Vira Tempo escrita por amelia_cullen


Capítulo 11
Tudo novo de novo. parte IV - Aula de Poções.




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As duas garotas foram conversando durante todo o caminho, passando pelo dormitório até as masmorras, onde encontraram os outros amigos.

-Ainda bem que vocês chegaram! Mac dizia emburrado.

-O que foi?

-Alguém pode, por favor, convencer o Harry à não se meter em confusão!?

-O que foi dessa vez, Harry? – Kate foi até onde o moreno estava sendo segurado por Rony.

-Você ainda pergunta? – Harry bufava.

-Ele esbarrou em um garoto e uma garota da Sonserina no corredor. Eu achei que eles iam duelar ali mesmo. Qual o problema com eles? – Rony olhava, com os olhos arregalados.

-Ah, eu até já sei quem era. – Kate fechava a cara.

-E quem seria? – Mac perguntou agora.- Eu não estava com eles quando aconteceu, eu estava falando com o Simas.

-Daniel Scott e Flahviana Mulciber. – ela pronunciava com desdém. – Quem mais seria?

-Ah. Claro. Bom, agente sabia que uma hora ia ter que esbarrar neles. Mas não esqueça do que as nossas mães disseram.

-Ta, ta. Sem pré-conceitos. Mas isso é dificil. Eu não culpo o Harry. – Kate fazia uma careta.

-Vamos, antes que agente se atrase. A Hermione já entrou. – Rony soltava Harry com cautela e ia entrando na sala.

-Tudo bem, Harry. – Kate dava um tapinha no ombro do amigo. – Não vão faltar oportunidades pra que agente mostre à eles o seu lugar. – ela sorria de um jeito meio sádico, entrando em seguida.

Harry, Rony e Mac sentaram-se em uma carteira de três lugares na segunda fileira, enquanto Hermione e Kate pegaram os dois lugares restantes ao lado de Neville na primeira fileira.

Nem bem eles haviam se ajeitado e professor passava rapidamente pra trás de sua mesa, fechando a porta com um estrondo ao passar.

-Sejam bem vindos! – ele sorria amarelo. – Eu já vou avisando, não permito atrasos na minha aula. Portanto, programem-se. – ele sorria ainda. – Eu sou o professor Salomão Sauniére, mas todos me chamam de Salóm. Vocês não precisam de formalidades na minha aula. Aqui somos todos amigos – ele sorria forçado.

[b][N/A Salóm foi um bocado inspirado no capitão Jack Sparrow. ;D]

[N/A² Pra “imaginar” melhor, a [link=http://images.orkut.com/orkut/photos/OgAAALMey-UJiF94ThngVLVgAi0QYsO50zw52XnsLqQsHGHstaoXD_SjTzY4TkQcLGiWTqSAJazwyE1h6DJbhMC_FoIAm1T1UKwYzkTU7rGCIVS2R4Y4o5mQoXfy.jpg]Foto[/link] dele. ;)][/b]

Salóm era uma criatura muito bizarra, com seus cabelos bagunçados, caídos para um lado e dentes amarelados. Tinha o nariz um pouco torto, o que fazia com que os óculos de armação muito grossas ficassem igualmente tortos. Vestia uma espécie de túnica verde escura comprida com enormes anéis na mão direita.

Mas o mais bizarro nele não era sua aparência, mas suas atitudes. A maioria de seus alunos sentia até mesmo medo, mas porque ele era assustador, de uma maneira divertida. Mais como um cientista maluco, de atitudes impulsivas e estranhas, porque de perverso, ele não parecia ter nada.

O professor ficou um pouco parado, como que olhando para o nada. De repente, voltou a si de um jeito igualmente bizarro.

-Vamos começar a aula. Primeiro, primeiro eu quero gravar seus nomes. Eu sou muito bom nisso, e devo dizer que jamais esqueci um nome de aluno depois da chamada do primeiro dia. – ele sorria meio débil.

Salóm fez a chamada, sempre sorrindo muito, e ás vezes, soltando algumas frases sem sentido, ou abraçando os alunos, como fez com Kate, que quase não podia segurar o riso.

-D'accord. Agora, eu vou separá-los em duplas, de acordo com a chamada. Façam uma fila ao lado de suas carteiras. Vamos, vamos! – ele batia palminhas animadas.

Quando o ultimo aluno levantou, ele reordenou as carteiras, com um aceno exagerado de varinha.

-Quando eu chamar seus nomes, sentem-se na primeira carteira disponível. A dupla, que eu chamarei em seguida, sente-se na mesma carteira. Entenderam? – ele dizia como se falasse com uma criança de três anos.

-Dãar. É meio óbvio. – Kate cochichou para Mac.

Uma a uma, as duplas iam sendo formadas pelo professor, mas não sem muita reclamação e resmungos. A cada reclamação, tudo o que Salóm fazia era continuar a chamar duplas, como se nada fosse.

-Snape, Katherine. – ele sorriu para ela.

Kate foi de má vontade sentar-se na carteira vazia lateral, na terceira fileira, ao lado de Mac.

-E... Scott, Daniel. – o professor dizia calmamente por debaixo dos óculos de proporções exageradas. Kate pareceu engasgar com a própria saliva, tossindo compulsivamente. Mac parecia ter levado um soco no estômago e quanto à Scott, bem, ele fazia uma careta de dor, que chegava a dar pena.

-Professor! – Kate disse, com um tom de pânico na voz.

-Me chame de Salóm, querida.

-Salóm. Eu MORRO e não faço dupla com ESSA COISA. – ela cruzava os braços.

-Ora, não seja tão dramática. Tenho certeza de que vocês sobreviverão, queridinha. – ele dava uma risada um pouco sem graça. – Thomas, Dino. – ele continuava, como se nada fosse.

-Aaargh. – Kate virou-se, enfurecida. – Tá muito dificil [i]cumprir regras [/i] nesse lugar.

-Calma Kate, ignora. – Mac tentou tranqüilizá-la.

-Não pense que eu estou mais contente que você com isso, [i]Snape[/i]. Apenas me ignore. Ainda que para mim, seja infinitamente mais fácil do que pra você, sendo que você é tão insignificante.

-Senta. Agora. Coisa. Eu posso [i]te[/i] ignorar tanto quanto você. Mas fica muito mais fácil se você calar essa boca, projeto de comensal da morte.

-Espero que você pelo menos [i]saiba[/i] fazer uma poção.

-Eu [i]sei.[/i]

Os dois ficaram se encarando com ódio por mais alguns segundos, mas depois baixaram a cabeça e começaram a separar as coisas. Kate arrastou os ingredientes para o lado de Scott com um movimento rápido e pôs a lista de instruções no meio dos dois.

-Você corta. Eu preparo. – ela disse ríspida, cortando um verme em dois pedaços e jogando a faca para o lado dele. A loira espremeu o verme no caldeirão, que já desprendia um vapor da água que fervia.

Os dois trabalharam em silêncio durante toda a aula. Obtendo a única poção de fumaça esverdeada, como descrevia nas instruções.

-Muito bem Kate, Daniel. – o professor surgira do nada, mexendo a poção com uma colher e inspirando o vapor com uma risadinha. – Bom trabalho. Mais vinte pontos, para cada casa. Viram? Não foi tão ruim. – Ele tinha os olhos arregalados, uma expressão um pouco maníaca. –Tenham uma boa tarde. Dispensados! – ele ficara ali parado, mantendo a expressão olhando para o nada.

-Er... professor?

-Sim? – Ele pareceu sair de um transe.

-O senhor precisa abrir a porta. – Dino disse com cautela.

-Oh, Merlin! É verdade! – ele abria a porta, voltando para sua mesa.

-Vamos Kate? – Mac se virou para ela, quando viu que ela ainda não tinha se mexido.

-Vai indo na frente. Eu... quero dar uma palavrinha com o Salóm.

-Tá... – Mac ria confuso. – Até depois.

-Até depois. – ela guardava o livro na mochila.

-Que droga! – o professor batia o punho na mesa, sem perceber que não estava sozinho.

-Pro... Salóm!?

-Ahhhhhh! – ele deu um gritinho. – Ah, é você Kate. – ele colocava a mão no peito.

-Me desculpe professor. Eu queria lhe perguntar uma coisa. Achei mais conveniente pedir no final da aula.

-Claro, claro. Desculpe por isso.

-Sem problemas.

-Mas, diga, o que você queria me perguntar?

-O senhor está com problemas com seu estoque de poções, não é?

-Como sabe disso? – ele a olhou, desconfiado.

-Tinha uma requisição na mesa do Al... do diretor.

-Ah, entendo. Bem, eu realmente preciso de ajuda com o meu estoque. – ele dizia pesaroso.

-O que houve?

-Eu não sei. Quando eu cheguei aqui esse ano, estava assim. Uma zona! – ele dizia com tristeza.

-Eu posso ajudar...

-Você faria isso? – ele a olhava, esperançoso, de um jeito meio engraçado.

-Claro. Eu entendo bem de poções, não faria mal algum ajudar.

-Ah! Obrigado! – ele abraçava a pequena. – Você pode começar hoje à noite?

-Er... ta bom. Eu não tenho deveres mesmo...

-Certo. Eu vou escrever uma autorização para você circular livremente à noite. Evita problemas. Você pode trazer mais alguém, para te fazer companhia.

-Ah, perfeito. – a loira sorria.

-Agora eu vou... indo. Tchau senhorita Snape.

-Tchau professor. Salóm. – ela emendou, saindo em seguida na direção das estufas.

 

(...)

 

-Desculpe professora. Eu estava com o professor Salomão. – Kate entregou o bilhete com a caligrafia torta de Salomão Sauniére à Pomona Sprout.

-Ah, sim, sim. Pegue um lugar querida. – a professora disse com uma careta, ao tentar decifrar a caligrafia do mestre de poções.

-Ooooi. – Kate sentava-se entre Hermione e Harry na mesa comprida, que estava cheia de pequenos vãos e pás para jardinagem.

-Porque você demorou? – Harry perguntou, passando para Kate uma espécie de semente, cheia de pequenos pêlos que ficavam se movendo em círculos ao seu redor.

-O que eu tenho que fazer com isso? – a loira observava curiosa a semente esquisita.

-Plantar. – Hermione respondeu com autoridade. – Assim, ó. – ela pegou uma pá pequena e cavou uma espécie de semi-esfera em um dos vasos. – Agora, você coloca aquele saquinho aí dentro. É húmus de vermes da Tanzânia.

-Tá. – Kate ria divertida com a disposição da amiga para ensinar, mesmo que ela não tivesse pedido nada. A loira virou o saco de húmus, que era uma espécie de líquido translúcido, viscoso, que não era sugado pela terra como a água. – E agora? – Kate tentou parecer interessada, para não decepcionar Hermione.

-Agora, você põe a semente e tampa com terra. Mas faça isso depressa, ou a semente vai respingar todo o húmus em você. – Hermione sorria, satisfeita por poder mostrar serviço.

-Muito obrigada, Mione. – Kate sorria amavelmente.

-Como eu adoro ser ignorado! – Harry bufou entre dentes.

-Ah, desculpa Harry. Eu estava falando com o Salóm. Te explico depois. – Kate colocava rapidamente uma boa quantidade de terra sobre a semente.

-Credo. Aquele homem me dá arrepios... – Rony disse, de repente.

-Ah, ele é legal depois que você o conhece. – Kate respondeu.

-Fale por você. Bizarro, é o que ele é. Rony disse, jogando o saco vazio de húmus de Kate na lixeira ao lado da mesa.

-Eu acho que ele explica muito bem. – Hermione disse casualmente.

-Eu também acho. – Kate concordou. – Ele é um pouco atrapalhado, mas é um bom professor.

-Um POUCO atrapalhado? – Harry riu.

-Ah, ta bom... Muito. Mas ainda assim, um ótimo professor.

-Vamos fazer silêncio, e trabalhar! – A professora pôs mais alguns sacos de húmus e sementes sobre a mesa.

-Vocês ouviram a professora. – Hermione disse severa, pegando mais alguns vasos do centro da mesa.

Os outros três baixaram a cabeça e voltaram ao trabalho. Pelo menos, era uma coisa divertida de se fazer, exceto quando a semente [i]espirrava[/i] o húmus para os lados, quando eles demoravam para pôr a terra. Era húmus saltando para tudo quanto era lado. Neville foi até para na enfermaria, por engolir uma grande quantidade de húmus espirrada pela semente de Simas.

 

-Eu vou precisar de um [i]belo[/i] banho! – Kate tirava pedaços de húmus grudados dos cabelos enquanto voltavam pelos jardins.

-Ainda bem que agente não tem deveres hoje. – Harry a acompanhava. Rony, Hermione e Mac vinham mais à frente, conversando com Simas e Dino.

-É. Mas eu tenho um estoque inteiro de poções para arrumar hoje. – Kate respondeu com os olhos fechados.

-Já arranjou uma detenção!?! No primeiro dia!

-Não, não. Eu me ofereci para ajudar o Salóm.

-Você é doente, sabia?

-É. Ta, ta, ta. Você vem comigo?

-Ah, o quê!?

-Salóm disse que eu poderia levar alguém pra me fazer companhia. Mas se você não quiser ir, eu chamo o Matt.

-Não, não. Eu vou. Antes que você arrume um problema com o Mac.

-Olha só. Se você vai só por causa disso...

-Tudo bem, Kate. Eu vou porque eu quero, ta bom? Eu não tenho nada mais divertido do que isso pra fazer mesmo...

-Ah! Valeu Potter! – Kate batia palminhas o abraçando.

-Uau. Você ta mesmo estranha.

-Como assim?

-Você não costuma me chamar de Potter desde os seis anos de idade, depois que agente fez as pazes!

-Ah, deixa de bobagens. Todo mundo te chama assim por aqui.

-É. Mas você não é [i]todo mundo[/i]. É minha quase irmã.

-Own. Que bonitinho. Ta bom, Harry. Não te chamo mais de Potter, então.

-A que horas é a detenção lá?

-Não é uma detenção, Pó... Harry!

-Que seja... Que horas você tem que estar lá?

-Sei lá. Acho que umas oito horas. Não tem bem um horário. Afinal, eu ganhei passe livre!! – Kate esfregava o bilhete de autorização, com a caligrafia torta de Salóm na frente de Harry.

-Ah... Tá explicado porque você quer [i]ajudar[/i] o professor. – Harry ria.

-Hey! Não é por isso! Eu me ofereci porque eu quis. Mas... não é anda mal ter um passe livre! – ela ria com a língua entre os dentes.

-Você sempre faz isso. – Harry girou os olhos.

-Isso o quê?

-Sorrir, com a língua no meio dos dentes.

-Sim... e daí?

-Nada. Eu só acho engraçado. Isso e aquele seu sorriso demente. São bem típicos de você.

Kate girou os olhos, parando em frente ao quadro da mulher gorda.

-Cacetada! Eu não sei a senha! – Kate virava-se para Harry.

Por sorte, Lilá Brown e Parvati Patil estavam saindo da sala comunal naquela hora, e eles puderam entrar.

-Te vejo no jantar! – Kate disse, subindo as escadas do dormitório.

-Até mais, maluca! – ele ria subindo também.

Num outro canto do castelo, três garotos e três garotas vinham conversando na volta das masmorras.

-Hey, legal o professor de poções, não é? – Matt ria, passando a mão pelos cabelos.

-Legal? Ele me dá medo! – Lyra disse rindo, tentando desembaraçar os cabelos.

-Ah, com o tempo agente acostuma. Ao menos ele [i]tenta[/i] parecer legal. – Lola falou, com os olhos fechados, igualmente tentando separar os grandes nós no cabelo.

-Poções até que é legal. Mas qual a utilidade de Herbologia? – Evandro dizia emburrado.

-Ér... gastar uns cinco litros de shampoo? – Lyra foi irônica. Estava claro que ela não estava nem um pouco contente com o estado dos cabelos.

-Concordo. Húmus de vermes da Tanzânia estão na minha lista negra de substâncias. Não é à toa que a semente esquisita espirrava longe aquele negócio na primeira oportunidade.

-Aí eu concordo com vocês. – Matt disse, tirando um enorme pedaço endurecido de húmus dos cabelos.

-Fer e Dean! Não da pra vocês calarem a boca? – Lyra disse rindo.

-Ah, deixa os dois. Uma hora eles se soltam – Matt disse, empurrando Lyra para a frente, deixando os dois sozinhos.

-Não sei quanto à Fernanda, mas o Dean raramente abre a boca para falar. Pelo menos um faz companhia ao outro no silêncio. Deixa eles lá...

-É. Tem razão. – ela sorria, voltando para o lado de Lola.

-Onde você tava na aula de feitiços hoje? - Evandro perguntou para Matt.

-Ah, eu estava com a Kate.

-Ah, ta. Eu não to dizendo que você ta louco atrás de confusão?

-Fica quieto Evan!

-Você ainda vai arranjar um problema com o tal Mac.

-Eu sei me cuidar, ta bom? Além do mais, eu não estou fazendo nada pra ele.

-Depois não diz que eu não avisei.

-Que seja. Vamos logo. Que agente ainda tem que tomar banho, antes do jantar.

-Tchau meninas! – Evan se despediu de Lola e Lyra.

-Tchau Evan, Matt, Dean. – Lyra acenava para eles. – Tchau Fer! – ela abraçava a amiga. Lola fez o mesmo, e as duas desceram as escadas para a sala comunal da Lufa-Lufa.

 

 

 

-Aaaaaaai que nojo! – Flahviana vinha berrando histérica pelos corredores.

-Já deu, Flah! Você já disse isso umas cem vezes. – Daniel resmungou.

-Não é você que está com seis quilos de um negócio NOJENTO na cabeça! E eu não sei o que é pior. Se é quando estava gosmento ou quando seca assim. Ugh! Onde está o imprestável do elfo doméstico, quando eu mais preciso dele?

-Não exagera, Flah!

-Ahhhhh! – ela deu um gritinho histérico.

-Você vai ficar bem.

-Não antes de um BOM banho! Matéria inútil!!

-Não tão inútil quanto o professor de poções, e todo aquele papo de “vamos ser bons amigos” [i]aquilo[/i] é para ser o diretor da Sonserina?

-Fala sério, Dan. Ele envergonha a Sonserina.

-Um doente mental, é o que ele é. Onde é que Dumbledore estava com a cabeça?

-Ás vezes acho que papai tinha razão. Ao menos sobre Dumbledore. Ele está velho demais. E muito mole. Horácio Slughorn é que era professor de poções!

-Isso no tempo em que o sangue é que realmente importava. Agora você vê todo o tipo de ralé. Até mesmo na Sonserina, imagina então nas outras casas...

-Se você está falando daquele Potter...

-Isso porque você não viu a Snape! Insuportável é o que ela é! Prepotente, você tinha que ver!

-Eles precisam de alguém que lhes ensine o seu lugar. E eu me candidato ao cargo.

-Eu estou com você. – Scott disse, virando o corredor.

 

 

(...)

 


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Notas finais do capítulo

Ah sim, pra quem quiser ler as minhas fanfics postadas no orkut, adicionem minha comunidade de fanfic!
[link=http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=98592374].: Cαh ♪ Fαnfics :.[/link]
Espero que gostem!
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