Seaweed Brain escrita por SeriesFanatic


Capítulo 15
Os Olimpianos


Notas iniciais do capítulo

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Thalia acordou com a cabeça latejando. A última coisa que ela viu antes de desmaiar (e ser salva por Bessie) foi o tritão acertando a bruxa com a espada de bronze celestial. Ela estava na praia, Bianca tinha o rosto fixado em Thalia, que sentou com dificuldade. Nico e o pégaso estavam tão molhados quanto Thalia, só que o rapaz tentava acalmar o animal, que estava com medo de Bessie.

    - O que... o que aconteceu? – ela perguntou com a voz fraca, a garganta estava doendo por causa da quantidade de água salgada que ela engoliu.

    - Não precisa se preocupar prima, Atenas e Annabeth estão a salvo. – disse Bianca com um sorriso radiante.

    - Onde está Annabeth? – perguntou Thalia levando a mão à parte detrás de seu crânio, ela tinha certeza que havia batido a cabeça com força, mas como não havia sangue, ela podia ficar tranquila.

Bianca apontou para o lado oposto da cidade de Atenas. No quebra mar, ao lado das pedras, Annabeth encontrava-se com a água até a cintura e tinha uma expressão de preocupação; Bessie, a vaca serpente, estava mugindo tentando dizer algo. Thalia esperou sua visão normalizar para poder entender o que estava acontecendo. Os braços de Annabeth seguravam dois outros braços de um corpo submerso na água, uma calda grande e azul emergia, mas era tão leve que mudava de acordo com o vento. O corpo de Percy estava debaixo d’água enquanto Annabeth o segurava pelos braços para que ele não fosse levado pela maré.

    - Ele está vivo? – Thalia perguntou à Bianca.

    - Nico acha que sim. Tritões não podem passar muito tempo respirando fora d’água, por isso que Annabeth está preocupada. – disse Bianca sentando na areia ao lado da prima.

    - Ele salvou a vida dela. – disse Thalia ainda meio em choque.

    - Ele roubou Anaklusmos, Thalia. Não se esqueça disso. – disse Bianca.

    - Ah qual é. – disse Nico se aproximando delas. – Acreditam mesmo no que o nosso nada querido primo Ares disse? Se ele realmente tivesse roubado Anaklusmos, então porque veio salvar a vida de Annabeth?

    - Nico está certo. Esse tritão é inocente. – disse Thalia.

    - Até nossa prima Atena dizer o contrário, ele continua sendo o vilão para mim. – finalizou Bianca.

Nico e Thalia trocaram olhares, então ouviram um barulho conhecido: o exército de Atenas. As duas se levantaram e viram Atena, seus irmãos e uns soldados indo na direção deles, todos trajando armadura de batalha completa. Uma carruagem era puxada ao fim do exército, provavelmente onde estavam os adolescentes. Atena e seus irmãos desceram dos cavalos e ordenaram que o exército parasse. Os netos de Zeus caminharam até eles e apesar da morte de Gaia e do monstro, ninguém parecia feliz.

    - Bianca, Nico... vão com seu primo Apolo e as outras crianças de volta ao palácio. – disse Atena séria.

    - Estamos bem, prima. – disse Nico.

    - Vão. – ela disse ainda em tom baixo, mas imperativo.

    - Sim vossa majestade. – disse Bianca puxando Nico até a carruagem.

    - Ártemis, pegue o pégaso e Thalia. Essa é uma conversa que eu devo ter sozinha com minha filha. – disse Atena olhando para Annabeth com um olhar mortífero.

    - Sim irmã. Venha Thalia. – chamou Ártemis.

Thalia seguiu Ártemis, mas não queria deixar a sobrinha sozinha com a mãe. Thalia conhecia a irmã, do jeito que Atena era, provavelmente iria socar Annabeth ou coisa do gênero. Mas a loira estava viva e Thalia estava desesperada para beijar Luke novamente.

    - Atena... – Héstia chamou.

    - Vão. Quero todos de volta ao palácio, agora. – ordenou a rainha.

Os reis e rainhas se entreolharam e por fim olharam para Deméter e Héstia. Atena poderia ser a mais inteligente de todos e estar em seus domínios, mas Deméter e Héstia eram irmãs de Zeus, ou seja, superiores a Atena.

    - Não creio que isso seja algo que você deva fazer sozinha. – Afrodite aconselhou.

    - Se eu precisasse da opinião de alguém, falaria com Quíron, meu conselheiro. Não com a segunda esposa de meu irmão. – disse Atena ríspida.

    - Atena, por mais que eu odeie dizer isso, Afrodite está certa. – disse Ártemis. – Pare e pense irmã, isso é um assunto de família.

    - E nós somos sua família, Atena. – disse Hermes.

    - Eu deixei bem claro: vão para o castelo. – ela respondeu séria.

    - Não. – Deméter disse firme. – Afrodite e Hermes estão certos. Não iremos deixar que faça isso sozinha, é um assunto de família.

    - E cá entre nós, você não está em seu melhor juízo. – acrescentou Héstia.

Atena encarou a tia pronta para enfiar uma espada em seu pescoço, mas os olhares firmes de seus irmãos a fizeram ficar quieta e assenti. Então os sereianos apareceram no mar. Poseidon segurava seu tridente e tinha uma expressão de raiva no rosto, atrás dele e quase se encolhendo de tanto medo, estavam Grover, Rachel, Clarisse, Chris e Tyson. Atrás deles vinha o exército de Atlântida, mas isso não intimidou o exército Ateniense.  Poseidon usou seu tridente para ganhar pernas (e uma túnica azul) e foi até Percy e Annabeth, a menina ficou pálida ao vê-lo.

    - Quanto tempo ele ficou fora d’água? – ele perguntou sem nem tentar disfarçar que não ia com a cara da princesa.

    - Cerca de quarente e cinco minutos, vossa majestade. – respondeu Annabeth engolindo em seco.

Poseidon evitava olha-la, ele colocou as três pontas do tridente no peito de Percy e o rapaz acordou a respiração ofegante e o rosto péssimo, como se ele houvesse acabado de nadar por todos os mares.

    - Mu! – disse Bessie.

    - Agora não. – Poseidon respondeu.

O rei de Atlântida caminhou até os reis, deixando Annabeth com Percy perto das pedras. Ele ainda estava com o rosto debaixo d’água e a princesa apenas sorria, aliviada por ele estar bem, se bem que era difícil dizer se Percy estava sorrindo ou não, a expressão do rosto dele era de muito cansaço, mas parecia que ele estava forçando um sorriso para deixa-la mais calma.

    - Deméter, Héstia. Faz muito tempo. – disse Poseidon fazendo uma pequena reverência.

    - Você está melhor do que eu pensei, irmão. – Héstia limitou o sorriso.

    - IRMÃO?! – gritou Thalia.

    - Pera, como?! – Bianca botou a cabeça para fora da carruagem.

    - Você também está ótima, irmã. – respondeu Poseidon com um fraco sorriso e ignorando as crianças.

    - Apolo, eu creio que fui bem clara. Leve as crianças de volta ao palácio. – disse Atena rígida.

    - Ah não. – exclamou Bianca saindo da carruagem. – Nem vem que não tem!

    - É! – Nico a seguiu. – Queremos saber que história é essa!

    - Pelo que eu me lembre, meu pai tinha cinco irmãos. Hera foi morta por Deméter e Héstia. Hades morreu sei lá de que e o segundo mais novo, Netuno, era doidinho de pedra e fugiu da Grécia. – disse Thalia.

Deméter, Héstia e Poseidon se entreolharam com uma expressão meio difícil de descrever.

    - Thalia, docinho, talvez seja melhor deixa-los conversarem sozinhos. No castelo nós explicaremos... – disse Apolo.

    - Não! – Thalia gritou. – Não irei para o castelo e estou farta de todos vocês me tratarem como criança! Também sou filha de Zeus. Mereço saber sobre minha própria família!

Ninguém ousou a dizer nada. Atena olhou para as tias quase como se estivesse implorando que elas dissessem algo.

    - Thalia... – Héstia colocou a mão no ombro da sobrinha. – Cronos teve seis filhos. Eu, Deméter, Hera, Hades, Poseidon e Zeus. Nosso pai dividiu a Grécia em três territórios, para Zeus, Hades e Poseidon. Leste para Zeus, oeste para Hades e o mar para Poseidon. Hera não gostou da ideia e matou Zeus, então Deméter e eu tivemos nossa vingança pela morte de nosso irmão. Com a morte de Hades, Perséfone e eu ficamos com o reino dele. Com a morte de Zeus, o reino dele foi divido entre seus irmãos e bem, Afrodite é casada com Hefesto.

    - Perséfone e eu não sabíamos como cuidar de duas crianças, então Atenas aceitou cuidar de Nico e Bianca para que quando chegasse a hora certa, eles possam tomar ao território que é deles por direito. – explicou Deméter. – Mas, bem, você conhece seus irmãos. Eles dividiram o território de Zeus sem deixar parte alguma para você.

    - Eu sei disso tudo tia. Por que nunca me contaram que meu tio Netuno não existiu e que ele não é doido? – exclamou Thalia.

Todos olharam dela para Poseidon. Ela sabia que seu tio Hades havia sido morto em batalha, mas todos achavam que sua esposa Perséfone e sua segunda irmã mais velha, Deméter, tinham ficado com o reino e abandonado os irmãos Bianca e Nico em Atenas. Thalia não sabia que elas pretendiam devolver as terras para os filhos de Hades. Sua irmã Atena sempre disse que o reino foi repartido em Ocidental e Oriental pelo próprio Cronos, dado para Zeus e Hades.

    - Poseidon não é nosso irmão, é nosso meio-irmão. Ele não é filho de Cronos com Reia os outros cinco. Ele é filho de Cronos com uma nereida, portanto, um tritão. Mas quando Gaia tentou destruir a Grécia, nós seis nos juntamos para derrota-la. Duas armas foram criadas, uma foi o tridente mágico de Poseidon que controla o mar e a outra foi Anaklusmos. – explicou Deméter. – Quando Gaia foi derrotada da primeira vez, cada um seguiu para seu lado e viveu sua vida.

    - Na verdade eles mentiram sobre mim porque ninguém nessa família gosta de admitir que um de seus parentes é um tritão. – respondeu Poseidon. – Netuno nunca existiu. Eles criaram “Netuno” para não ter que explicar que um dos filhos de Cronos é metade sereia. Porque é melhor ter um irmão doido que fugiu da Grécia, do que ter um irmão metade peixe.

Thalia, Bianca, Nico, Zöe e os demais adolescentes olharam espantados para os pais e para Deméter e Héstia.

    - Não se faça de santo, Poseidon. Você também sente vergonha de nós. Ou pensa que não sabemos que você mentiu para seus filhos? – disse Ares.

    - Claro que menti! Não só para meus filhos, mas para todos os sereianos. É melhor mesmo que eles saibam da crueldade humana pela história de que o filho mais velho de Saturno foi morto pelas mãos humanas, do que aprenderem segundos antes de serem mortos por vocês. – exclamou Poseidon.

    - Saturno? – perguntou Nico.

    - Minha mãe era a rainha de Atlântida, Cronos o rei da Grécia. Eles me tiveram, só que os sereianos acham que o nome de Cronos é Saturno. Mamãe nunca revelou que o pai de seu único herdeiro era um humano, ela aprendeu da pior forma possível o quão ruim os humanos podem ser. Cronos a deixou assim que soube que ela estava grávida, minha mãe morreu de depressão meses após o meu nascimento. Então, sim, eu sei o quão ruim os seres humanos são. – explicou Poseidon. – Por isso que preferi criar a história de que meu não existente irmão gêmeo mais velho foi morto pelos humanos, para manter minha espécie a salvo de todos vocês.

    - Resumindo, o povo do mar e o povo da terra se odeiam. – disse Bianca.

    - Acho que é por ai. – concordou Zoë.

    - Bem, eu só vim aqui para deixar claro que eu não tive nada haver com aquele monstro. Meu exército e eu estamos à procura de Gaia, só. Quando voltamos para Atlântida, Clarisse e Chris disseram que Percy tinha vindo para cá com o Ofiotauro, viemos o mais rápido que pudemos. Mas vejo que chegamos ao fim da luta. – explicou Poseidon.

    - Ofio o que? – perguntou Dionísio.

    - Ofiotauro. – Poseidon apontou para Bessie. – Era o animal de estimação da minha mãe.

    - Sua mãe tinha um gosto... peculiar para animais. – observou Hefesto.

    - Onde está à espada, Poseidon? – perguntou Atena fria.

    - Com Bessie. – O rei fez um sinal e Bessie se aproximou da praia, com a espada na boca, ele pegou e devolveu a Deméter. – Nunca quis essa espada. Perseu nem sabia que poderia segura-la. Ele nunca fez ideia de que tinha parentesco com vocês.

    - Quer mesmo que acreditemos nisso cara de craca? – disse Ares pegando sua espada.

    - Ares, calado! – disse Afrodite.

    - Anaklusmos está de volta a onde deveria. – disse Deméter. – Creio que podemos voltar a ter paz. Principalmente agora que temos certeza de que Gaia está morta.

    - Paz? Qual é o problema de vocês? – resmungou Ares.

    - Ares, quieto! – exclamaram Ártemis, Hermes, Dionísio, Atena e Apolo.

    - Nossa tia está certa Ares. – disse Atena. – Paz. E finalmente tranquilidade, agora que temos certeza de que Gaia está morta. Hora se seguir em frente.

    - E quem pegou a espada hein? – lembrou Hermes.

    - É. Quem pegou a espada? – repetiu Apolo.

    - Creio que eu sei a resposta. – disse Quíron.

O centauro estava correndo até a “reunião” de família com Luke montado em sua parte de cavalo. Quando Quíron os alcançou, Luke saltou do lombo dele e correu até Thalia, tascando lhe um beijo desentupidor de pia, deixando apenas Atena surpresa (porque vamos combinar né, todo mundo sabia que eles tinham uma queda um pelo outro). Hermes nem disse nada, apenas franziu o cenho com a resposta de Quíron.

    - Eu combinei um plano com Percy, Thalia, Bianca e Nico para que matassem Gaia de vez. Só que a rainha Atena pediu para fazer com o tritão antes de o plano ser executado e Percy foi embora rumo a Atlântida. Thalia não quis recuar o plano e, como herdeira direta de Cronos, ela pegou a espada e deu para a enguia Hera. Só que não sabíamos que Gaia ia se fazer passar por Poseidon exigindo o sacrifício de Annabeth. Sorte que Nico estava sobrevoando o castelo com o pégaso na hora que Ares saiu com Annabeth na carruagem. – explicou Quíron.

    - Isso foi... uau. – exclamou Hefesto.

    - Maluquice no mínimo! – irritou-se Ares. – Poderíamos ter perdido!

    - Mas não perdemos! Ao contrário, nos livramos de Gaia de uma vez por todas. – disse Dionísio.

    - Ainda assim. Esse centauro confiou à espada mais poderosa do mundo nas mãos de três crianças! – protestou Ares.

    - Crianças netas de Cronos. As únicas que poderiam manusear a espada. – acrescentou Afrodite. – Di Immortales Ares, aquiete-se!

Ares revirou os olhos e cruzou os braços, irritado.

    - Creio que está tudo em ordem, não é? – Poseidon perguntou a Atena.

    - Sim. Agora leve seu filho daqui. Não quero vê-lo nunca mais perto de minha filha. – disse Atena.

Poseidon concordou com a cabeça. Todos olharam para Annabeth e Percy. Ela estava sentada nas pedras, com a água do mar batendo em seu busto, ele estava sentado na frente dela, só com os olhos para fora d’água. Pareciam estar abraçados e desfrutando um grande momento de paz.

    - Vocês não podem estar falando sério! Olhem para eles, são lindos juntos! Se amam! – exclamou Afrodite.

    - Afrodite, menos. – disse Ártemis.

    - Menos nada, mana. Ela está certa, eles se amam. – disse Apolo.

    - E formam um belo casal! – acrescentou Hermes.

    - Vocês não podem estar falando sério. – disse Dionísio.

Enquanto os reis e rainhas discutiam, Clarisse e Chris contavam a Grover e Rachel sobre Percy e Bessie e como Tyson conseguia entender o que a vaca serpente falava. Eles, obviamente, ouviram a verdade sobre a família Olimpiana.

    - Acham mesmo que Percy pode se livrar do casamento depois dessa? – perguntou Grover.

    - Eu, honestamente, espero que sim. Não quero me casar com a Persiana. – disse Clarisse.

    - Esperem! – Rachel exclamou. – Há um jeito de você se livrar de casar com o Percy!

    - Não vou matá-lo! Mesmo ele sendo um lesado super chato, ele é filho do rei, eu seria morta na hora. – disse Clarisse.

    - Fora o fato de que matar pessoas é algo ruim, meu amor. – Chris lembrou à namorada.

    - É, isso também. – Clarisse corou.

    - Não gente. Clarisse, você não pode se casar com alguém se você já estiver casada. – disse Rachel.

    - Divórcio? – disse Tyson sem acompanhar o ritmo da conversa.

    - Não grandão; isso é para se livrar do casamento em que você já está. Clarisse quer se livrar de casar com o Percy. – Grover explicou.

    - Mas o Percy é legal. – disse Tyson.

    - Ele pode até ser, mas eu amo o Chris. – disse Clarisse.

    - O juiz. Vão até o juiz e peçam para se casarem. O rei Poseidon não pode mandar o juiz desfazer a união ao menos que vocês queiram. Nadem até ele e se casem! – sugeriu Rachel.

    - Não é uma má ideia. – disse Grover.

    - Clarisse, aceita se casar comigo? – Chris perguntou com um sorriso no rosto.

    - Você ainda pergunta? É claro que sim! – ela exclamou e o beijou.

    - Bessie, leve-os até o fórum para que eles possam se casar. – disse Rachel.

    - Mu! – exclamou Bessie.

    - Ele disse que não é um hipocampo para estar servindo de transporte aos sereianos. – traduziu Tyson.

    - Com que tártaros você tirou isso tudo de um simples “mu”? – espantou-se Grover.

    - Tô me perguntando isso tem horas. – revelou Chris.

    - Por favor Bessie! – Clarisse fez biquinho.

    - Mu. – respondeu Bessie.

    - Ele topou. – sorriu Tyson.

Com a ajuda de Bessie, Chris e Clarisse foram o mais rápido possível para Atlântida para se casarem. Rachel, Grover e Tyson ficaram encarando Percy e Annabeth. Por mais que Rachel tivesse uma quedinha por ele, ela nunca havia dito isso para ninguém (apesar de estar óbvio). Ela sabia que o que Percy mais queria era ficar com Annabeth e, honestamente, ela queria que eles ficassem juntos; porque quando você realmente gosta de alguém, você só quer o melhor para a pessoa, mesmo que isso signifique que ela fique com outra pessoa e não com você.


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Notas finais do capítulo

Sem o mínimo de cinco comentários/reviews por capítulo, sem capítulos novos.