Past Or Future escrita por TheQueen


Capítulo 1
001 - Quatro corações


Notas iniciais do capítulo

Apenas o primeiro cap. Sei que esse cap. tem o ep. de Doctor who, mas eu pensei em por para dar um prólogo.



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– Doctor! - Rose grita após o senhor do tempo cair no chão, com o efeito do soco levado.

Eles estavam - de qualquer forma - investigando o misterio da mulher sem rosto. Sim, eles estavam cara á cara com uma espécie de sabe-se-lá-o que. E as expreções de ambos não eram a das melhores.

– Deixem-na em paz. Vão machucar minha mamãe - disse a mulher, tentando impedir que sua mãe seje levada, algo que supostamente teria sido em vão.

Rose começou uma série de leves tapas no rosto do doctor, que ainda permanecia inconsciênte.

– Doctor!

– Não a machuquem! - gritou a mulher.

O doctor acorda em um pulo, depois de várias tentativas de fazê-lo voltar a sí. O soco deveria ter sido muito forte mesmo para deixá-lo inconsciênte, afinal, ninguém derruba o doctor.

– Belo gancho de esquerda! - ele diz. - Preciso me precaver.

Ele levanta rápidamente e trata de descer as escadas numa velocidade surpreendente. Rose trata de segui-lo. Parecia difícil correr com aquela saia rosa que iam até suas canelas, denitivamente parecia, porém ela estava como de costume muito bonita. Algo que o senhor do tempo reconhecia. Para ele tudo cairia bem quando se falava da sua humana rosa e amarela.

– Rose venha! Volte para dentro. - ele grita deixando a humana para trás, que parou de correr ao notar algo diferente na televisão. O que essas televisões tinham de tão especial?

– Não lute, filho. Não lute. - continuava a gritaria do lado de fora.

Rose estava intrigada com a forma estranha que a Tv estava. Algo como algum tipo de energia vermelha em volta... ela não conseguirá distinguir o que estava acontecendo, mas percebia não ser nada bom. E então a Tv volta a sua ''verdadeira forma'' e Rose corre para checa-la, enquanto o doctor pegava sua motocicleta e corria atrás do carro onde a mulher sem rosto teria sido levada. Estava acontecendo um tipo de perseguição.

Rose descobrirá que a Tv pertencia á uma tal loja chamada ''Magpie'' algo que ela não fazia a miníma do que seria, talvez ela faça uma descoberta. Ela poe a Tv em sua posição. E antes e sair da casa de Tommy dá algumas palavrinhas ao Connolly (pai de Tommy).

– Só um idiota pendura a bandeira da União de cabeça para baixo. Que vergonha!

Após dito isso ela corre. Enquanto o doctor continuava sua perseguição, que o levou á algum tipo de ''base secreta''. Ele faz o máximo para não ser notado, e quando achava que poderia descobrir algo, ele acha.

O doctor tira sua chave de fenda sônica do bolso e aponta para um portão de cercas. Ouve-se um pequeno estralo. Ele retira a corenta e, adentra caimhando silênciosamente para não ser notado. Á sua frente haviam pessoas presas como se fossem algum tipo de prisioneiros, algo que eles no entanto não deveriam ser. Pareciam pessoas inocentes. Ele retira a corrente e pucha o portão que faz um grunido de ferro enferrujado. Sua expreção era de espanto e raiva quando viu quem realmente eram aquelas pessoas presas ali dentro. Eram exatamente como a avó de Tommy, sem rostos. As ''criaturas'' começaram a se aproximar cada vez mais do senhor do tempo que não entendia nada, e então as luzes são acessas e em seguida alguém grita:

– Fique onde está!

Enquanto isso Rose adentrava numa loja de televisões.

Um homem diz:

– Ah, que pena, senhorita, temo que esteja atrasada. Eu já ia trancar a porta.

Rose encosta a porta. Estaria ela fazendo certo? Claro que sim. Ela estava ajudando o doctor, e isso séria correto de fazer, sempre. Mas tudo tinha um preço. Sempre temos que pagar por algo, ou nada faria sentido algum e, ela ao entrar naquela loja também teria um. Algo poderia acontecer a qualquer momento. Sempre acontece quanto menos se espera.

– É? Bem, eu quero comprar uma TV. - ele diz sorrindo.

– Volte amanhã, por favor.

Qual era o problema? O problema não parecia ser o horario.

– Vai estar fechado, não é?

O homem a olha.

– O quê?

Rose pensa em algo para se dizer. Tinha que descobrir o que havia de errado com as TVS.

– Para o grande dia? - ela novamente pensa. - A coroação?

No entanto, o homem não parecia está entendendo o que a humana dizia, parecia não fazer ideia do que dizer e, isso soava estranho.

– Sim, sim, claro. O grande dia.

Ela caminha olhando qualquer coisa que fosse estranhamente estranho.

– Estou certo de que encontrará um lugar para assistir. Por favor, vá. - o homem insiste que Rose saia.

Ela se apoia no balcão de frente pro mesmo.

– Me parece que metade de Londres tem uma TV, já que o senhor as está praticamente dando. - ela disse. Isso foi o modo de tentar descobrir algo á mais.

– Tenho meus motivos.

– E quais são eles?

De repente uma TV se liga misteriosamente, dando forma á um rosto de uma mulher. Talvez seje a resposta pelas suas perguntas.

– Fome! - a mulher diz. - Fome!

Rose se vira para o homem.

– O que é isso?

Ele apenas diz:

– É a televisão. Um desses programas modernos. Agora acho que deve ir. Agora mesmo. - ele caminha até um canto. Rose o segue.

Seria mesmo de fato só a televisão? Algo estava sériamente errado alí. Tudo estava errado. As pessoas sem rostos, as TVS, o clima... Nada mais fazia sentido algum. Onde estaria o doctor? Ele havia deixado Rose sozinha sem pensar no risco que correria. Sempre se preocupou, sempre teve medo, de que se a deixasse sozinha ela se machucasse sériamente. Ele já correu esse risco várias e várias vezes algo que fez seus corações doerem. No final se sentia culpado. Estava se preocupando com Rose de mais, a ponto de dar a sua vida por ela e, assim sempre seria. Seu medo de perde-la era maior que qualquer coisa em todo o universo. Ele nunca se sentiu assim, suas regenerações sempre foram um problema. Ele no começo tinha medo de que Rose não o aceitasse mais pelo simples fato dele ter mudado, algo que ele estava realmente errado. Aquela humana, sua humana, tão corajosa e frágil ao mesmo tempo, tinha algo em espécial e, ele soube desde o começo.

– Não até que responda minhas perguntas. Por que suas TVs são tão baratas?

– É meu dever patriótico. Me parece certo que no máximo possível de pessoas possa assistir á coroação. Estima-se 20 milhões de pessoas estarão assistindo. Imagine só. E 20 milhões de pessoas não podem estar enganadas, não? Então por que não vai para casa e acorda cedo para o grande dia?

Rose não obedeceu. Algo que ela deveria se arrepender de certa forma. Rose teve su rosto ''arrancado'' após descobrir que a mulher da TV estava viva. Sim, viva. Ela se dizia ser a Rede, algo que brusscamente fazia um pouco de sentido. Ela era que estava causando todo esse transtorno pela cidadela. Como ela havia dito, ela era a Rede que ligava todas as TVs e, com a coroação no dia seguinte - que várias pessoas estariam presentes assistindo - seria o momento mais que adequado para matar sua fome.

***

– Começe do início. Me diga tudo que sabe.

O doctor respirou fundo.

– Bem, pra começar, sei que não dá para enlaçar o cotovelo com a mão e se fazer os dedos se encontrarem. - Rose teria rido dessa resposta. Porém ela não estava ali.

– Não banque o esperto! - o homem apontou. - O senhor estava lá hoje, na Rua Florize, e agora, invadiu este lugar. O senhor está ligado a isto, não tente me enganar.

E ele estava. O doctor sempre está ligado a algo. Isso o torna o melhor, sem dúvidas.

O doctor procurou de todas as formas encontrar vestigios para que o levasse a tal conclusão. Ele foi até a casa dos Connollys, onde presenciou uma discução entre pai e filho. Tommy foi com o doctor, que lhe fez tais perguntas omo o que acontecerá na noite em uque sua avó mudou. E o doctor descobrirá que Rose tinha razão ao dizer que o problema poderia ser as antenas. Ele então correu e procurou Rose, e a encontrará da pior forma possível. Ela estava sem seu rosto... seu lindo rosto. Nada na terra podia dete-lo agora. Em seguida ele foi até a loja onde arrombou a porta a procura do vendedor Magpie, mas não o encontrou.

Todas as TVs ligam, e nelas aparecem os rostos de seus donos. Algo realmente brusco, mas nada tão brusco e desumano quando ele á viu. O rosto de Rose o chamava, e ele se sentiu estúpido. Como pôde deixar que algo á contecesse dessa forma? Sua raiva só aumentou mais ainda quando ele deu de cara com Magpie. Gritou. Gritou pela vida de Rose.

Descobrira mais ainda, que quem comandava era na verdade uma mulher que permanecia dentro das televisões roubando rostros. E ela tentou roubar o seu, algo que possível não aconteceu.

O doctor correu para fora da loja. Magpie havia fugido com a ''Rede'', Mas o doctor por um momento esqueceu-se de que estava fazendo. Havia uma mulher o encarando. Ela parecia querer dizer algo, parecia saber algo. O que seria? Ela mecheu os lábios, dizendo algo que o doctor não pôde destinguir, e então virou as costas e desapareceu mistériosamente. Ele pensou em procura-la, sentia-se em seu dever fazer isso, mas ele tinha algo mais importante para fazer no momento. Salvar todos e a Rose.

E ele salvou. Como sempre salvara.

Ele estava procurando por Rose em meio a mutidão, que comiam e bebiam comemorando a coroação. Queria de certa forma pedir desculpas a ela.

Ele olha para os lados á sua procura. E lá estava ela. A linda humana rosa e amarela.

Eles caminharam juntos sorrindo e, quando estavam pertos um do outro se envolveram em um abraço apertado, e ele fez com que Rose girasse.

– Me desculpe... - ele sussurra em seu ouvido, em meio ao abraço.

Se separam.

– Pelo quê?

– Por ter te colocado em perigo novamente, Rose. Eu jamais aceitaria o fato de te perder. - ele diz, e ela sorri.

– Está tudo bem, doctor. Isso faz parte de viajar com um senhor do tempo, não faz?

Claro que fazia. Mas e se preoculpar tanto com uma humana fazia parte para o senhor do tempo? Talvez faça. Talvez ele tenha seus ''motivos'' para se preocupar tanto assim com Rose. Talvez ela seje mais que uma simples humana.

Ele sorri de canto, e coloca as mãos no bolso.

– Naahh, talvez faça.

– Eu estou com fome. - a humama diz.

– Oh, isso é... Banana? - o doctor pergunta empolgado.

– É sim.

Eles se viram.

Uma mulher de cabelos ruivos estava parada os encarando de forma esquisita. A mesma mulher que o doctor viu horas atrás.

– Espera aí você... - ele começa. - Eu te conheço?

A mulher sorri.

– Talvez já ouvira falar de mim.

– Quem é ela, doctor? - Rose sussurra.

– Quem eu sou logo vocês descobriram. Mas não agora. Há um momento certo.

Essa mulher contia algo em especial. O doctor podia ver em seus olhos uma diferencia, um mistério.

– Porque você leva consigo tanto mistério? - pergunta o doutor, curioso.

Ela sorri.

– Isso é confidencial. Não seja teimoso, doctor. Tem um momento e hora certa pra tudo.

– O que você é? Humana? - pergunta Rose.

– Isso eu ainda também não posso revelar, querida.

– Afinal, o que você quer! - o doctor pergunta, cansado de tanta enrolação.

– Vim avisa-lhes que teram uma surpresa logo. Bem, eu diria logo mesmo, talvez daqui alguns minutos. Sejam francos um com o outro, doctor. Nada de querer ser melhor. - ela diz séria, com ar de suspense. - Nos veremos em breve. Muito em breve. Até breve, Rose Tyler.

A mulher diz dando as costas e, desaparecendo em meio a multidão.

Qual eram os mistérios que aquela mulher tinha? Porque o doctor tinha a sensação de que algo estava realmete se aproximando - exatamente como a mulher disse - Talvez ele descubra mais tarde. Isso o estava deixando tenso. Sabe-se-lá-o que seria e poderia acontecer a partir de agora.

– C-como ela sabia meu nome? - Rose pergunta.

– Eu não sei.

Eles começam a andar em direção á Tardis.

– Isso foi estranho. - Rose comenta.

O doctor e Rose adentra na Tardis.

– De qualquer forma temos que tomar cuidado, Rose. Fique sempre aonde eu possa te ver, algo pode acontecer a qualquer momento.

Ela afirmou.

E algo realmente aconteceu.

Houve um estralo seguida por uma explosão, fazendo com que a Tardis começasse a entrar em chamas e, então duas silhuetas se formaram jogando-se no chão da Tardis.

– Mas o quê?! - o doctor grita.

Um homem se cabelos lisos - meios jogados para o lado - se levanta em um pulo seguido por uma garota baixinha.

– Mas que diabos...

– Oh, Clara você está bem? - o homem pergunta analisando a garota que tinha o nome de Clara.

– Eu estou bem, doctor, mas... Onde estamos? Na Tardis?

– Mas o quê! - os dois homens gritam juntos.

O doctor se aproxima do outro homem. Uma Rose confusa faz o mesmo.

– Você é... - os dois dizem juntos novamente. - Heei pare de me imitar!

– Doctor quem são eles? - Rose pergunta.

– Eu sou o doctor, e essa é a Clara. - diz o homem.

Mas como assim doctor? Como poderia existir dois doctors ao mesmo tempo? Será que essa era a surpresa em que a mulher havia dito?

– Como assimo ''doctor''? Eu sou o doctor, diz pra eles, Rose.

– Ele está falando a verdade. Ele é o doctor. - Rose diz.

A garota chamada Clara se manifesta.

– Não, ele é o doctor.

– Eu sou o doctor. - os dois dizem juntos novamente.

– Espera ái. Rose Tyler! - o segundo homem grita se aproximando da humana loura. - Mas impossível! Você está... - ele começa a apontar para o doctor e Rose, sorrindo como louco. - Aha! - ele pula. - Eu me lembro dessa regeneração, você sou eu, e eu sou você!

– O quê?! - as duas mulheres gritam.

– Então nada daquilo aconteceu ainda. - o segundo doctor diz. - Você sou eu, só que na minha regeneração passada. Eu sou a atual, bem no futuro.

O primeiro senhor do tempo leva a mão na testa e bate.

– Claro! - ele grita. - Nesse caso... Oh, eu estava contando em ser ruivo! Veja Rose, eu não sou ruivo! E o que é isso? - ele aponta para a gravata borboleta. - Isso é horrível!

– Oh, não, não, não. Gravatas borboletas são legais. - diz o outro.

– Será que dá para os mocinhos pararem de brigar, e explicar melhor o que está acontecendo? - Rose diz.

Eles se entreolham.

– Isso não está certo. Não é nada legal. - diz o primeiro doctor. - Como vocês podem estar aqui...

Certamente era mesmo a surpresa que a mulher dizia. Dois doctors e, quatro corações. Só não se sabia o porquê e como deles estarem no passado, algo definitivamente estava errado. O doctor na verdade era doctors, algo como sua 10ª primeira regeneração com sua 11ª regeneração, algo realmente impossível. Aquilo trairia problemas em breve. O que será que acontece quando duas regenerações se encontram?

– Clara e eu estavamos na Tardis. Tinhamos acabado de entrar algo interferiu nossa ida para um planeta... Eu meio que perdi a Tardis. Certamente. E quando demos conta estavamos aqui. No meu passado.

Rose pareceu entristecer. Se aquela era a regeneração futura do doctor, ela não ficaria mais ao lado dele... Ele mudara, e simplesmente estava com outra. O que teria acontecido com ela? E o que teria acontecido para ele mudar?

A Tardis começa a piscar em sinal vermelho.

– O que está acontecendo? - Clara pergunta.

O primeiro doctor corre para o consolo.

– Isso não é bom. Não, não, não!

– Doctor, o que houve? - Rose pergunta.

– As realidades se juntaram junto com o futuro e, o passado. A fusão do nosso futuro e passado, e isso calsou um estrago entre dimensões. - disse.

– Ocorreu a queda de uma dimensão. - disse o segundo.

– E o que isso quer dizer? - pergunta Clara.

– Que temos que coloca-la no seu devido lugar.

– E como faze-mos isso? - Rose franze a testa.

– Precisamos voltar para o futuro, ou nada se resolve. - disse o segundo senhor do tempo.

Os quatros ficam em silêncio por um longo periodo.

– Qual o ultimo lugar em que estiveram? - Rose pergunta.

– Estavamos em Londres.

– Doctor. Certo isso está ficando estranho. - ela aponta. - Você é o primeiro doctor e, você - aponta para o outro. - é o segundo. Nesse caso, se formos para Londres; talvez demos sorte de encontrar a segunda Tardis. Talvez ela também tivera vindo para o passado, e se perdido. E se a encontrarmos eles talvez possam voltar.

Os doctors sorriem.

– Brilhante, Rose Tyler. Brilhante! - ele grita beijando sua testa.


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Notas finais do capítulo

Deem: Criticas, sugestões, mas comentem.



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