Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 30
Capítulo 24 - Traces of glory


Notas iniciais do capítulo

Segundo cap da nova temporada chegando^^... Lembrem-se que será uma saga "cheia" de personagens. Logo, alguns estarão na linha de perigo. E como é interativa, a interação de quem se inscreveu é essencial para que os rumos da história sejam decididos...



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Em algum canto de Konton, doceria Paixão Adocicada...

– Crocante... Opereta... Serenata de Amor... Sonho de Valsa... Laka... Diamante Negro... Surreal... Ai Jesus, são tantos que não sei quais devo escolher... – fala um garoto de cabelos ruivos e algumas mechas brancas, balançando seu rosto de modo frenético com ambas as mãos, enquanto observa a vitrine repleta de bombons.

– Ei garoto, você não deveria estar na escola? – indaga o atendente, que mantem seu rosto fixo com sua palma direita abaixo do queixo e o respectivo cotovelo apoiado no balcão. Seu corpo se encontra, agora, levemente curvado, enquanto espera a decisão do seu cliente.

– Na verdade sim, senhor. Mas o vice-diretor me permitiu sair, eu não aguentava mais ficar preso naquele lugar sem nenhum doce... – afirma, com o olhar choroso e o tom de voz quase comovente, como se de fato não pudesse viver sem suas amadas guloseimas.

– Você deve comer muita porcaria. Não sei como não é gordo. – opina o funcionário do local, por já conhecer, e muito bem, o seu mais fiel cliente.

O estudante, com o uniforme de Kyodai em seu corpo, sequer se importa com o comentário do mais velho. Apenas analisa cada doce da vitrine, enquanto seus olhos recuperam aquele brilho de antes.

– São tão bonitos! – exclama ele, curvando seu corpo e colando o rosto feliz no vidro. – Parecem chamar por mim!

– Você deveria procurar ajuda. Não deve estar com o juízo perfeito.

– Concordo. – afirma o garoto, tornando-se sério, ao se reajustar na postura correta e encarar o homem. – Preciso mesmo de ajuda!

– Ah, pelo menos concorda comigo nisso, né? – o atendente se surpreende, arqueando ambas as suas sobrancelhas.

– Óbvio que sim! Sei que os doces precisam de mim, mas não posso levar todos! Como escolher, dentre tantos, aqueles que merecem ser comprados?

O contentamento do atendente desmorona. Fitando o garoto por mais alguns segundos, decide dizer por fim:

– Escolhe logo as drogas que você quer levar e chispa daqui!

– Poxa, não fala assim deles... – reclama, com um tom choroso outra vez.

– Yuko-san, o que você faz aqui? – questiona um homem bem mais alto que os dois, chegando até a assustar com sua estatura de quase dois metros.

Yuko e o funcionário da doceria olham para o recém-chegado. Trata-se de Kenny McGiven, estagiário e assistente de Yuki Arima em Kyodai, além de universitário de Pedagogia. Com o semblante sério, se aproxima dos dois a passos largos. O garoto, sentindo-se ameaçado, vira todo o seu corpo para ele, enquanto engole seco.

– Responda-me, Yuko-san. – pede o musculoso moreno, de cabelos pretos curtos e repicados, olhos verdes e barba por fazer. Enfim, alguém dono de uma aparência que, em momento algum, se assemelha com a de um estagiário de uma escola como Kyodai e, muito menos, com a de um assistente do vice-diretor da mesma.

– Eu vim... Co-com... Comprar m-meus doces, Ke-Kenny-sensei. – gagueja, aflito.

– Está demorando demais. Faz vinte minutos que pediu para sair e até agora está aqui? – questiona, retirando as mãos de seus bolsos, cruzando os braços a frente de seu forte corpo.

– De-desculpe-me, Kenny-sensei. – pede, movimentando agilmente o seu corpo da cintura para cima, como um legítimo ato de arrependimento. – Não acontecerá de novo. – afirma, ao retomar sua postura perfeita, instantes em seguida.

– Será que devo acreditar em você?

– S-sim!

Repentinamente, o primeiranista se vira para o funcionário da doceria. Ainda aflito, pede:

– Pode enfiar na sacola tudo o que isso der! – com a mão direita, retira uma considerável quantia de dinheiro, colocando-a sobre a bancada do local com pressa.

O homem, entendendo o recado e também sentindo certo receio de Kenny McGiven, assim como seu cliente, ele de uma só vez pega uma sacola com ambas as mãos e cata tudo quanto é doce que vê, enchendo-a com uma gorda quantidade.

– Isso deve servir. – afirma, entregando a sacola, que chega a quase transbordar, para o estudante.

– Obrigado.

– Não deveria se empanturrar com tantos doces, moleque. – recomenda Kenny, fazendo a espinha do aluno de Kyodai gelar.

Os olhos vermelhos de Yuko se arregalam. Virando-se, outra vez, para o estagiário de seu colégio, o jovem de pele clara tenta demonstrar naturalidade, ao lançar:

– Eles me trazem felicidade! Não se preocupe, sensei, tenho boa saúde.

– A questão é: até quando?

– B-bem, já vou i-indo para o colé... gio... – articula o aluno, apertando o passo e, então, passando bem ao lado direito de Kenny.

Assim que o assistente de Yuki Arima lança seu olhar sério para o menor, outra vez, Yuko quase se despedaça de tanta aflição e sai correndo, sem se importar com mais nada. Respirando fundo, o amigo de longa data da mãe de Jayden Valentine dá as costas para o atendente da doceria, dando início a calmos, mas largos passos. Assim que o sujeito já está suficientemente longe da loja, o funcionário da mesma suspira de alivio, dizendo:

– Que cara assustador...

O estagiário de Kyodai, vendo que o estudante, correndo, se afasta cada vez mais, segue a mesma direção que ele. Ambos os dois se encaminham para o internato, nem tão distante. Com a mesma expressão séria e controlada, conversa consigo mesmo:

– Será que o Raiabaru-sama estava ciente de que havia outros humanos evoluídos em Kyodai além dos garotos da profecia? – após alguns segundos, prossegue. – Pois, se sim, pode ser que os objetivos dele vão além do que nós, demais integrantes da Carmesim, conhecemos...

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Em uma bela mansão, distante dali, três pessoas conversam. Aliás, discutem. O assunto é sério e revive memórias familiares que, há tanto, já deveriam ter sido esquecidas...

– Pai, por favor, me transfere para aquele colégio! – clama a loira.

– Eu já disse mil vezes, Saori: não, não e não! – o pai, sem o intuito de mudar de opinião, arrasta as palavras, diante da filha.

Enquanto discutem a irmã gêmea de Kaoru e o pai de ambos, Kyousuke, Mino, a mãe, apenas observa, assentada na cama da filha.

– Você e seu irmão devem ficar longe um do outro! Pensam que esqueci tudo o que aconteceu entre vocês? – indaga o pai, irritado.

– Não! – esbraveja ela, enfrentando-o. – Mas eu mudei, nós dois crescemos! Eu agora entendo o que Grade-sama queria que aprendêssemos!

– Claro, agora que já faz dois anos que ela está morta, você decide ouvir os conselhos da governanta... – debocha o moreno alto, de pele parda.

– Saori, você e seu irmão herdaram os meus traços, mas a personalidade veio do pai... – lamenta Mino, com as pernas cruzadas e as costas da mão direita apoiando seu queixo. – Devo ter jogado pedra na cruz para merecer três teimosos duros na queda...

Os dois olham para ela. Mino, por sua vez, suspira e anda em direção aos dois. Ao se posicionar bem diante deles, articula:

– Está na hora de dar um voto de confiança para nossa filha, Kyou. E para o Kaoru também.

– Está do lado deles? – pergunta, arqueando a sobrancelha esquerda, indignado.

– Passei anos sem voz e sem opinião diante das suas decisões. E foi a minha imparcialidade que estragou a vida dos meus filhos. Basta! – exclama, causando surpresa em ambos. – Já é hora de ser uma mãe atuante e presente. Preciso me renovar, renascer como uma pessoa melhor. E acho que você também.

– Que absurdo, Mino! – exclama o marido dela, incrédulo.

– Não é um absurdo, é verdade! Se não fossemos ausentes no passado, nada disso teria acontecido. Nossos filhos não teriam se apaixonado um pelo outro, Grade não estaria morta e você não teria gastado rios e rios de dinheiro para encobrir o falecimento dela. – argumenta, deixando-o pálido e sem muitas palavras.

– Mãe, obrigada. – agradece Saori, sorridente. – Fico feliz por você, pelo menos, me entender.

A mãe da garota lança o foco do seu olhar para a filha. Esboçando um grande sorriso, apoia suas palmas sobre os ombros dela, dizendo:

– Está na hora de me renovar, como eu disse. Estou disposta a ser uma mãe melhor, para você e para o seu irmão. Só lhe peço que veja Kaoru como o que ele é para você: um irmão!

A jovem sorri. Por fim, após longas e longas horas tentando convencer os pais, conseguira. Como pediu, será transferida para o internato de Kyodai!

– Farei você se orgulhar de mim, mãe! Agradeço por me tirar daquele verdadeiro sanatório que era aquela escola!

As duas se abraçam. Indiferente, o pai da garota cruza os braços, fazendo bico, em tom de desaprovação. Por ele, manteria Saori no internato em que ela estava. Contudo, as férias da garota, que na escola em que estava são em um período e duração diferentes do padrão, trouxe a tona o tema que tanto incomodara a gêmea de Kaoru: sua transferência para o colégio em que estuda também seu irmão.

– Agora vá descansar. Você acabou de chegar e precisa de repouso. Pode deixar que seu pai e eu cuidamos das burocracias da transferência. – afirma a mãe, ao se separar da filha.

– Obrigada. – agradece, mais uma vez, sorrindo, tomando impulso e correndo para fora do quarto.

– Não gostei disso. – diz ele, assim que a garota atravessa o vão da porta e se retira do local.

– Não tem que gostar de nada, Kyou. Pense no bem dos seus filhos. – pede, tornando-se séria, ao se colocar bem a frente do marido.

O ricaço suspira fundo, mantendo os braços cruzados, enquanto fecha suas pálpebras. Diante da reação dele, Mino se vira, dando-lhe as costas. Olhando para a porta do quarto da filha, sorri levianamente, ao declarar:

– É chegada a hora de apagar as manchas no nome desta família, meu bem. A partir de agora, teremos apenas o espaço para radiantes glórias...

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Bairro vizinho da mansão dos Tohara, na zona sul de Kyodai, lar da família Pégasus...

No seu quarto, a integrante mais jovem da família em questão se contenta com as músicas de seu celular. Ouvindo-as através dos seus prateados fones de ouvidos, a adolescente se mantem de bruços sobre a cama enquanto viaja na letra que atravessa seus tímpanos. Suas pernas, erguidas, enquanto apenas dos joelhos para cima ela se mantem fixa sobre seu “cantinho da soneca”.

– Afe, que tédio... – reclama, bufando, de fato entediada.

É Akemi Pégasus. De pele clara, olhos cor de mel, cabelos negros e lisos na altura dos ombros e uma franja comportada, a garota daria tudo para poder ter algum instante de adrenalina na sua vida, ultimamente, tão pacata. As lembranças daqueles momentos com sua “companheira de loucuras e aventuras” lhe fazem querer reviver as emoções do passado, seja de qual forma for.

– Às vezes me dá vontade de socar a cara dela. – reclama para si mesma.

O celular toca, interrompendo a música que até agora, escutara. É a chamada de alguém. Ao manusear seu aparelho com ambas as mãos e ler o nome no visor, não consegue segurar o riso de satisfação. Retirando os fones de ouvido, direciona seu “objeto de comunicação para a orelha direita”, dizendo logo em seguida:

– Pensei que tinha me deixado de lado, sua loira falsa!

– Olha lá como me chama, perua! – reclama a garota do outro lado da linha. – Posso ser qualquer coisa, menos loira falsa! Não duvide da verdade que há em minhas madeixas.

– Então já que você pode ser qualquer coisa, posso te chamar de vadia? – brinca, segurando o riso.

– Você está ainda mais atrevida do que da última vez que nos falamos, Akemi! – reclama, com um tom de voz misto em reprovação e ironia.

– Sei que gosta... – brinca. – Mas diz ai, quais são as novas?

– As novas? Bem... Simplesmente tenho uma excelente alternativa para agitar a sua vida.

– Ah, é mesmo? E qual é?

– Está disposta a usar seu dom para algo um tanto quanto divertido? – questiona a outra, antes de dizer qual é a alternativa preparada para a amiga.

– Para o que seria? – Akemi, curiosa, tenta saber. – Fala logo! Não me mata de curiosidade!

– Para enganar, manipular, fingir e atuar. Ou seja, para tudo o que você mais gosta! – exclama, com um tom de quem parece sorrir.

De imediato, a garota se levanta de sua cama. Sentindo que a adrenalina pode estar lhe chamando para retornar, ela lança a seguinte pergunta:

– E o que exatamente devo fazer?

– Primeiro, venha para o colégio em que me matriculei. Chama-se Kyodai e acho que você vai amar. – Sherry desvia do assunto.

Apesar do sorriso, Akemi fecha suas pálpebras e respira profundamente. Após alguns segundos, declama:

– É melhor não ser nada decepcionante, loira falsa. Senão, eu mesma farei você se arrepender...

/--/--/

No colégio Kyodai...

Três altos garotos caminham, lado a lado, pelas dependências da escola. São eles Kaoru Tohara e seus dois colegas de classe, Eric White e Yuong Tsukyomi.

– Você está tão calado, Kaoru-kun. Aconteceu alguma coisa? – questiona o mais velho dos três, ao lado esquerdo do loiro.

– Não deve ter sido nada, ele é sempre assim, quieto e calado. – opina o outro, à direita do irmão gêmeo de Saori Tohara, com seus cabelos castanhos levemente bagunçados, uma franja sobre a testa, pele clara e corpo bem definido.

– Nem sempre. – rebate Yuong, com as mãos em seus bolsos. – Não vai mesmo falar o que está acontecendo?

– Não é nada, fica frio. – pede Kaoru, lhe direcionando um comportado sorriso.

– Bem, quando quiser dizer alguma coisa, colocar algo para fora, saiba que estou aqui. – articula, sorrindo também.

– Obrigado, Yuong-kun. – agradece, feliz por saber que pode contar com a amizade do mais velho.

– Bem galera... Vou indo... – diz Eric, ao ver ao longe a sua mais bela colega de classe: Sayuri Kishimoto.

– Eu também. Quero tirar uma soneca... – afirma Yuong.

Enquanto Kaoru continua caminhando, sem rumo, pelo pátio da escola, o amigo mais próximo dos dois presentes vai em direção ao seu próprio quarto, enquanto o outro se apressa, rumo à Sayuri, que se encontra parada em determinado ponto.

– Bom dia, Sayuri-chan. – Eric, ao se aproximar o suficiente e se posicionar centímetros dela.

A garota, que estava limpando sua flauta transversal com um pequeno pano rosa, se vira para ele. Sem demonstrar nenhuma surpresa com a chegada dele, sorri por educação e o cumprimenta:

– Olá Eric. Como vai?

– Vou bem, e você?

– Não muito bem. Estaria melhor acompanhada apenas da minha flauta ou de um bom livro.

O comentário soa como uma bela tirada para o esportista. Ainda assim, ele mantem o sorriso de conquistador, insistindo no seu alvo, ao dizer:

– Posso fazer você mudar de opinião.

– Não, não pode. Pessoas superficiais como você não possuem a habilidade de alterar meu ponto de vista. – deixa claro, sem abandonar sua postura alegre e serena, e em momento algum.

– Nossa! – exclama, entre leves risos. – Você deve ter uma péssima imagem de mim! Não sou nenhum crápula não, Sayuri. Por que está me tratando desse jeito?

Antes da garota responder, o adolescente percebe que há uma tatuagem na porção direita do pescoço da colega de turma: é o kanji referente à palavra “paz”. Ao constatar tal coisa, se apressa para falar:

– Me deixa te morder ai, sua gostosa!

De repente, a flauta que se encontra na mão direita de Sayuri paira sobre a cabeça do igualmente terceiranista. Apesar de agredi-lo de maneira leve, é o suficiente para arrancar uma reclamação de dor da sua vítima. Surpreso com o ato dela, Eric leva ambas as mãos para o local atingido, enquanto a garota lhe dá as costas e se afasta.

– Poxa, eu só estava brincando... – comenta em baixo tom.

Kaoru, por sua vez, já bem distante dos dois, continua a caminhar, ainda sem rumo. Pensativo, as lembranças de sua irmã lhe invadem a mente. Desde que chegara ao colégio, no primeiro ano do Ensino Médio, sempre se lembra dela quando está sozinho. Sempre escreve cartas para Saori e as envia, com uma saudade imensa lhe ferindo o peito. Durante esses anos de distância, os dois se comunicaram dessa maneira menos moderna e mais romântica. É o modo que encontraram para santificar a magia do sentimento que os une.

– Saori-chan, eu preciso de você. – fala o loiro, de rosto cabisbaixo, enquanto anda.

Alguns dos outros estudantes de Kyodai vêm e vão, andando próximos a ele. Ainda assim, ninguém lhe desperta o desejo de erguer sua face. Com o olhar perdido, o garoto sente a angústia crescer a cada segundo, como se a distância de Saori fosse um veneno que lhe mata pouco a pouco. A personalidade alegre, doce e fofa de sua gêmea lhe faz uma tremenda falta. E é essa falta que o faz sofrer dessa forma.

Com um suspiro, o melhor amigo de Saito Urushihara se pergunta:

– Por que amar dói tanto?

De repente, Kaoru Tohara se sente fraco. Por alguma razão que não sabe explicar, suas pernas bambeiam e ele vai ao chão. Com seus olhos arregalados, olha para todos os lados, com dificuldade. Já não há mais ninguém por perto, algo quase impossível de acreditar, sendo que há pouco, a área se encontrava cheia de outros alunos, e das mais variadas turmas. Sem tempo de falar mais alguma coisa, as pálpebras do loiro pesam e, quando ele menos espera, já se encontra sem consciência...

/--/--/

Enquanto isso, na entrada do colégio, uma figura obscura se aproxima. Sua imponência é notável, assim como seu coração cercado de trevas. Sem sorrir ou demonstrar qualquer outra expressão facial a não ser a indiferença, o sujeito desconhecido se coloca bem a frente do grande portão de acesso ao prédio. Alguns dos estudantes, espalhados pela área, observam o estranho. Entretanto, a maioria não dá importância para ele. Seus lábios se mexem e sua voz marcante declara o seguinte dizer:

– Esta escola já chegou ao fim... Dela não sobrará nem rastro. E ninguém será capaz de me impedir!


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Notas finais do capítulo

Abraços!!



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