em japonês – Se quiserem começar a luta agora, vão em frente.

 

Seta e Motoko balançaram a cabeça, num sinal de afirmação. A seguir, iniciaram-se as apresentações.

 

- Seta Noriyasu!

- Motoko Aoyama!

 

E a luta começou. Seta manejou o cano com uma agilidade incrível, enquanto Motoko errou o primeiro golpe. Porém, a jovem rapidamente manejou a sua “espada” improvisada e a levantou para o alto.

 

- ZAN-GAN-KEN!!! – gritou Motoko, que deferiu um veloz e violentíssimo golpe que partiu o cano do Seta em dois pedaços. Assim, depois de cinco segundos, terminava o duelo, com a vitória incontestável da Motoko.

 

- Jesus Cristo... Que poderes são estes? Ela não é normal... – disse Roberto em português para si mesmo, enquanto ainda se espantava com a habilidade da Motoko durante o duelo.

 

- Você precisa treinar mais, Seta-san – disse Motoko, enquanto sorria para o professor – Deste jeito, vai perder fácil de qualquer espadachim.

- Pode deixar, Motoko-chan – Seta acendeu mais um cigarro – Continuarei o meu treino e iremos duelar outro dia, tudo bem?

 

Enquanto guardava o seu isqueiro no bolso da sua calça, Seta ouviu uma voz um tanto familiar.

 

- Seta, o que você está fazendo?

 

Seta olhou para trás e reconheceu a pessoa. Era uma mulher de cabelos negros curtos e feições orientais, acompanhada por uma adolescente loura de traços ocidentais e uma jovem oriental com a franja cobrindo metade da sua testa e carregando uma espada de samurai, semelhante à da Motoko.

 

- Ah, Haruka... – disse Seta, meio sem jeito – Não estava fazendo nada, que isso...

- Ah, acredito... – Haruka se virou para Motoko e a reconheceu – Motoko? Quanto tempo! Como vai você? – e a abraçou fortemente.

- Haruka-san! O que você está fazendo aqui? – Motoko estava confusa ao ver Haruka, pois o último contato entre elas ocorrera há dois meses atrás, em Hinatasou.

- Bom, sua irmã disse que eu iria abrir uma casa de chá aqui, não?

- Ah, é mesmo... Mas chegou quando aqui no Brasil?

- Hoje de manhã... O vôo via Los Angeles estava lotado; então, viemos via Londres. Esse paspalhão me buscou hoje lá no aeroporto – Haruka apontou para Seta – E as coisas aqui, tudo bem?

- Tudo bem, Haruka-san. A loja da minha irmã está um fenômeno aqui... – Motoko olhou para a jovem loura – Olá, Sarah! Está lembrada de mim?

- Claro que sim. Você é aquela que mandava o Keitaro longe com a sua espada, não é? – disse Sarah McDougall, uma jovem norte-americana e filha adotiva de Seta que viveu durante um tempo em Hinatasou – Estou vendo que não mudou nada, pois atacou o meu pai com toda a sua força...

- Eh, é isso mesmo – Motoko ficou meio sem jeito e fixou o seu olhar na jovem com franjas e uma espada de samurai – Estranho, já te vi em algum lugar... Mas não me lembro onde...

 

Por alguns segundos, Motoko olhou para a garota enquanto tentava lembrar que era ela. A jovem começou a falar.

 

- Motoko-san, não se lembra de mim? Sou lá de Kyoto. Éramos amigas na infância, antes de você se mudar para Tóquio.

- Sinceramente, não me lembro de você... Faz tanto tempo que deixei Kyoto...

- Acho que se eu dizer o meu nome, você vai se lembrar, amiga. Sou eu, Setsuna Sakurazaki. Sua irmã foi minha mestre, e agora ela me chamou para dar umas aulas na academia que ela vai abrir aqui.

- Não, não acredito – Motoko não acreditava que estava revendo uma amiga de infância que não mantinha contato há vários anos – SETSUNA!!! Que saudades que tenho de você!

 

Motoko e Setsuna se abraçaram.

 

- Eu que digo, Motoko-san! Eu que estava morrendo de saudades de você. Quem iria imaginar que a gente se iria reencontrar depois de vários anos?

- E ainda mais no estrangeiro, Setsuna-chan. Veio com a Haruka?

- Sim; estava estudando num colégio feminino de Tóquio e sua irmã me telefonou, me convidando para passar uns tempos aqui no Brasil. Aí ficou tudo combinado e então eu fui para a Hinatasou, onde Haruka estava me esperando para a viagem.

- Motoko, por que a gente não vai para a sua casa para a gente conversar um pouco mais? – disse Haruka, ao interromper a conversa entre Motoko e Setsuna – Ah, e quem é este ocidental ao seu lado?

- Haruka-san, este é meu amigo, Roberto. Nos conhecemos ontem, quando ele voltou de uma viagem. Mas já o considero um grande amigo – Motoko se virou para Roberto – Roberto, esta é Haruka Urashima, tia do gerente da Hinatasou.

- Muito prazer, senhora Haruka – Roberto cumprimentou a mão de Haruka – Seja bem-vinda à República Federativa do Brasil e à cidade de Vale Verde.

- O prazer é meu, senhor Roberto. Você fala japonês muito bem, sabia? – Haruka apontou para as duas jovens – Roberto, esta é Sarah McDougall, filha adotiva do meu amigo Seta; e esta é Setsuna Sakurazaki, amiga da Motoko que vai passar uns tempos com ela.

 

Roberto cumprimentou as duas jovens com um aperto de mão e um sorriso.

 

- Roberto, infelizmente vou ter que ir – disse Motoko – Vou até a minha casa, onde vou acomodar a Setsuna em seu novo aposento. Poderia me passar o número do seu telefone, para que a gente possa conversar hoje à noite?

- Claro, Motoko. Mas, não tenho papel nem caneta para anotar...

- Roberto, eu tenho um bloco e uma caneta – Seta tirou os dois objetos do bolso da sua camisa – Pode escrever e passar o seu tele fone para a Motoko.

- Obrigado, senhor Seta! – Roberto agradeceu em português, anotou o número do seu telefone e deu o papel para Motoko – Pode ligar para mim lá por volta das 19:00, tudo bem?

- Tudo bem, Roberto. De noite, irei ligar para você – Motoko se virou para Haruka – Vamos então, Haruka-san?

- Ah, sim, vamos. Seta, vem com a gente. Você dirige a van, certo?

- Tudo bem, Haruka. Deixa que eu assumo o volante – Seta se despediu de Roberto, em português – Até mais, senhor Roberto. Se a gente não se ver aqui em Vale Verde, nos veremos na faculdade, tudo bem?

- OK, senhor Seta. Vê se dirige com cuidado, hein – Roberto passou a falar em japonês – Tchau, Motoko! Até de noite!

 

Ao ver o pessoal se afastando rumo ao portão principal do parque, Roberto suspirou e começou a caminhar, meio sem rumo. Depois de uma hora andando pelo parque, decidiu ir para casa, onde ficou um pouco na Internet e assistiu à televisão até a chegada da sua mãe com os seus novos sapatos que ela comprou em Sorocaba. E depois do jantar, recebeu um telefonema da Motoko, com quem ficou conversando por quase uma hora.

 

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Notas finais do capítulo

Amigos, este é o sexto capítulo. Foi meio enrolado de fazer, pois tinha hora que perdia a vontade de escrever. Como viram, uma personagem de Negima entrou na minha história: Setsuna Sakurazaki, a kendoca do manga. Mais para frente, entrarão mais dois personagens na minha fic, só vou dizer que eles são do animê X-1999, do CLAMP.  Em breve, postarei o sétimo capítulo; agora que fechei as matérias na faculdade e agora me sobra um pouco mais de tempo. Espero os Reviews para saber se estão gostando da minha fic, hein? Abraços e até mais. Capítulo terminado ao som de “I Wanna Be Your Man”, dos Beatles.



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