Seaweed Brain escrita por SeriesFanatic


Capítulo 26
Relatos de uma guerra




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TECNICAMENTE a fic irá terminar com 26 capítulos, mas como deu bug no Nyah, ela aparenta ter 27. Mas tem 26.

Annabeth queria arrancar seus próprios olhos. Queria ser cega. Queria não ter aquelas imagens em sua mente, mas nem sempre temos o que queremos. Trajando uma armadura grega completa, ela pegou a biga mais rápida e foi em direção ao campo de batalha ao lado de Tróia, perto do rio. O cheiro de putrefação era a coisa menos nojenta no local. Annabeth viu tantos órgãos humanos e sangue que achou que fosse, literalmente, morrer de nojo. Estandartes pegando fogo, cavalos, águias, hipocampos, seres do mar e sereianos mortos estavam espalhados entre os humanos. Armas quebradas, flechas estavam encravadas no chão, armaduras com partes de corpos... o que não faltava era desmembramento. Mas nem de longe isso foi a pior coisa que ela viu no campo de batalha.

O primeiro corpo conhecido que avistou era de seu irmão, ela pegou o que restava da parte superior do tronco de Malcom e o abraçou, chorando descontroladamente. Os cabelos loiros com mexas castanhos estavam melados de sangue, um dos olhos havia sido arrancado com a mesma adaga que cortou sua garganta. Em seguida ela viu Zoë, a prima tinha tantas flechas em seu corpo, que seu rosto quase ficou desfigurado. Logo achou os pedaços de Connor, Travis, Castor, Pólux, Miranda, Katie, Lee e Michael. Nenhum em bom estado ou com partes o suficiente para que eu descreva sem causar ânsia de vomito. Annabeth pegou a medalha no peitoral de Malcom e caminhou até o rio, com lágrimas nos olhos, adaga em mãos e a Sra. O’Leary a acompanhando.

Ao lado de fora da tenda laranja, havia a carcaça de dois dragões de bronze. Ela sabia que um se chamava Peleu e o outro Festus. Concertando os dragões, estavam Charlie e Leo. O mais velho dos irmãos estava com o braço numa tipoia e fora isso, parecia que nem havia ido para a guerra; já Leo encontrava-se usando muletas e com várias cicatrizes pelo rosto, mas com o sorriso brincalhão de fauno de sempre. Quando os primos a viram, pararam o que estavam fazendo e fizeram uma reverência, Briareu e Argo (o melhor guerreiro com vários braços e o mais atento com vários olhos) imitaram os príncipes. Annabeth adentrou na tenda de couro sem dizer nada, apenas limitou-se a olhar severa para eles; dentro, encontrou Will e Silena, em condições não tão melhores que Leo. O filho sobrevivente de Apolo estava dormindo, mas sangrava muito por causa da flecha em seu abdômen. Silena havia perdido um pedaço da perna e o rosto mostrava cicatrizes de espadas.

- Onde estão os demais? – Annabeth disse seca.

- Ao norte daqui. – respondeu Héstia.

De todos os adultos, a única que sobreviveu foi Héstia. A casa semana chegavam cartas avisando da morte de um de seus tios. Hefesto morreu devido a queimaduras de fogo grego, Afrodite se sacrificou para que não matassem Silena, Ares se jogou na frente de uma rajada de flechas para que Atena sobrevivesse, Dionísio morreu de hemorragia após lutar bêbado em batalha; Hermes tentou salvar a vida dos gêmeos, mas teve a cabeça decepada junto com os filhos; Deméter lutou feito uma doida até o fim, mas Octavian lhe desferiu um golpe de espada que foi fatal; Poseidon foi envenenado; Ártemis e Apolo morreram abraçados, com ele pedindo perdão por tê-la enganado e a feito matar o próprio noivo. Por fim, Atena foi morta a sangue frio por Belona no dia anterior.

- Essa medalha foi de meu bisavô. – disse Annabeth segurando as lágrimas. – Ele deu para Zeus, que passou para Atena. Minha mãe deu essa medalha a Dédalo quando ele completou quinze. Após a morte dele, a medalha ficou guardada no cofre real. Atena a deu para Malcom para encoraja-lo a ir à guerra e ele morreu em nome da Grécia.

- Au! – latiu a Sra. O’Leary.

Silena e Héstia abaixaram o olhar como sinal de luto.

- Digam a Luke para recuar. Não quero o império Romano, apenas quero a Grécia. – disse Annabeth saindo da tenda.

Charlie e Leo encaram a prima, apreensivos. Annabeth era melhor estrategista que Atena e Ares juntos e havia liderado eles, mesmo de longe, até a vitória.

- Vossa majestade. – eles se colocaram de joelhos.

- Argos, Briaureu. Recolham os corpos dos soldados e dos príncipes e princesas, levem todos para seus locais de origem. São todos cidadãos gregos e merecem ser enterrados nas terras de suas famílias. – ela respondeu séria.

Os dois apenas assentiram. Annabeth subiu na biga e foi em direção ao norte, onde era o acampamento romano. As bandeiras roxas com a sigla S.P.Q.R. estavam cortas ou pegando fogo, a loira pode ver os generais gregos perto da margem do rio, ela parou a biga e correu até lá. Uma mulher de cabelos negros, feições pesadas e rígidas, com olhos de um castanho escuro tão profundos e frios, trajando uma armadura romana completa com uma capa roxa, estava de joelhos. Atrás dela estavam suas filhas, as princesas Reyna e Hylla. Frank e Hazel estavam atrás das princesas, ambos com cortes e ferimentos leves, mas Annabeth sabia que os amigos haviam lutado e sobrevivido o inferno como espiões do lado grego. Luke tinha o caduceu de Hermes em uma mão e se apoiava em Thalia, que levava consigo o arco de Ártemis.

- A RAINHA CHEGOU! – gritou Clarisse.

Sereianos e humanos fizeram uma reverência quando Annabeth passou pelo pequeno grupo de sobreviventes gregos. Tyson segurava o tridente de Poseidon, com Sally, Paul, Chris e Clarisse atrás dele, todos tinham sorrisos de alegria no rosto, apesar dos cortes. Bianca apontava Anaklusmos para o pescoço de Belona, com um sorriso sombrio no rosto. Ao longe, Annabeth pode ver Nico, Ella e Grover brincando com a cabeça decapitada de Octavian. Bianca abaixou a espada quando viu a sobrinha chegar.

- O que você quer? – cuspiu Hylla.

- Hylla, shiu. – Belona repreendeu a filha mais velha.

Bianca se colocou de joelho e levantou a espada em posição de orgulho para que Annabeth pegasse. A loira segurou a espada, mas não apontou contra os cinco romanos sobrevivente.

- Belona, essa guerra quase dizimou nossos impérios. E isso acaba aqui. – Annabeth disse séria.

- Annabeth... – Thalia tentou questionar, mas então lembrou que seus irmãos haviam decidido que ela seria a nova rainha da Grécia, então ficou quieta.

- O que quer dizer com isso, vossa majestade? – Belona disse com nojo.

- Roma não me interessa. Eu só quero meu território, MINHA GRÉCIA. Voltem para Roma, vivam suas vidas, deem graças aos seus deuses por estarem vivos. Mas deixem a Grécia em paz. – disse Annabeth.

- Isso é o que você deseja por ter ganhado a guerra? – perguntou Reyna, intrigada.

- Sim vossa alteza. É só isso que desejo. Vão, voltem para Roma. Continuem suas vidas. Mas tenham em mente que nos laranjas não devemos ser tocados. – disse Annabeth com misericórdia.

As princesas fizeram uma reverência e Belona se levantou.

- Você é muito sábia, rainha Annabeth. – disse Belona com raiva após seu ego ser ferido.

- Não, apenas não quero perder mais membros de minha família. Isso já foi longe demais. Vão. – Annabeth abaixou Anaklusmos. – Ah! E antes que eu me esqueça... Piper e Jason... deixe-los em paz! Não há necessidade de um ataque ao Egito só por causa deles. Ainda mais agora que seu exército foi destruído.

Ela olhou para Luke, que assentiu com a cabeça.

- Eu achei que a sua aliança com os faraós Carter e Sadie fosse apenas boatos. – Belona disse ríspida.

- Todos os boatos têm um pouco de verdade. – respondeu Thalia.

- Vão embora do meu reino. E não voltem nunca mais. – disse Annabeth.

- Jurem pelo rio Estige e por suas vidas. – acrescentou Sally.

- Juramos pelo rio Estige e por nossas vidas. – disseram as filhas e a mãe.

- Vamos Centuriões. Precisamos achar um novo áugure. – disse Reyna a Frank e Hazel.

Annabeth assistiu pacientemente os romanos partirem. Quando já não estavam mais no campo de visão, os gregos explodiram em festa. Sally e Paul só faltaram tirar a roupa, assim como Clarisse e Chris. Thalia deu um pulo em cima de Luke que o derrubou no chão. Tyson e Ella se beijaram e Grover ficou gritando “JÚNIPER!” enquanto Nico e Bianca choravam se abraçando. Annabeth olhou para a medalha em sua mão, feita de bronze celestial e com o mapa da Grécia gravado em um lado e os nomes dos filhos de Cronos gravado em grego antigo no outro. Zeus havia mandado gravar na circunferência o nome de seus filhos e Annabeth passou a mão em cima do Αθηνά e fechou os olhos, derramando uma lágrima.

- TODOS SAÚDAM ANNABETH, RAINHA DA GRÉCIA! – gritou Luke.

Eles logo estavam em Tróia, sendo recebidos pelos cidadãos que sobreviveram. Festa e alegria se espalhavam pela cidade, todos cantavam e se divertiam e bebiam como se não houvesse um amanhã. Mortalhas foram queimadas em homenagem aos reis, rainhas, príncipes e princesas mortos em combate. No palácio da cidade, onde a festa dos nobres acontecia, os monarcas sobreviventes finalmente puderam se livrar das armaduras e, apesar das cicatrizes e ferimentos, todos estavam rindo e brindando ao futuro. Oferendas aos deuses eram lançadas ao fogo todo o tempo e a música não parava. Logo um mensageiro do Egito chegou com um presente dos irmãos faraós: um escudo tão feio que dava medo de olhar.

- Chama-se Aegis. – disse Sia. – Um presente de Anúbis. Sadie achou que fossem gostar.

- Esse negócio é horrível! – exclamou Nico.

- Amamos. – Bianca disse repreendendo o irmão.

- Carter mandou parabéns e disse também que não vê a hora de estreitar as ligações com o seu reino. – respondeu Sia ignorando Nico.

- Obrigada. Diga ao seu faraó que os reis da Grécia esperavam o mesmo. – respondeu Annabeth. – E que ficamos muito gratos pelo asilo prestado à princesa Piper.

- Reis? – disse Rachel chegando ao local em uma cadeira de rodas.

A ruiva havia se machucado muito e segundo os médicos, ia passar os próximos meses em uma cadeira de rodas, só depois poderia voltar a ser sereia, por causa dos ossos que quebrou.

- Sim, reis. – Annabeth levantou da mesa. – Os descendentes diretos de Cronos é que merecem essas terras. – Ela levantou a medalha. – Aqui está gravado Θάλεια, que significa “a que traz flores”.

- É o meu nome. – disse Thalia.

- Sim. A única filha de Zeus sobrevivente é que deve ser a imperatriz da Grécia. – disse Annabeth entregando a medalha para Thalia.

- Annie... não era o que meus irmão queriam. – disse Thalia com lágrimas nos olhos.

- Eu não ligo. É o que EU quero. E com toda certeza, é o que meu avô Zeus ia querer. – ela respondeu forçando um sorriso.

- Quanto a nós? – perguntou Silena.

- Nossos pais morreram. Perdemos nossos irmãos, tios, tias, primos, primas... o que será de nós? – acrescentou Will.

- Charlie e Silena, vocês ficam com Tróia. O povo daqui adora vocês e bem, Charlie precisa de um incentivo para pedir a Silena em casamento. – disse Thalia.

Os primos riram e Silena deu uma cotovelada em Charlie, que a puxou para um beijo.

- Tyson, eu creio que Poseidon ficaria feliz que Atlântida continuassem em suas mãos. – disse Thalia. – Clarisse, creio que o rei Ares amaria ter tido uma filha como você, portanto, Esparta é sua e de Chris.

- Obrigada vossa majestade. – disse Clarisse.

- Leo, fique com as terras de seu pai, faça jus à memória dele. Will, você fica com as terras de Apolo. Nico, Bianca... todo o lado Oriental que pertence a Hades é de vocês e eu não ligo se Perséfone der um chilique por causa disso! Tia Héstia... o lado de Ártemis é seu. Sei que ela amaria isso. – disse Thalia olhando para tia.

- Obrigada. – Héstia sorriu.

- Quando Piper retornar do Egito, digam a ela que as poucas terras de Afrodite são delas, afinal, são as únicas terras gregas com influência romana. Por tanto, as únicas que aceitariam ser governadas por Jason. – Thalia disse a Sia.

- E as terras de Dionísio e Hermes? – perguntou Charlie.

- Serão dadas ao povo. – disse Annabeth. – Poderemos cultivar e construir templos em homenagem ao todos que morreram na guerra. Creio que os deuses ficarão felizes. Assim como nossos antepassados.

- Sim. – concordou Thalia. – E obviamente Atenas fica com Annabeth. Alguém quer dizer algo?

Nenhum dos primos contestou a decisão. Afinal todos agora eram reis e rainhas, tinham terras e só teriam de obedecer à imperatriz Thalia, que era uma pessoa legal.

- Eu não ligo para as terras de meu pai. – disse Nico cabisbaixo. – Apenas quero que A Casa De Hades seja minha. O resto pode ficar com Bianca.

- Tudo bem, que assim seja feito. – Thalia concordou.

- E Hazel e Frank? Se não fosse por eles, não teríamos matado Octavian e capturado Hylla. – lembrou Grover.

- Eles continuarão em Roma. Se vieram para o nosso lado para receberem recompensas, Belona notará que eles eram os espiões e mandaram alguém matá-los. Ou pior, compraram guerra. Conosco ou com os Egípcios. – disse Annabeth.

Todos concordaram. Anos mais tarde, numa tarde fria de verão, Will estava sentado na varanda de seu palácio tomando chá e admirando as plantações de jacinto em frente ao palácio de seu pai. Ele escrevia em um pergaminho a obra de sua vida, que dedicou aos seus gêmeos mortos em combate: Romeu e Julieta. Tudo bem que ele era grego, mas colocou os personagens para serem italianos de propósito. Uma guerra entre famílias rivais italianas era uma “prova” de que os “roxos” não eram tão amigáveis entre si. Ele se baseou no amor proibido de Percy e Annabeth, só que fez o que seu pai faria e deu um fim trágico.

- Will? – chamou Rachel.

- Entre. – ele respondeu.

A ruiva foi para a varanda com um sorriso no rosto. Eles haviam virado melhores amigos durante a guerra de Tróia. Rachel uma vez por ano voltava a ser humana para ir lhe visitar, usava uma túnica combinando com os olhos verdes, as cicatrizes da batalha estavam espalhadas pelo rosto.

- Vejo que finalmente finalizou sua obra. – ela sorriu.

- Sim. Romeu e Julieta. Um amor proibido. Sei que Lee, Michael e Zoë zombavam das minhas escritas, mas sei que mesmo no Elísios, eles podem saber o que está acontecendo aqui. Por tanto, espero que se orgulhem de mim. – ele disse nostálgico.

- Com toda certeza. – ela disse animada.

Haviam se passado três anos desde a guerra. A maior parte dos primos estava com 21 anos. Silena estava esperando o primeiro filho com Charlie, enquanto Thalia e Luke soavam para cuidar dos quadrigêmeos. Eles deram os nomes de Connor, Travis, Pólux e Castor aos meninos. Piper e Jason haviam tido um casal de gêmeos: Eros e Vênus. Ao que se sabia, Grover e uma ninfa da água, Júniper, haviam tido um tritão meio bode chamado Gleeson. Tyson e Ella adotaram Bessie e tiveram um bebê tritão/ciclope com penas que mais parecia uma galinha com rabo de peixe, chamado Poseidon. O filho mais velho de Will se chama Lee Febo enquanto o caçula de apenas meses de idade chamava-se Michael Apollo. Segundo Nico, Bianca havia seguido os passos de sua prima Ártemis e decidiu ser virgem eterna, mas adotou uma menina a quem deu o nome de Zoë Doce-Amarga. Leo havia conhecido uma princesa chamada Calipso e ela estava esperando a primeira filha, que segundo Leo ia se chamar Eco McManeira.

- Alguma notícia de Atenas? – perguntou Will olhando para o grifo de seu pai que voava sobre o castelo.

- Apenas que Annabeth está furiosa por sua cidade ter perdido nos Jogos Olímpicos desse ano. – Rachel deu de ombros.

- Aposto que Clarisse deve estar feliz da vida por ter ganhado pelo terceiro ano seguido. – ele forçou um sorriso.

- Com toda certeza. – ela sorriu.

Will olhou para a obra na sua frente e suspirou.

- Frank e Hazel mandaram notícias. Ela está esperando uma menina e parece que o filho deles, o Sam, está doido para virar Pretor igual ao pai. – disse Rachel. – A rainha Reyna nem desconfia que eles foram os espiões.

- Sabe, quando Luke mandou notícias dizendo que Carter e Sadie haviam conseguido envenenar Belona e Hylla, eu esperei uma nova guerra. Mas parece que Reyna tem a cabeça bem centrada. – disse Will.

- Pelo que eu saiba ele ficou muito feliz quando decapitaram Octavian. – Rachel riu.

- Qualquer ser que conhecesse Octavian ficou feliz com a morte dele. – Will riu.

- De fato! – exclamou Rachel.

Eles observaram o grifo de Apolo sair do campo de vista da varanda. Pelo que se sabia, Perséfone teve duas filhas e colocou nelas os nomes de suas falecias irmãs menores: Miranda e Katie.

- Shakespeare? Que sobrenome é esse Will? – disse Rachel apontando para a capa do livro.

- Ah! – ele voltou à realidade. – Gostou? Eu que criei.

- O que quer dizer?

- Bem é uma junção de palavras que quer dizer, mais ou menos, “conquistador”. Em homenagem ao meu pai. – ele disse triste.

(eu pesquisei, realmente quer dizer isso mesmo)

- William Shakespeare? Que nome de autor é esse, criatura? – Rachel riu.

- É! Zomba vai! – Will caiu na brincadeira. – Mas um dia, esse nome será lembrado! E para sempre! Nós, filhos de Apolo, iremos conquistar o mundo da leitura e deixar nosso pai orgulhoso.

- Creio que ele já está. – Rachel sorriu.

E de fato, no Elísios, todos estavam orgulhosos do rumo que as coisas estavam tomando.


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Notas finais do capítulo

Sem o mínimo de cinco comentários/reviews por capítulo, sem capítulos novos.