Destino Irônico escrita por LíihLoves


Capítulo 13
Capítulo 12 – Ceia de Natal prt 1


Notas iniciais do capítulo

Nhaaaw, antes tarde do que nunca não é? HSAUHSAUSHAUSHAU, caham, em fim, como eu avisei no nosso grupo do facebook eu tenho avisos importantes no final do capítulo. -_-
Sério, certar coisas nessa fic tem me deixado SEM DORMIR DE NOITE! SABEM O QUANTO ISSO É FRUSTRANTE?! Eu não to conseguindo fechar e juntar algumas pontas, não me decido quanto a certas coisas, graaaah, sinto vontade de arrancar a cabeça de alguém as vezes... brinks, isso já é exagero. Mas é frustrante ç_ç

* Bom, caso tenha algum errinho de português e talz, por favor, não deixem de avisar, gosto de minhas fic's perfeitinhas e sem nenhum sinal de erros.

* Caso tenha algo que tenha os incomodado em relação a fanfic "Destino Irônico" não deixem de desabafar comigo. To sentindo falta dessas coisas :(.

* Não, eu não vou me tornar aquelas autoras chatas que só postam capítulos depois de receber um número X de comentários, se alguém ta tendo essa dúvida, no máximo eu vou demorar porque a inspiração ta sofrendo pra vir (me esqueci a muito tempo o que é sentir inspiração).

Sem mais bla bla bla's, vamos ao capítulo! o/



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Capítulo anterior:

Um vulto parado no meio dos outros assustou o grupo de jovens principalmente a fantasma e o vampiro. Staz parecia mais pálido que o normal e proferiu apenas uma palavra:

– Aniki?

Capítulo Atual:

– Yoo Staz! – Disse o mais velho, ajeitando seus óculos redondos com os dedos da mão direita.

– Nós viemos aqui ver como vocês estavam indo! E seu irmão pediu para vir junto. – Bell disse com uma gota descendo pela lateral da cabeça e uma expressão engraçada no rosto.

– Eeh? Ele é seu irmão? – Perguntou Rin, porém não ouve resposta já que Staz continuava em estado de choque.

– B-Braz... – O vampiro falava, apontando acusadoramente para o irmão mais velho. – SEU INCOMPETENTE! IMBECIL DE QUATRO OLHOS! EM QUANTO NÓS ESTÁVAMOS AQUI EM CIMA PERDIDOS O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO? TOMANDO CHÁ COM BISCOITOS? SUA NULIDADE!

Staz continuou com os xingamentos até que um pequeno machado voa em sua cabeça, calando-o.

– Não insulte o onii-sama, seu hipócrita idiota. – Disse a mais nova do grupo. Liz.

– Também sou seu irmão, chibi. – Disse Staz pegando o machado e tirando da cabeça que já se reconstituía (N/A: Não foi um corte tão profundo, já que era um PEQUENO machado).

– Errado, eu te deserdei como irmão. – Ela virou o rosto.

– Hora sua...

– B-bem... – Luna chamou a atenção do grupo. – Porque não voltamos para a escola, vejo que alguns aqui estão passando frio. – Disse referindo-se a Staz que dava leves tremidas.

– VAMOS! – O vampiro começou a andar na direção de sua “casa” e fora logo acompanhado pelos demais.

=/=

Mais uma jarra de chocolate quente fora preparada naquela manhã para esquentar o grande grupo que ocupava as mesas do velho refeitório. Rin ligou para Yukio, avisando das visitas inesperadas que tiveram, o outro gêmeo disse que já estava a caminho e com companhia, que optou por não revelar quem era.

Bell conversava com Fuyumi e, por mais irônico que pareça, Kuro e Jiro estavam se dando muito bem. Staz e Wolf estavam em uma conversa um tanto reservada, pareciam distantes. O resto do pessoal esperava pacientemente sua hora de se pronunciar.

Braz estava sentado, silencioso, e ao seu lado sua irmã, Liz, tomava um copo daquele líquido doce e fumegante. No andar de baixo ele ouve a porta se abrindo e uma pessoa entrando sendo logo acompanhada de outra.

Os visitantes sobem as escadas e quando chegaram à cantina foi revelado que o primeiro era um adolescente alto de cabelos castanhos e inteligentes olhos esverdeados, cobertos pelas lentes de óculos retangulares.

O segundo visitante era uma mulher, que, aos olhos de Braz, era o cúmulo da vulgaridade. Ela tinha longos cabelos rosados com pontas amareladas, presos em um rabo de cavalo levemente ondulado. Vestia a parte de cima de um biquine e um grosso casaco de inverno, calças negras largas, mas que afinavam a medida que chegavam nas canelas e botas escuras para neve.

– Oh, a casa esta cheia hoje, não? – Perguntou a rosada. – Uma pena que esse dormitório velho não tenha calefação.

– Shura... o que você está fazendo aqui? – Rin perguntou com uma sobrancelha arqueada.

– Queria conhecer bem as pessoas que atacaram a gente na floresta.

– Isso não interessa agora. – Luna se pronunciou do canto em que estava.

– Concordo. – Fuyumi disse. – O que importa é... o que vocês estão fazendo aqui?

– Para simplificar as coisas viemos aqui para ver se agora você conseguirá voltar para Makai. – Disse o vampiro mais velho. – Se não conseguir eu gostaria de ver com meus próprios olhos o que esta acontecendo e, talvez, descobrir o que está de errado.

– “Talvez” descobrir? – A voz de Staz estava séria ao dizer isso. – Não gosto disso.

– Vejamos... – A atenção foi voltada para Bell. – [...] minha magia é extremamente forte. Tem que ser uma pessoa muito poderosa para conseguir me impedir de fazer pessoas cruzarem portais, os MEUS portais. Temos que cogitar a ideia que alguém, ou algo, está impedindo a passagem de Fuyumi para o outro mundo. E esse “algo ou alguém” é poderoso o suficiente para negar minha passagem ao corpo de Fuyumi.

– Mas digamos... – Yukio continuou. – [...] se fosse “alguém”, vocês ao menos tem ideia de quem seria?

Os demônios puseram-se a pensar. Um em cada canto. Os segundos se arrastaram-se na sala silenciosa.

– Não tenho ideia. – Disse Fuyumi. – Afinal nós não temos uma lista muito grande de inimigos... nós temos? – Perguntou voltando-se aos seus amigos.

– Hm... se o Braz não esta incluso nessa lista então acho que nós não temos muitas pessoas com quem nos preocupar. – Staz disse a olhar para o irmão com neutralidade.

– Como é? – Perguntou baixinho o vampiro mais velho.

– Mas é possível que a culpa disso tudo esteja no corpo da garota? – Indagou Shura.

– Se-será que vocês poderiam parar de falar como se fosse minha culpa? – Fuyumi pediu com uma gota à descer a cabeça. Shura deu uma rápida gargalhada.

– Desculpe Fuyumi, sabemos que não é sua culpa, mas temos que ver o problema por todos os ângulos possíveis. – A rosada disse.

– Ela esta certa. – Braz ajeitou os óculos. – Se olharmos para apenas um lado podemos deixar escapar o verdadeiro motivo, que pode estar em um lugar totalmente diferente do que imaginamos.

Um som estridente percorreu o refeitório. O tilintar irritante de uma chamada de celular.

– É o meu, gomen. – Rin se levantou, tirando do bolso o velho (rodado) celular de abrir e fechar.

– Nii-san, você não sabe colocar no silencioso? – Tarde de mais para reclamações, o Okumura mais velho já havia atendido.

– Moshi moshi? [...]. Ah sim! Lembro sim. [...]. A-agora? Nós temos que arrumar isso agora? [...]. É que estamos um pouco ocupados agora. [...] Tá, tá, entendi, vou falar com eles. – Rin retirou o celular do ouvido e o fechou antes de recoloca-lo no bolso.

– Quem era? – Luna perguntou.

– A Shiemi. Lembram daquela nossa festa de véspera de Natal que combinamos de fazer? Pois é. Esqueci-me do pequeno detalhe que era hoje que iríamos arrumar o salão... - Ouviu um som levemente alto, Luna havia batido na própria testa graças ao esquecimento daquele idiota. – [...] e eu tinha esquecido de falar isso para vocês, né? Hehe.

– VOCÊ O QUE?! – Staz saltou da cadeira.

– Nii-san, não acredito que você é tão esquecido a esse ponto.

– Não é minha culpa. Com todo esse envolvimento eu acabei me esquecendo.

– Ey, de que festa estão falando? – O albino do grupo, Wolf, indagou.

– Véspera de Natal, um feriado do mundo humano. Íamos fazer uma festa na nossa turma. – Respondeu a jovem Fuyumi. – A Izumi-san ia ver quando poderíamos ir arrumar o salão. - Pelo visto ALGUÉM se esqueceu de dizer.

– Oy, oy, nada de pânico. Podem deixar que eu e o quatro olhos servimos de anfitriões para os convidados. – Shura falou indicando ela e Yukio. – Certo?

– Espera! Tem certeza disso? – Luna perguntou de seu canto.

– Claro. Podem ir. Vão, vão! – A rosada só faltou os chutar para fora do estabelecimento.

=/=

Todos os alunos do curso de exorcismo estavam presentes no local de onde comemorariam a véspera de Natal, não era um lugar grande, apenas o suficiente para que todos caibam. Bon, Staz e Shima prendiam os enfeites pelas paredes e eram guiados pelos olhos atentos de Izumi que estava a averiguar a decoração do salão.

Fuyumi, Shiemi e Paku (que mesmo não fazendo parte da turma também iria participar da ceia) arrumavam o pinheirinho de Natal e organizavam os enfeites mais simples, como o que iria decorar a mesa, janelas, etc.

Rin, Luna e Konekomaru cuidavam da cozinha. Rin cozinhava a comida que iria acompanhar a ceia com a ajuda de Konekomaru e Luna preparava as sobremesas que seriam singelos docinhos e um pavê de chocolate.

– Acho melhor fazer o resto amanhã, o necessário já fizemos hoje. – Disse o filho de Satan depois de ver a comida que levou algumas boas horas para serem preparadas.

– Concordo. – Disse a única menina que residia a cozinha.

Os três responsáveis pela alimentação estavam saindo da cozinha quando veem Shima sentado no chão tentando prender em uma pequena vara de pescar uma bolinha da famosa plantinha natalina, o “visco”, e um cheio de frutinhas.

– S-Shima, o que está fazendo? – Luna arriscou a pergunta.

– Eu estou prendendo uma bolinha de visco nessa vara de pesca.

– Tá, disso sabemos, queremos saber o porque! – Rin olhava para o companheiro como se fosse tão burro quanto a porta pela qual acabara de passar.

– Porque na festa, quando alguém se encontrar com alguém eu vou, singelamente, colocar o visco em cima das cabeças do casal. Vocês conhecem aquela tradição, não conhecem?

– Conhecemos Shima, mas não sei se o “casal” vai ficar contentes. – A garota disse, fazendo o sinal de aspas com os dedos.

– Lógico que não vão, mas quero ver até onde essas “vítmas” vão. – O rosto do rosado se transformou em algo sombrio, o que fez os outros três a seu redor estremecerem de leve com o olhar maligno de Shima.

– Muito bem pessoal. – Izumi chamou a atenção dos seus colegas. – Amanhã vamos dar uma ultima olhada, por agora já está bom. Está ficando tarde e precisamos voltar.

O pessoal se trocou um rápido “Ja’ne” e saíram apressados pela porta da saída em direção ao velho dormitório masculino da Academia Verdadeira Cruz. Estavam cansados e ainda tinham que resolver o que fariam com seus convidados.

=/=

Avisinho aqui!

Então, como alguns já devem saber eu pretendo fazer segunda temporada, PORÉM tenho uma dúvida. Vocês preferem que eu comece uma fanfic do zero ou que eu faça a segunda temporada na mesma fanfic Destino Irônico?

Eu, pessoalmente, acho que seria melhor começar uma do zero, porque daí tem aquela emoção de ler desde o primeiro cap e não do capítulo 30, por exemplo.

Vou deixar pra vocês decidirem, postem nos comentários a preferência de vocês.

Já’ne

Att: LíihLoves


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Notas finais do capítulo

Caso não saibam o que é uma bolinha de visco: http://www.localnomad.com/pt/blog/wp-content/uploads/2012/11/iStock_000004695187Small1.jpg

Por favor, não deixem de participar do nosso grupo do facebook: https://www.facebook.com/groups/438690589587819/

Caham, p-p-po-po-por ho-ho-hoje é s-só-só pe-pessoal. Não deixem de mandar o que vocês acham que eu deveria fazer.



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