Meu Grande Amor -LiTor. escrita por Jaqueline


Capítulo 17
Capítulo 17-Amigos de Infância.


Notas iniciais do capítulo

Oi Amores da Minha Vida! Apertei o botão errado e o capitulo acabou indo sem notas, mas aqui estou eu, colocando as notas.
Este capitulo vai para todas que comentaram, obrigada queridas, não sei o que seria da FIC sem todas essas amigas-leitoras que eu ganhei!
Na minha opinião, esse capitulo ficaria mil vezes maior, mas acabei dividindo ele na metade!
Leiam as notas finais!
Boa Leitura!



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''Não tomar uma decisão permanente,

por uma emoção temporária.''

Ariana Grande

–Diga adeus a sua vidinha medíocre Lia... Eu não vou sentir a sua falta. E está pagando pelo que me fez pagar. Por tudo que tirou de mim, inclusive o seu namorado. Ele te ama, e você é uma idiota que vive evitando. Se prepara pra morrer a sangue frio, por quê eu não tenho nem dó, nem pena. Adeus...

Ela estava mesmo falando o que eu estava ouvindo? Como ela tinha coragem de falar essas coisas, depois de anos com uma amizade verdadeira, como a que tínhamos?

–Você ficou maluca?–perguntei a ignorando, e tentando sair, quando ela se aproximou e apontou o estilete ainda para mais perto de mim.

–Não de nem dois passos Lia... Se fizer isso, você morre.–disse ela com voz ameaçadora, o que com certeza me assustou.

Pov: Vitor On.

A Ju estava demorando demais. Podem até dizer que é paranoia da minha cabeça, mas ela realmente estava demorando, e eu estava começando a ficar preocupado.

–Vitor, o que você tá fazendo aqui?–perguntou Fatinha se aproximando de mim.

–Cheguei atrasado e estou esperando apenas o sinal bater pra entrar na sala. E você? Furando aula né dona Maria de Fatima?–perguntei sorrindo.

–Na verdade não. A professora me mandou pra fora. –respondeu.

–Aprontando na aula?–perguntei.

–Não, nada disso. É que a Lia saiu faz mais de 15 minutos e até agora, nada dela voltar. A professora me mandou vir atrás dela, e até agora, ela não apareceu.

Assim que ouvi isso, meu coração disparou. Eu sei que vi a Lia, e isso faz um tempo. Depois disso, a Ju saiu pra ir ao banheiro, na mesma faixa de tempo.

–Vitor, tá tudo bem?–perguntou Fatinha, notando meu nervosismo.

Nessa hora comecei a ligar os pontos. Com a Juliana obcecada por mim, seria capaz de qualquer coisa, e eu acho que já sabia do que poderia ser, e não podia nem pensar em lidar com tal hipótese.

–Tá tudo bem Vitor?–perguntou Fatinha novamente.

–Não pode ser... Ela não pode fazer isso comigo. –falei com lágrimas nos olhos.

–Do que você está falando Vitor?–perguntou Fatinha.

Se o que eu estou pensando fizer parte da minha imaginação, eu ficaria mais feliz. Pela primeira vez desde que comecei a namorar com a Lia, desejei que aquele momento fosse um pesadelo, do qual eu acordaria logo.

Pov: Lia On.

–Juliana, para por favor, não faz isso. Não tem fundamento fazer isso, por conta de um garoto.–disse enquanto ela continuava com o estilete apontado para mim.

–Agora você me chama pelo meu nome não é mesmo sua ridícula? E não estou fazendo isso só pelo Vitor, mas sim pelo amor de vocês dois. Amor que só faz ambos sofrerem.

–Você acha mesmo que o Vitor vai te amar depois de saber que você me matou?–perguntei.–Acha mesmo que ele vai amar uma assassina? Acha que depois de matar a garota que ele ama, vai tê-lo pra você?

–Se ele não estar com você, vai estar tudo bem pra mim. –respondeu. –É você que faz com que ele não me ame. Se você não existisse, eu seria feliz com ele, e ele me amaria.

–Ele ainda poderia te amar, mas ama a mim , e não a você. E ele nunca vai te amar se me matar. Não será nem seu amigo.

–Se ele não pode ser meu, ele não vai ser seu também. A VIDA INTEIRA VOCÊ SEMPRE TEVE TUDO QUE EU QUERIA E NÃO PODIA TER. VOCÊ SEMPRE FOI A QUE TODO MUNDO ADORAVA, E TRATAVA BEM. EU SEMPRE FUI A SUA AMIGUINHA BONITINHA QUE SEGUIA SEUS EXEMPLOS E QUERIA SER IGUAL A VOCÊ. MAS AS COISAS MUDARAM SABE LIA? EU NÃO VOU FICAR ATRÁS DE VOCÊ.–gritou.

–Isso é mentira. Você sempre teve tudo que queria, e que podia ter. Nunca foi contrariada. Era de você que todos gostavam, e agora você está com paranoias. –rebati.

–Eu tive inveja de você por tanto tempo... Que quando o Vitor me pediu em namoro eu achei que isso tivesse acabado, mas eu estava errada. isso estava apenas começando, longe de acabar. E sem você aqui, vai ser mais fácil.

–Se você me matar, o Vitor vai te odiar. Ele vai sofrer. Você quer mesmo ver ele sofrer? Quer mesmo ver ele chorando por mim? -perguntei tentando fazer ela desistir da ideia.

–Ele não vai sofrer, nem chorar por você. Você nem sequer vai fazer falta. Você nunca foi nada Lia. Sempre um empecilho no caminho de todo mundo. Você merece morrer.

–Você vai virar uma assassina... Vai me matar e vai se arrepender. E se matar, eu vou te atormentar pro resto da vida. -disse em tom ameaçador.

–Você sempre se achou a ultima bolacha não é mesmo Lia? –perguntou sínica.–Sempre melhor que todo mundo, com a sua vidinha boa... Sempre querendo o que queria, e ganhando também. Você não sabe o que é querer e não ter. Você nunca soube...

–Não sei por quê você me odeia tanto... Não tenho culpa se você teve que terminar com o Vitor por minha causa. Isso não fui eu que escolhi.

–Tenho cisma de você desde os meus 15 anos.–disse ela com lágrimas nos olhos.–Você não foi na minha festa. Eu fiquei te esperando. Esperando a minha melhor amiga durante a festa inteira, e você não apareceu. Te ligo ver se está tudo bem, e ainda pergunto que dia era. Você disse que esqueceu, quando me ligou no outro dia. Você nem me desejou feliz aniversário. Eram meu 15 ANOS Lia. –disse ela quase chorando. –Mas essa história já foi. -falou limpando as lágrimas. -Agora o que eu quero é esquecer o que você me fez passar. Quero te matar, ser livre de você.

–Então me mata. Me mata. Mas eu quero só ver por quantos dias você vai aguentar, ser perturbada pela sua consciência. -disse convicta. –Me mata mesmo. Tira dos seus pais o orgulho que eles tem da filhinha. Acaba com as suas amizades.

–Depois que eu te matar, tudo vai voltar a ser como antes. Eu vou voltar a ser a garota linda e popular que eu era antes de você chegar. A invejada por todos.–disse ela sorrindo. –Meu irmão vai ver que eu não sou uma fracassada, fraquinha e mimada, como ele dizia. Eu vou subir na vida.

–Eles vão saber que foi você. Ninguém vai ter inveja de uma assassina. Ninguém vai querer ser popular, se for pra ser como você. E se você precisa matar alguém, e passar por cima de tudo, ao invés de pular obstáculos para ter o que quer, me desculpa, mas... Você continua sendo a mimada, fracassada, fraquinha, e patricinha também.

–Você nunca deu valor a amizade que eu tinha com você. Foi pra Londres viver a sua vidinha, e fez novas amigas. Se esqueceu de mim. Eu é que vivia atrás de você.

–Será que você não intende que eu queria esquecer de tudo o que eu vivia aqui?–perguntei. –Sua mãe sempre foi uma modelo de sucesso, e seu pai um advogado super bem sucedido. Você sempre teve amigas. Claro, você tinha um irmão mais velho. Já meus pais são médicos. Nunca me deram atenção. Era eu que cuidava da minha irmã mais nova enquanto a minha mãe, estava salvando vidas. Minha avó que me ajudava, e me ajuda. Eu nunca tive muitas amigas. Eu nunca tive um irmão mais velho. E agora que a minha vida está tomando um rumo certo, agora que eu tenho um irmão, e uma mãe que gosta de mim, você quer estragar tudo. Quer destruir tudo. Assim como fazia quando éramos pequenas. Depois você dizia que a sua vida era difícil. Mas Juliana, isso é demais pra mim... Você não pensa nas brincadeiras que fazíamos? Não pensa no tanto de pessoas que vão sofrer se me matar? Será que seu amor pelo Vitor assim, é tão pequeno assim, a ponto de deixa-lo sofrer por uma crise sua?

–Ele não vai sofrer Lia... –disse ela sínica. –Nem que pra isso eu tenha que fazer com ele, o que eu vou fazer com você. Se eu não posso ter ele, você também não vai ter, e se ele não me quer... Vai pagar por isso.

–Você seria capaz de matar o Vitor por quê ele não quer ficar com você?–perguntei encabulada.

–Eu seria capaz sim, e sabe por quê? –perguntou. –Porque o meu amor por ele é tão forte, que eu não o deixaria sofrer por algo tão tosco deste modo.

–Você é ridícula. Você não ama a si mesma, quem dirá o Vitor. Você está obcecada por ele, mas ele me ama, e é comigo que ele vai ficar.

–SERÁ QUE VOCÊ NÃO CONSEGUE CALAR A BOCA E PARAR DE FALAR, NEM CORRENDO RISCO DE VIDA?–gritou com o estilete ainda mais próximo de mim.

–Não. Porque o que for pra ser será, e se você tiver que me matar, você vai me matar. Não vou poder fazer nada, ou prefere que eu comece a gritar? –perguntei.

–Não. Você fica mais bonita quietinha, gritando você parece uma bruxa desesperada! Agora que tal acabar logo com isso? –perguntou Juliana sínica.

Pov: Vitor On.

A cada passo que eu dava, meu coração ficava mais acelerado. A Fatinha estava desesperada, ainda mais depois que eu contei que estava com a Juliana, e que ela tinha sumido.

–Vitor, se alguma coisa acontecer com a Lia, a culpa é sua, porque a Paty está fazendo isso, só por quê te quer.–disse Fatinha brava.

–Não está na hora pra isso Fatinha.–falei nervoso.

–Ai minha santa Clarisse Lispector, me ajuda vai.–pediu.

Segui com a Fatinha para o banheiro feminino, por quê provavelmente era lá que a Lia estaria, já que era pra lá que a Juliana tinha ido, assim como ela. Entrei no banheiro, e me deparei com a Lia, sentada em cima da pia, provavelmente em estava de choque, e a Juliana ao seu lado, com um estilete na mão.

–VITOR.–gritou Lia assim que me viu.

–Vitor, meu amor, não de nem um passo, ou a sua namoradinha, ou melhor, ex, vai pagar pelo seu enorme erro.–ameaçou Juliana.

–Você ficou maluca Juliana?–perguntei, quase gritando. –Você não pode fazer isso só por quê está obcecada, você tem que largar este estilete no chão, e sair daqui, e se fizer isso, eu prometo não dizer pra ninguém que era você que tentou fazer sei lá o que, que você pretende.

–E você acha mesmo que eu vou fazer isso meu amor?–perguntou.–Eu quero matar a Lia, pra você poder ficar comigo, sem se importar com ela.

–Juliana, não rola mais entre nós dois, a não ser amizade, é só isso que rola entre agente. E se não colocar isso no chão, e não sair imediatamente, nem sua amiga eu vou ser.

–Juliana, por favor, sai daqui de uma vez por todas. Acaba com essa história ridícula de querer o Vitor pra você. Para.–implorou Lia, já chorando.

–Eu vou acabar com isso, mas não antes de acabar com você.–disse Juliana cada vez mais próxima.

–Paty, você pode ser presa, e quem vai denunciar isso agora, sou eu. –disse Fatinha com o celular na mão.–Isso é claro, se você não soltar a Lia agora.

–Vocês sempre conseguem tudo o que querem, mas agora isso não vai dar certo agora. A Lia vai se arrepender do dia em que nasceu. –disse Ju puxando Lia pelo braço. –E não se mexa Lia.

–EU NÃO ESTOU ME MEXENDO, QUE DROGA.–gritou Lia.

–Juliana, para com isso. Eu nunca vou amar uma assassina. Você nunca vai ganhar me respeito. Você está sendo uma desprezível, como sempre. Enquanto você não aprender a amar as pessoas de verdade, ninguém vai te amar, muito menos eu.–disse tentando faze-la parar com sua ideia ridícula.

–QUER SABER? FIQUE COM ELA VOCÊ TAMBÉM. VOCÊS SE MERECEM, MAIS SAIBAM QUE ESTÃO FALANDO COM JULIANA MENEZES, E VOCÊS VÃO PAGAR CARO POR ISSO. –disse Juliana, empurrando Lia para os meus braços.

–Agora me dá esse estilete.–falei, enquanto Lia se agarrava em minhas roupas.

–Toma.–disse ela me entregando o estilete. –Mas saiba que eu te amo, e que vou estar te esperando quando você cansar de brincar de príncipe e princesa.–disse ela sorrindo.

–Isso nunca né Paty?–provocou Fatinha.

–Fatinha para. -falei. –Agora some daqui.–ordenei a Juliana.

–E ai de vocês, se disserem alguma coisa pro diretor, ou pra mais alguém. Isso fica entre agente. Segredos de bons amigos.–disse ela sorrindo sínica antes de sair.

Assim que ela saiu, Lia caiu no chão, completamente aliviada. Dessa ela saiu por pouco. O movimento começou a crescer, e começaram a entrar garotas ali, me fazendo ver que eu estava no banheiro feminino.

–Vamos Linda... –disse a levantando, e a abraçando pela cintura. –Vamos aproveitar o intervalo e ir até a sala do Mathias falar com ele. –disse quando saímos dali, acompanhados pela Fatinha.

–Não.–disse Lia.–Nós falamos que não iriamos lá, e estou com medo. A Juliana me falou coisas horríveis, e está completamente obcecada por você Vitor. –disse Lia assustada.

–Lia, não vai me dizer que logo você está com medo da Paty! –disse Fatinha.–Não vai dar esse gostinho pra ela, né?

–Desculpa Fatinha, mas você não ouviu o que eu ouvi naquele banheiro. Eu prefiro esquecer isso. –disse Lia convicta.

–Vamos fazer assim: Nós falamos pra Marcela, e ela fala com o Mathias, pra ele tomar providências.–propus.

–Boa ideia Vitor.–concordou Fatinha.

–Acho melhor não...–disse Lia.

–Tudo bem. Agora vamos até a sala dele pedir autorização para que você possa ir embora. Não vai continuar vendo aula nesse estado.–disse Fatinha.

–Tá bom.–disse Lia.

Pelo menos elas ainda não estavam brigando. Espero que a Lia não seja tão dura com a Fatinha, a ponto de continuar brigando com ela. Quero que elas voltem a ser amigas de uma vez.

Eu tomei uma decisão muito importante. Apenas hoje eu senti como eu ficaria se alguma coisa acontecesse com a Lia por conta da psicopata da Juliana.

Eu vou contar tudo o que eu escondi até hoje, definitivamente tudo, sem esconder nada. Quero que ela confie em mim, e quero mostrar que confio nela também.

(...)

Depois de falar com o Mathias, saí da diretoria com a Lia. Claro que ele teve que saber o por quê dela querer ir embora naquele momento, e acabou liberando apenas ela.

Eu e Fatinha tentamos insistir, mas nada feito. Mas tarde, falaríamos com a Marcela, e ela tomaria alguma providência. Porém agora, tinha outra coisa que eu tinha que fazer: pedir desculpas pra Lia.

–Eu tenho que falar com você.–disse quando chegamos no portão da saída. –Passo na sua casa mais tarde, pode ser?–perguntei.

–Vai terminar comigo?–perguntou ignorando minha pergunta.

–Não.–disse lhe dando um beijo na bochecha. –Apenas quero conversar, e se tivermos que terminar, será assim, me intende?–perguntei.

–Intendo... –disse Lia com a cabeça baixa. –Meu pai chega hoje, e provavelmente, quando você chegar, ele já vai estar lá, então, vamos maneirar na gritaria.–comentou.

–Prometo tentar não fazer confusões na sua casa.–disse sorrindo. –Vai ficar bem mesmo?–perguntei.

–Vou, mas você está estranho, o que tá acontecendo?–perguntou.

–Nada. Você vai saber mais tarde. Me espera que eu vou.–falou.

–Vou esperar ansiosamente. Agora vai por quê o sinal já bateu. –disse Lia atenta.

Me despedi dela e sai, e eu falei sério quando me referi as confusões...

É Lia... Vamos ver suas novas opiniões sobre mim hoje a noite...

Pov: Lia On.

Estava quase chegando no apartamento da Marcela, quando ouço alguém gritar meu nome. Me virei para trás e dei de cara com um garoto, que sorria, e que eu não conseguia reconhecer. Porém, ele me olhava como se já me conhecesse a muito tempo.

–Lia Martins! Quanto tempo!–disse o garoto sorrindo animado, assim que me virei. –Estava com saudades de você marrentinha.

–Desculpa mas... Quem é você? –perguntei sem intender nada, enquanto ele continuava sorrindo.

–Não se lembra de mim Lia?–perguntou surpreso. –Cara, sou seu melhor amigo de infância lembra? Aquele que você ajudava com as conquistas de garotas, quando se tratava das suas amigas...–falou o rapaz.

Marrentinha... Só ai me dei conta de quem era!

–Ricardo?–perguntei sorrindo surpresa.


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Notas finais do capítulo

Ai gente... Deu até arrepios as coisas que a Ju falou pra Lia. Felizmente Vitor chegou na hora, e impediu a psicoJu (como diria a ClarinhaLitor kk) de fazer alguma coisa com a Lia.
Finalmente Vitor decidiu contar a verdade pra Lia, né? E esses dois, será que vão se resolver?
Quem será que é esse Ricardo em???
MEGA SPOLER: No próximo capitulo tem a verdade sobre o Vitor, e vamos ver quem é esse tal de Ricardo. Vamos ter guerra declarada no próximo capitulo também...
Quem gostou comenta, recomenda, e favorita, só não me abandonem!
Estou aguardando os comentários ansiosamente!
Se quiserem o próximo capitulo comentem!
#Gente, talvez amanhã eu não possa postar!
Então, até quarta-feira!
Comentem!
Amo vocês!
BeiJUs!