Past Or Future escrita por TheQueen


Capítulo 4
004 - Roma. Missão. Alonzo. Ciúmes.


Notas iniciais do capítulo

Nem sei o que estou fazendo aqui ainda =

Estou chateada. Cadê os comentários? Cadê vocês pessoinhas? Sei que ando demorando pra postar, mas poxa. Eu dou meu melhor, e acho que minha fic nãoo está tão ruim assim a ponto de eu não ter quase nenhum comentário, não?
O que está acontecendo com vocês? Sabe... eu demorei mesmo por esse motivo. Não estava nem com um tico de vontade de escrever, já que vocês mal leem, eu acho. =
Estou pensando, realmente, em parar de escrever essa fic.
Não sei... se eu ver que não vai dar mesmo (quem é que gosta de escrever pro nada? Se ninguém lê, se vocês leem pelo menos deixem um comentário para mim saber que você está lendo, odiando, amando e etc...) Apareçam.

Obrigada pela atenção.



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– Tudo bem, já estamos indo.

O grupo segue Ianto até uma pequena sala onde haviam computadores e um bocado de fios pelo chão. Se fossem apenas fios...

Eles olham o lugar. Não tinha nem espaço para pisar direito... Os doctors ficam impressionados, as companheiros, por outro lado, ficam confusas com tanto fios e bagunças. Qual era a necessidade disso mesmo? Ah sim, obviamente eles estavam em torchwood, o que eles poderiam esperar?

– Pra que tantos fios? - pergunta o doctor do passado.

– Para receber qualquer informações, imagens ou coisa do tipo, de outros lugares do mundo. - diz uma mulher morena. - Sou Louise.

– Os doctors. - Rose aponta. - Sou Rose e essa é Clara.

– Olá.

– Então Louise que tipo de missão é essa? - pergunta Ianto.

Ela olha dentre muitas telas.

– Para falar a verdade não sei muito bem, mas parece que encontrei um lugar aonde há vestígios do que podem ser essas coisas todas - dá uma pausa. - parece que é um documento.

– Isso está ficando interessante. - manifesta-se Leela.

– E o que vamos fazer...?

– Uma missão. Doctors, acompanhantes, vocês partiram para uma missão agora mesmo. - Ianto diz.

– Ooooh, uma missão?! - pula o segundo doctor. - isso é ótimo! - arruma a gravata borboleta.

– Isso é brilhante! - exclama o outro.

– Ótimo, então vamos. - Leela diz.

– Você não, Leela. Ainda não confiei totalmente em você para coloca-la em uma missão que ajudara a humanidade. Você ficará, e no seu lugar Gwen vai.

– Eu já esperava por isso.

– Muito bem... - começou. - Vão para a recepção, lá encontraram os materiais precisos para a missão. Não falhem. Tentem ao menos descobrir algo, e consigam esse documento.

– Naaah, eu sou o doctor. Vai dar tudo certo. - tagarelou o primeiro.

Os doctors, Rose, Clara e Gwen foram até o lugar mandado por Ianto, e ao chegarem lá alguns soldados carregavam mochilas e suprimentos para a missão. O que eles poderiam encontrar nessa viajem? Sussurravam coisas um para o outro, muitas vezes dizendo ''não faz isso'' ''não se perca'' ''não nos deixe para trás'' e algum tipo de conselho, ou algo que elas não poderiam faze. Qual é, elas já fizeram isso muitas vezes... mas elas sabiam que não poderiam fazer isso, ou aquilo, afinal, elas estavam com as duas regenerações do próprio, o que poderia dar errado, não? Talvez se encontrassem alguma rainha, que não a aborreça jamais, ou a coisa poderia esquentar para eles. De fato, esquentaria.

– Peguem - ordenou uma mulher, os entregando uma roupa totalmente preta.

– Pra que isso? - Clara pergunta.

– Vocês estão indo em uma missão, não acham que devem ir com uma roupa adequada?

– Claro, claro. - disseram.

– Mas é que elas são tão... fora de moda. - disse o segundo doctor.

– Como se você entendesse de moda. - retrucou Clara.

– Clara, menina do nariz esquisito, não fale assim do meu bom gosto! - retrucou de volta.

– Ok., Ok., parem de birra.

O grupo foram colocar aquela roupa (que parecia mais um minúsculo elástico preto), e logo estavam de volta. Pegaram cada um uma mochila, que supostamente continham armas, talvez mapas e coisas do tipo que se fazem alguma missão. O problema era: Como achariam o lugar certo, a pessoa certa, o documento certo... e assim em diante? Louise os deu algumas instruções; de como devem fazer tal coisa, do que o documento poderia conter, de como chegar até o devido lugar... Ela disse também que aquele planeta - seria que tipo de planeta? - Haviam muitos guardas e que se não tomassem cuidado para não fazer qualquer burrada (isso servia mais para os dois doctors do que para suas companheiras) poderiam ser presos por qualquer tipo de coisa que estivessem feito.

Suspiraram olhando um para o outro. Viajariam num tipo de teleporte.

Sorriam.

– Allons-y! - gritou, provavelmente vocês sabem quem é o dono dessas palavras.

Apertaram o botão, ou qualquer coisa que fossem, e quando abriram os olhos estavam em outro lugar, ao ar livre, e pelo que parecia ser um beco.

Onde estariam, afinal?

– Mais que diabos, isso doeu um bocado. - murmurou Clara.

– Shhh! Vamos ser pegos assim. - Gwen apontou para um guarda que passava. - No três. Um. Dois. Três!

Fez sinal para que eles corressem.

Correram e se esconderam numa barraca.

O lugar não era lá grande coisa. Estava mais para algum tipo de feira. Que ótimo, estavam numa feira, por outro lado... Tinha bananas.

O primeiro senhor do tempo puxou um garoto que se aproximava ali por perto, fazendo com que ele recuasse em defesa. Tinha uma estrutura não muito exagerada. Era meio que musculoso - isso não deixou passar despercebido por Clara e Rose - Alto, cabelos pretos. Usava uma roupa digamos que não muito diferente da época em que tinham vindo, talvez um pouco mais diferente e antiga, claro.

– Shhh! Só queremos informações. - disse Gwen.

Ele se acalmou.

– Onde estamos. E que época é essa?

O garoto os olhou surpresos. Talvez pensara: ''mas que diabos de situação fui me meter. Quem são essas pessoas? E Que roupas estranhas eram essas que vestiam...?'' Definitivamente parecia confuso.

–É Roma, 1990. - ele disse.

– Ah, claro! - exclamou Rose, e os doctors.

– Qual é o seu nome? - Gwen pergunta.

– Alonzo. - diz, para a alegria do primeiro senhor do tempo.

– Alonzo?! - exclama ele. - Viu só Rose, agora poderei dizer Allons-y Alonzo!

A humana sorri.

– E vocês quem são?

– O doctor. - dizem os dois. - Longa história.

– E vocês, senhoritas?

– Rose Tyler. - ele pega sua mão e a beija, o primeiro doctor grunhi. Que abusado.

– Clara Oswin. - beija a mão dela também.

– Escuta Alonzo - o primeiro diz, sorrindo. - Não quer se juntar á nós numa aventura?

– Claro.

Caminharam um pouco pelo local, aonde lhes contaram o que estava havendo, e o que precisariam fazer a respeito. O que vinheram fazer ali e bla bla bla. Alonzo entendeu perfeitamente e, adorou a ideia de ajudar os viajantes do tempo.

– Isso é banana?! - exclama o primeiro, pegando uma sem menos ter dinheiro ou coisa do tipo para pagar. Isso foi um abuso da parte dele.

– Doctor não!

Tarde de mais.

– Você vai pagar, não? - disse a vendedora.

Isso lhe pegou de surpresa. Não tinha como pagar, não agora.

– Corram! - gritou Gwen.

Em um impulso Rose pela na mão de Alonzo - para a tristeza do seu viajante, que achou aquilo um absurdo da parte dela.

Olharam para trás e notaram que estavam sendo seguidos, por inúmeros guardas. Isso tudo só por causa de uma banana se quer. Correram sem mesmo saber aonde estavam indo. Parecia ser algum tipo de túnel. E lá estava Rose agarrada na mão do garoto. O seu viajante já estava se arrependendo de tê-lo chamado para ir com eles, que burrice de sua parte, não? Nem faziam se quer uma hora que ele estava com eles, e ela já estava com essa intimidade toda? Que ousadia, era ele quem deveria estar ali.

Ele odiava sentir aquilo. Odiava ter que admitir que sentia ciúmes de algo que nem lhe pertencia.

Para falar a verdade, porque ele estava sentindo ciúmes? E o que era na verdade ciúmes para o senhor do tempo?

Ele acreditava e, tinha toda certeza de que ciúmes era um tipo de ''droga'' incontrolável. Aquilo que mesmo não percebendo era de fato, ciúmes. Para ele era a reação complexa a uma ameaça perceptível a uma relação valiosa. Nesse caso sua Rose.

Mas isso era natural? Era normal? Ela nem mesmo era nada dele.

Bem, na verdade, ele acreditava não ser. Afinal, um senhor do tempo com ciúmes? Isso é raro de se ver. E agora ele percebera que amava Rose a ponto de esganar aquele ''macho''.

Ele grunhiu de raiva. Rose sabia - se é que sabia realmente - que o doctor era o único no universo inteiro capaz de fazer tudo por ela, era apenas com ele que ela poderia correr de mão dadas. E que ela era a única pessoa encarregada de fazer o senhor do tempo não se sentir sozinho. Ela deveria saber disso.

Será que ele estava sendo muito ''dramático'' a ponto de querer aquela humana só para ele? Não. De fato. Ela era apenas dele, existia apenas os dois - Doctor e Rose - ele tinha toda certeza de que ela também pensava assim, ao contrario, já tinha se envolvido com algum outro ''marciano'' por aí.

Qual era o real problema?

Medo de que sua humana rosa e amarela o largasse para viver com outro. Em outra vida. Sentir ciúmes realmente não estava em seus planos.

Maldito ciúmes. Maldito Alonzo. Maldita ideia dele vir junto. Na verdade a culpa era dele mesmo.

Esse ciúme todo não passou despercebido por Clara, o outro doctor e Gwen. Que situação.

Rose sorria, apesar de estarem em uma tremenda encrenca. Moral: ''Nunca confie em um macho quando for pedir informações. Se estiver acompanhado de uma mulher pior ainda''. Isso servia para ele mesmo.

Hey, doctor mais rápido!

Ele foi tirado de seus pensamentos por uma humana - sua humana - que sorria para ele, ainda de mãos dadas com aquele tal de Alonzo. Esse túnel não tinha fim.

– Aonde isso aqui vai sair, não tem fim. - Clara resmunga.

– Isso está ficando divertido! - diz o segundo viajante.

Supostamente esse túnel parecia não ter mais fim.







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Notas finais do capítulo

Até mais, ou não.



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