Meu Grande Amor -LiTor. escrita por Jaqueline


Capítulo 10
Capítulo 10- Guerra?


Notas iniciais do capítulo

Oi Meus Amores! Tudo bem com vocês? Já disse que amo vocês? Pois eu amo muito vocês! Agradeço muito a todos os comentários, que vocês me presentearam no capitulo anterior. Gosto muito de ler todos, e me desculpem por ainda não ter respondido. Mais podem deixar que eu vou responder.
Capitulo dedicado a todas as minhas leitoras amigas, que são as melhores deste mundo!
Bora ler o capitulo?
Boa Leitura! >Aviso importante nas notas finais.



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''Todo mundo é capaz de dominar uma dor,

exceto quem a sente.''

William Shakespeare.

Pov: Lia On.

Estava para entrar no avião, na primeira chamada ainda. Meus pés queriam entrar, mais meu coração não queria sair do lugar em que eu estava. Estava em guerra comigo mesmo naquele momento. Em um minuto, toda a vontade que eu tinha, de sair logo dali, passou e eu queria apenas ficar. É claro que eu nunca ouço o que eu devo ouvir, e continuei andando normalmente.

Depois de passar por check-in, e todas aquelas outras coisas idiotas, que são obrigatórias, segui para o meu destino.

É... Essa foi uma viagem emocionando, que eu não me arrependo de ter feito, mais também não queria que se repetisse. Queria esquecer. Esquecer tudo que tinha acontecido.

As aulas começariam em breve, e junto delas, uma nova Lia. Desta vez menos indefesa. O Vitor? Eu nunca mais quero ouvir falar naquele idiota. Quero mesmo que ele vá correndo atrás da Ju, e quebre a cara. Eles se merecem, e eu quero que sejem felizes. FELIZES. Coisa que pra mim vai ser muito dificil.

Porém, se querem ver quem é Lia a partir de agora, vão ver quem é Lia a partir de agora. E posso garantir: Vai ser bem mais divertido.

Pov: Vitor On.

Como eu pude ser tão egoista a ponto de dizer tantas coisas sem pensar pra Lia? Fui mais impulsivo do que devia. Parecia naquele dia que brigamos, uma criancinha brigando com a mãe quando não consegue alguma coisa que queria.

Disse varias coisas sem pensar, mais dizia tudo conforme elafalava. Dizemos tudo conforme escutamos, e comigo não foi diferente. Se eu tinha raiva da Lia? Tinha. Tinha, e talvez tivesse voltado de Brasília, com raiva dela. Porém, agora que aquebei de perde-la, estou com saudades. Mesmo sabendo que isso iria acontecer, perdi um mês que poderia ter sido com ela, dizendo pra familia inteira que tudo que vivi com ela foi ilusçao, e que ela era errada, enquanto eu é que não fui nada bom para ela.

O que eu ia fazer agora? Iria fazer qualquer coisa que eu pudesse julgar perigosa. E nada mais. A Fatinha estudaria na escola, e eu provavelmente teria pelo menos companhia, já que não podia mais contar com a Ju, e as pessoas com quem ela tinha companhia.

Ainda bem que tinha o Pilha. Esse ano, o último ano, tem que ficar marcado. E já está ficando. Estamos no inicio de janeiro, e eu já estou cheio desse ano, que promete. Posso contar com o Pilha para não ficar isolado de todo mundo.

Tudo o que pensava agora, era que eu queria que noticias minhas chegassem na Lia, e eu sei que com a Fatinha seria mais fácil. Isso também não justifica nada do que eu estou sentindo neste momento.

-Droga. -disse me sentando em uma cadeira, ainda dentro do aeroporto. -Sou um idiota. Perdi a garota que eu amava, e agora nunca mais vou poder me desculpar.

-Moço, será que poderia me dar licença? Eu estou cheia de malas, e tenho certeza que não está fazendo algo que vale muito a pena sentado ai. -disse uma moça, que realmente estava cheia de malas, toda desengonçada, mechendo no celular.

Eu ia retrucar, mais conheci aquela voz. Ela era inesquecivel. Nunca esqueceria. Nesta voz tinha saudade, paixão, pena, tudo que se podia imaginar. Pela voz dela era possível identificar o que estava se passando. Eu estava muito diferente, realmente, ela não me reconheceu. Porém, assim que ergui a cabeça, olhei para ela, e como estava linda. Mais linda do que um mês atrás. Ela já me olhou assustada. Provavelmente estava sem intender nada.

-Lia? -perguntei.

Pov: Lia On.

Juro que tentei. Tentei de tudo. Era impossível. Eu não conseguiria, nem que tentasse. Nem que tentasse deixaria tudo que eu tinha no Brasil, e iria embora. Minha vida estava ali agora. A Marcela, meu irmão, a Fatinha. Em Londres, apenas o que me restava era meu pai, e minha mãe, que nem era tão mãe assim, por quê era empolgada demais com o trabalho. Claro que meu pai não havia permitido que eu ficasse, mais pela primeira vez, eu segui o que achava que tinha de fazer.

Assim que cheguei na porta, eu tive que voltar. Não tinha nada que eu quisesse mais que sair dali naquele momento. Tentava a todo custo falar com a Fatinha, pra ela me tirar logo dali, se não eu ficaria mais perdida do que já estava.

Haviam algumas cadeiras, e em todas haviam pessoas, cheias de mala, assim como eu. E eu não conseguia fazer tudo de uma vez. Ai vi que tinha um cara, um idiota na verdade, que estava sentado, com as mãos apoiadas na cabeça. Tipo conto de fadas, quando a mocinha vai viajar, e o cara corre pro aeroporto. Impossível que exista um bom moço a esse ponto.

Cheguei já implicando, sem medo do que ele fosse me dizer, porém assim que ele me olhou, vi o cara que eu não via a tempo. Vi ele, o Vitor. Estava um pouco diferente, mais desanimado que o normal.

-Lia? -perguntou ele novamente.

-Vitor? O que você está fazendo aqui? -perguntei friamente.

-Eu é que te pergunto. Você não deveria estar embarcando num voo rumo a Londres nesse momento? Como... -falava, quando eu o interrompi.

-Olha aqui Vitor, quem cuida da minha vida sou eu, portando quem decidi as coisas também sou eu, e eu estou falando sério. Pode ter certeza. Mais e você? O que você está fazendo aqui? -perguntei.

-Eu... Eu... Eu esqueci de... Esqueci uma das minhas malas quando cheguei de Brasília, hoje mais cedo, e vim aqui buscar. -ele disse.

É claro que ele estava mentindo. Só um idiota pra acreditar naquele desculpinha mal contada, e mal interpretada, que ele acabou de me dizer. Ele pensa que engana a quem? Só os amiguinhos dele mesmo. Eu sei que se passou um certo tempo, mais eu nunca perdoaria o Vitor.

-Ah Vitor, faça-me o favor. Tá na cara que você veio atrás de mim né? Se arrependeu de todas as besteiras que você fez, e decidiu fazer isso agora? -perguntei descontrolada.

-Olha Lia, eu é que não vou ficar dando explicações pra você agora, tá certo? Estamos num aeroporto, e eu estou indo embora. -falou ele saindo.

-ESQUECEU DE PEGAR SUA MALA DE NOVO, IDIOTA. -gritei o provocando.

Depois tive até vontade de rir. Imbecil, como ele poderia achar que iria se dar bem comigo, depois de tudo que fez? Faça-me o favor!

Pov: Fatinha On.

Gente! Já fui lá no colegio com o fofo do meu Gil, e tipo, o Mathias super adorou agente. Claro que ele tem pavio curto, e eu sou muito alto-astral, mais acho que vai dar tudo certo.

Começar o terceiro ano em uma escola nova, seria muito demais. Eu estava louca para conhecer as pessoas com quem eu iria conviver. Com certeza seria demais.

A unica parte chata é que eu estaria na classe da Ju. Mais eu e o Gil estavamos muito confiantes, e tudo daria certo se fosse desse jeito. A Marcela estava eufórica.

Porém depois que a Lia foi embora, o clima pesou um pouco lá em casa. A Ju olha pra gente com reprovassão.

-E então Fatinha? -perguntou Marcela, me tirando dos meus pensamentos.

-Oi? O que? -perguntei sem saber o que ela estava falando.

-Te perguntei sobre o Vitor. Por quê foi que ele sumiu, o que foi que aconteceu. -respondeu.

-Ele foi passar uns dias em Brasília. -falei.

-Hum... -disse ela.

A campainha tocou, e eu ouvi a maior conversa vindo de lá de fora. Olhei pra Marcela, desentendida sobre o que estava acontecendo.

-Ué... Quem é? -perguntou Marcela.

-Vou atender. -disse saindo.

Fui até a porta e não acreditei no que eu estava vendo. A Lia? Fiquei muito surpresa, alias, o que ela está fazendo aqui mesmo?

-Lia? O que você está fazendo aqui? -perguntei.

-Fatinha, eu ia entrar no avião mais...

-Mais ela desistiu e agora vai morar aqui com agente, né maninha? -disse Gil sorrindo e me abraçando de lado.

-Pode deixar que eu te explico depois cunhadinha. -falou Lia.

-Eu vou cobrar. -disse sorrindo também.

-Fatinha, quem... -disse Marcela ao chegar na sala. -LIA?

-Mais o que em mãezinha? -disse Lia sorrindo.

-Lia!!! -disse ela a abraçando.

Depois da Lia explicar tudo bem explicadinho, tim-tim, por tim-tim, começou o sermão sobre o tio Lorenzo. Porém, esse era o único problema.

-Lia... O que vai dizer pro seu pai? -perguntou Marcela preocupada.

-Marcela, eu não sei, a partir de agora, eu vou cuidar da minha vida, e eu não ia voltar. Mais nunca mesmo. -falou Lia.

-E ai ela decidiu ficar, né amiga? -perguntei.

-Claro. -disse Lia rindo.

(...)

Duas Semanas Depois...

(...)

Ai minha Santa Clarisse Lispector!!! É hoje! É hoje que eu vou conhecer meu colégio novo!

Durante essas duas semanas, Lia e Vitor se implicaram DEMAIS. Estava a ponto de falar um chega, mais o Gil protestou antes que eu fizesse algo.

Ju nem olhava mais na minha cara, nem na da Lia. O Dinho ficaria mais uma semana aqui, e depois iria embora. A ''paty'' tava na maior ''bed'' por causa disso. Estava muito apegada, de certa forma, á ele.

-Vamos Lia! Não podemos chegar atrasadas no primeiro dia. -disse chegando na porta do quarto de Lia.

-Estou indo Fatinha. Mais eu estou meio insegura. Sabe quando você está se sentindo estranha? -perguntou.

-Lia, isso ai é coisa de primeiro dia de aula. Logo você se acostuma com essa ideia. Afinal, hoje é o pprimeiro dia da aula da Fatinha, e do Gil também, junto com dezenas de outras pessoas que vão estudar lá também. -comentou Marcela entrando no quarto.

-Tá, mais eu não sei se isso vai ser uma boa ideia. -reclamou Lia.

-Veio por quê quis. Se quisesse poderia continuar lá com aquelas suas amiguinhas chatas, de nariz empinado. -disse em tom de deboche.

-Elas não eram chatas. -defendeu.

-Não vão começar com briga agora né minhas queridas? Vamos agora pra esse colégio, e parem de draminha. -se entrometeu Gil.

Fomos caminhando para o colégio enquanto conversávamos. Vimos a Ju conversando com o Dinho, e com certeza ela estava muito desanimada. Eu estava eufórica. A Marcela, foi correndo na frente, pra ver se conseguia pelo menos evitar chegar com as minhas loucuras no primeiro dia.

-Esse dia promete. -disse chegando na porta do colégio.

-Com certeza. -disse Lia sorrindo.

-Vamos amor, eu quero mostrar pra todo mundo que você é minha. -disse Gil me abraçando de lado.

-E vão me deixar aqui sozinha? -perguntou Lia.

-Claro que não. Você é minha BFF, e vamos ficar juntas. -disse.

Pov: Lia On.

É claro que a Fatinha não iria dedicar todo o seu tempo a mim. Ela iria querer ser a rainha do lugar. Com certeza. Se é que me intendem. Lembram quando eu disse que a Fatinha não era a pessoa que o Bruno poderia imaginar que ela era? Então... Tá na hora de vocês intenderem do que eu estava falando.

-Olha, Olha galera, gatas novas no pedaço! -disse um garoto, filmando eu e a Fatinha com o celular.

Já comecei não gostando da ideia de filmar agente. O Gil já estava quase irritado.

-Quem é você? -perguntou Gil.

-Sou os olhos e os ouvidos desse lugar! Nada aqui acontece sem que eu saiba. Ninguém sabe de nada que EU não saiba. Sou o dono da melhor Tv desde Quadrante inteiro. E ninguém passa despercebido. -disse o menino.

-Pois eu não quero aparecer na sua Tv idiota, estamos intendidos? -perguntou Gil.

-Já está irritadinho Gil? -perguntei.

-Não. Mais você viu como ele falou com a Fatinha? -perguntou ele se defendendo.

-Ih garoto... Não vai ser agora, mais uma hora, eu ainda dou um jeito de ganhar um lugar bem especial nessa sua TV. -disse Fatinha puxando Gil para longe dali.

Essa era a Fatinha. Perto de mim, uma santa, longe de mim... Diferente! Mais é muito boa amiga, e eu gosto muito dela.

Me sentei com ela na arquibancada, e logo avistei o Vitor com uma turminha de amigos. Eles olhavam para agente. O Vitor olhava só para mim mesmo.

-E ai garotas, Gil, beleza? -perguntou o sinico do Vitor sorrindo ao se aproximar de nós.

-Beleza anjo! -disse Fatinha.

-Ih Vitor, apresenta a sua amiga gata ai pra gente. -gritou um garoto.

-To famosa! -disse Fatinha.

-E ai cara? Beleza? -perguntou Gil.

-Beleza. Tudo bem comigo também Lia. -disse Vitor.

-Vai ver se eu estou lá na esquina. -disse irritada.

Ele tinha o poder de me tirar do sério, e o pior é que ele sempre conseguia. Conseguia tudo o que queria. Isso era uma droga.

-Vou apresentar a galera pra vocês. -falou Vitor.

-Não quero que me apresente pra ninguém. -recusei.

-Vai querer ficar ai Lia? -perguntou. -Eu estou falando que se não se inturmar logo, vai sair perdendo. Aqui é assim minha querida. Não é como lá em Londres, na sua cidadezinha dos sonhos, que você fazia o que queria, só por quê tinha dinheiro. Hello Baby. Rio de Janeiro! -provocou.

-Vitor, você é um idiota, então a sua turminha deve ser pior ainda. Ou melhor, regularmente empata com você. Vamos Fatinha? -perguntei.

-A não Lia! -respondeu. -Se você vai continuar com essa história ridicula de não querer falar com o Vitor, depois de um mês, me polpe. Eu vou me enturmar, e virar a rainha do lugar. -disse Fatinha.

-É claro que isso ia acontecer né? -disse me virando.

-Lia, se quiser eu posso ficar aqui com você. -ofereceu Gil.

-Não Gil, vai lá. Eu vou ficar bem. Minha missão é viver sozinha mesmo. Pode ir. -falei.

-Vamos lá então galera. -falou Vitor enquanto ia com Fatinha e Gil para a turma.

Todos amaram a Fatinha logo de cara. E eu acho que ela está certa mesmo... Ficar aqui comigo, seria perda de tempo. Por quê isso tinha que acontecer comigo?

-É ruim ser excluida da sua turma de amigos não é Lia? -provocou Ju se sentando na arquibancada junto de mim.

-Não tenho turma de amigas nenhuma. -rebati. -Vem cá Ju, por quê você não vai lá brincar com o Dinho e me deixa aqui sozinha? -perguntei.

-Está com ciúmes agora? Olha, ele é seu ex, pelo menos eu não fiquei com ele enquanto ele namorava com você. -disse Ju ironicamente.

-Vai te catar Juliana. Já conversamos sobre isso. E pode ficar com o Vitor só pra você, por quê eu não tenho mais nada com ele. -falei irritada.

-Lia, eu sempre quis te ver aqui... Estudando comigo, mais não depois de estragar a minha vida inteira intendeu? -provocou Ju novamente.

-Olha Ju, eu não estou mais com o Vitor. Pode ser feliz com ele por quê vocês se merecem. -falei.

-Lia, é engraçado que desde que você era pequena, teve sempre azar no amor, e sorte no azar? -perguntou ela ironicamente.

-É... Acho que o meu cupido fuma baseado. Agora ve se me da licença e para de encher o saco. -falei saindo.

-Fuma baseado? -falou Ju, quando eu sai.

É deve ser... Como ela conseguia ser tão chata dessa forma? Já disse que ela podia ficar com o Vitor, mais ela não parava de me encher.

Fui falar com o Mathias, já que era meu primeiro dia de aula e eu queria estar informada, mais no meio do caminho, fui puxada para a biblioteca.

-Tá louco? -perguntei á Vitor, que tentava me fazer ficar quieta.

-Lia, eu vou falar com o Mathias, se a Ju não parar de te encher. Olha como você fica quando ela faz isso. -falou ele.

-Cara, para... Eu não quero mais nada com você, acabou tudo, intendeu? -falei.

-Não sei se essa é a verdade não em Lia... -disse ele sorrindo.

-A é? Pois vamos ver quem é que perde primeiro. -disse olhando atentamente para seus labios.

Se o sinal não tivesse tocado, e eu não estivesse saido correndo, com certeza faria alguma coisa que não queria. Vai ser difícil, mais eu vou conseguir fazer o que eu quero, nem que eu tenha que fazer qualquer coisa.

Entrei na sala e tive de me sentar bem na frente do Vitor. Fatinha e Gil conversavam animadamente com umas pessoas, e eu estava por fora de novo. Estava tudo bem até Vitor se levantar com uma garrafinha de água, e ao passar por mim, derrubar tudo, fazendo a sala toda rir.

-FICOU MALUCO FOI? TEM CERTEZA QUE TEM VALOR PELA SUA VIDA? -gritei.

-Foi sem querer Lia, eu juro. Passei e acabei por derrubar. -disse ele, quase rindo.

-A novata já está brigando com o principe de olhos azuis? -perguntou o mesmo menino de hoje cedo, com o celular na mão.

-Ele é ex-namorado dela Orelha. -falou Ju se levantando.

Orelha? Cara, esse era o nome do idiota, intrometido, que não tem nada para fazer?

-Uou, namorado? -perguntou Orelha.

-Olha aqui galerinha, a Lia é ex namorada dele sim, EX. -disse Fatinha se intrometendo.

-Que pena... Formavam um belo casal. -falou Orelha.

-Quem tem pena é galinha. -rebati. -E quanto a você... -disse olhando para Vitor. -Toma. -disse tacando o resto da água que tinha na garrafa dele.

Começamos uma guerra de papel, e o Orelha acabou por filmar tudo. Eu estava toda molhada,, até com frio. Estava até me divertindo. O Vitor não perdia a oportunidade de me provocar. Idiota.

Tudo durou até Mathias entrar na sala, e dar um sermão, para depois as aulas continuarem normalmente... Uma coisa eu tinha certeza:

''Se o Vitor queria guerra, se prepare, por quê ele vai ter guerra! ''


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Notas finais do capítulo

Lia ficou no Brasil? É isso mesmo? Por quê será em? Será que ninguém sabe mesmo? Ju sempre provocando, Fatinha se revelando... Vitor criando conflito com a Lia... O que acharam?
Gente, o próximo capitulo está IMPERDIVEL.
Mega Spoler pra vocês aqui olha:
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—Lia, eu tentei todas as portas e janelas. Nada aberto. -disse Vitor entrando desesperado.
—Isso quer dizer que...
—Isso, que estamos presos aqui dentro. -disse ele.
—Para de brincadeira cara. -falei sem paciência.
—Lia, Lia... Parece que vai ter que me aturar por um tempinho... -disse ele se aproximando de mim.
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Vixi... O que será que está rolando ai em? Alguma opinião?
Aviso sobre a FIC:
Eu acho que não vou postar amanhã, portanto provavelmente, vejo vocês só na sexta.

Comentem, o dedinho de ninguém vai cair não tá? Eu garanto. Não se esqueçam.
Próximo capitulo promete, e se quiserem ler, comentem bastante.
Quem quiser recomendar pode recomendar, eu não fico brava não tá? hahaha.
Recomendem, comentem, e favoritem, mais não me abandonem, estamos combinadas?
Desde já obrigada.
Até quarta!
Amo vocês.
BeiJUs!