”Oi gente, sei que devo explicações pela demora, mas primeiramente, eu não abandonei a fic okay, é porque minha conta foi bloqueada temporariamente e eu fiquei dois meses sem acesso nem um, não pude postar, nem ler e nem responde algumas mensagens, mas estou voltando a escrever e essa semana, pretendo- se tiver tempo- atualizar todas as fics da minha conta.Queria muito agradecer a quem não desistiu de mim, obrigada mesmo, mas nesse meio tempo estive postando- outras fic's- em uma nova conta (http://fanfiction.com.br/u/409582/), espero que entendam, Bjks!

Espero que compreendam, mas agora uma parte do próximo cap :)

Bati o pe com raiva, pela demora e pelo fato de achar que Edward não avia acreditado e não apareceria, fui tola em acreditar que podia confiar nele, Edward duvidava de mim, não seria agora que acreditaria.

–Isabella Swan.-uma medica alto com os cabelos curtos me chamou, me levantei e andei ate a porta de sua sala, sorri.

–pode entra.-disse me deu passagem para passar, agradeci com um sinal da cabeça e entrei colocando minha bolsa no balcão e me sentei na maca.

–prazer, meu nome é Melissa.

–bem, o meu é Isabella, você já sabe, mas pode me chamar de Bella.-sorri.

–ah claro, e bem, Bella, vamos ver de quanto tempo você esta, pode colocar essa roupa por favor.-me entregou um daqueles vestidos de hospital e apontou para uma morta que provavelmente era o banheiro, fui ate a mesma e me troquei, me deitei na maca e ela passou um gel frio em minha barriga.

–esta tranqüila, geralmente mães de primeiras viagem ficam nervosas.

–ham, é minha segunda gestação.

–ah é, acabei de ver uma cicatriz da cesárea.-disse olhando para a tela.

–é, eu era nova quando tive minha primeira filha e eu não tive muita dilatação e passagem.

–um, acontece isso em alguns casos.

–é, meu medico na epoca contou.-comentei.

–bem Bella, você esta com quase 2 meses, no mes que vem ou no proximo podemos saber qual o ...

No mesmo instante a porta abriu em um rompante e Edward entrou na sala, eu não podia acreditar, só podia esta tendo uma ilusão.

–ham...quem é você?-perguntou Melissa.

–você ve ele?-me apoie no cotovelo.

–é...vejo.

–não é uma ilusão não é uma...- vi tudo ficar escuro e não senti mais nada.