Emmett & Bella - Caçadores De Bruxas escrita por Daeneryes Targaryen, Bella Cullen


Capítulo 33
Capítulo 32: Finalmente sozinhos.


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores, me perdoem, fiquei muito tempo sem aparecer aqui né, foi mal...mais eu fiquei sem net, depois q ela voltou sem pc, e depois perdi a senha daqui e só lembrei essa semana... Bom meninas, amanhã a fic faz um ano... Uhul, e de presente, eu juro que amanha eu posto um como presente...



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"Olhei pra Edward e sorri ganhando um selinho dele.

– Te amo meu amor. - falou no meu ouvido.

– Também te amo. - respondi."

Nós cinco, eu, Edward, Esme, Carlisle, Anastásia, no colo de Esme e Emmett, nos sentamos no sofa da sala e eu os coloquei, Esme e Carlisle, a par de toda a situação. Depois de ter toda a história esclarecida, os pais dos Cullen, meio que nós obrigaram a ir no mudar pra casa deles, de novo.

No dia seguinte tinhamos nos mudado, de volta, para a casa deles. Estava no quarto de Edward terminando de dar banho em Annya, ela estava dividindo o quarto com nós dois, até que o quarto dela estivesse pronto. Hoje Alice queria leva-la no shop pra comprar umas roupas e pra escolher os moveis do quarto.

Tirei-a do box e a enrolei na toalha e a levei pro quarto, sequei-a e enrolei a toalha no cabelo dela e a a vesti com a roupa que Alice havia separado. Uma calça legging azul escura com pequenos corações brancos, uma saia rodada branca, uma blusa de manga curta florida, calcei-lhe as meias e a bota marrom clara. Tirei a toalha do cabelo dela e terminei de secar.

– Bellinha. - Alice entrou pulando no quarto com uma touca e um cachecol em mãos.

– O que quer Alice? - perguntei terminando de pentear Anastásia.

– Quero pegar minha sobrinha pra irmos pro Shopping. - Ela chegou perto de nós, prendeu o cachecol azul no pescoço da Annya e colocou a touca rosa com um laço na lateral em sua cabeça. (n/a: http://img.picsgen.com/wp-content/uploads/2013/12/Cute-and-Stylish-Kids-2.jpg )

– O que o Edward disse sobre ir apenas vocês duas? - perguntei.

– Por favor Bella. - ela revirou os olhos. - Eu tia dela e se eu quiser eu posso leva-la pra qualquer lugar... -

– Você pode leva-la pra qualquer lugar, desde que eu e a Bella concordemos, Alice. - falou Edward entrando no quarto fazendo Alice bufar.

– Papai. - Annya correu e se jogou no colo do pai.

– Oi baixinha. - ele a pegou no colo e lhe deu um beijo na testa. - Ta linda meu amor, vai aonde? -

– Vou no Shopping com a tia Allie. -

– Nós vamos comprar os moveis dela Edward. -

– Tudo bem. - Edward deu outro beijo na testa de Annya e a colocou no chão e veio se sentar ao meu lado.

– Vamos princesa. - Alice se levantou da cama e a pegou no colo. - Me diz, qual é a sua cor favorita? -

– Roxo e lilás, Tia. - Alice tava passando pela porta quando Annya olhou pra trás e fez força pra ir pro chão. Alice a colocou no chão e ela veio correndo na nossa direção. - Te amo mamãe, te amo papai. - ela falou dando um beijo em nós dois.

– Também te amamos. - falamos juntos dando outro beijo nela. Ela saiu do meu colo e se foi com a tia.

Me levantei e coloquei a toalha pra lavar junto com a roupa que a Annya estava usando.

–Vai fazer o que agora? - perguntou ele.

– Vou em casa pegar o resto de umas coisas. -

– Vamos? - ele pegou a chave.

– Vamos? - olhei pra ele confusa.

– Eu vou te levar... Não posso te levar? - ele me olhou triste.

– Claro que pode meu amor. - cheguei perto dele, fiquei na ponta dos pés e lhe dei um selinho.

– Então vamos. - sorriu retribuindo o selinho.

Desci as escadas ao lado dele, fomos na direção do volvo prata. Edward abriu a porta do passageiro pra mim. Entrei, ele fechou a porta e deu a volta, entrou no banco do motorista e ligou o carro dando a partida.

– Então, o que você tem que pegar lá? - perguntou com os olhos presos na estrada.

– O resto das minhas roupas, e acho que só. - Dei de ombros, depois de dez minutos dirigindo, eu levaria o triplo, paramos em frente a minha antiga casa.

Desci do carro pegando minha chave na bolsa e indo pra porta da frente com Edward atrás de mim. Abri a porta e entrei, mal fechei a porta e fui prensada contra a mesma.

– Edward... O que você está fazendo? - perguntei enquanto ele beijava meu pescoço.

– To matando a saudade, já tem semanas que voltamos e não ficamos juntos, assim sozinhos. - ele me ergeu do chão, passei minhas pernas envolta da sua cintura. Joguei minha bolsa e as chaves no chão, ao meu lado, levei minha mão até seu cabelo, puxando-o fazendo com que ele parasse de beijar meu pescoço e me olhasse. Beijei-o com vontade, ele tinha razão, já tinha muito tempo que não ficavamos juntos. Edward retribuiu o beijo passando suas mãos pelo meu corpo. Paramos de nos beijar, apenas o tempo necessário para que eu tirasse sua blusa e ele a minha.

Ele me levou até as costas do sofá e me sentou ali. Puxei-o um pouco mais pra perto de mim, fazendo seu membro roçar em minha intimidade. O ouvi rosnar e sorri, ele parou de me beijar e voltou a beijar meu pescoço, passando pelos meus ombros e seguindopelo meu colo, parando no vão de meus seios. Cheguei um pouco pra trás, arqueando as costas pra lhe dar um visão privilegiada de meus seios. Ele arrancou meu sutiã, o jogando longe, cheguei um pouco maais pra trás e acabei caindo no assento do sofá.

Edward pulou as costas do sofá, ficando por cima de mim e voltando a beijar meus seios, comecei a gemer. Ele largou meus seios e seguiu sua trilha de beijos pela minha barriga e desabotou minha calça com os dentes e a tirou de uma unica vez, levei minhas mãos até o ziper de sua calça e a tirei, conseguia ver o volume atraves de sua cueca box preta. Ele se levantou e terminou de tirar a calça, tirou o tenis, enquanto eu tirava minha sapatilha.

Edward arrancou a cueca e eu mordi os labios vendo seu membro grosso todo ereto, ele voltou pra cima de mim e arrancou minha calcinha, também com os dentes, abriu um pouco minhas pernas e passou sua lingua pela minha intimidade. Mordi o labio com mais força, Edward ficou de joelhos no sofa e passou a mão pela minha intimidade e enfiou dois dedos em minha entrada. Gemi ao sentir seus longos dedos entrando e saindo de mim.

Ele tirou os dedos e ganhou um gemido de protesto, e ele sorriu pra mim. Se ajeitou entre minhas pernas e levou seu membro até a minha entrada, enfiando-o todo de uma vez. Soltei um grito de prazer, Senhor esse homem ainda me mata. Ele começou a estocar devagar e a beijar, ora meu pescoço, ora meus seios e ora meus labios, enquanto eu gemia de puro prazer.

– Edward... Mas rapido. - falei entre um gemido e outro e ele atendeu prontamente meu pedido e começou a estocar mais rapido. Ele nos virou, caindo de costas no chão, me deixando por cima dele, rebolei em seu membro e o ouvi rosnar de novo. Olhei pra ele vi que seus olhos estavam negros de pura luxuria, ele levou suas mãos até meus quadris, os apertando, e me fazendo sentar em seu membro duro. Deus, como isso é bom, ele aumentou um pouco mais o ritmo, comecei a sentir um formigamento em meu ventre, e ele me levou até meu apice, gozei, e conforme sentia meu gozo escorrer pela minha intimidade e pelo membro de Edward, e um pouco ainda pelas minhas coxas, comecei a me sentir exausta. Ele nos virou, novamente , me deitando no chão e voltando a estocar devagar dentro de mim. Após mais algumas estocadas, senti-o gozar dentro de mim. Edward deitou seu rosto no vão dos meus seios, ainda dentro de mim, enquanto acalmavamos a respiração, levei minha mão, que ainda tremia um pouco pelo recente orgasmo, até seus cabelos e comecei a fazer cafuné nele. Um pouco mais calmos, ele tirou o rosto dos meus seios e me olhou.

– Sabia que eu amo quando você geme meu nome? - falou, senti minhas bochechas esquentarem, como é que eu pude corar depois de transar desse jeito? - Te amo Bella. -

– Também te amo Edward. - falei e ele voltou a me beijar. - Amor... - puxei um pouco seu cabelo de novo.

– O que? - resmungou.

– Foco... - sorri. - Vamos arrumar as minhas coisas e depois ficamos mais tempos juntos. - ele parou e pensou um pouco.

– To dentro. - ele saiu com cuidado de dentro de mim e me ajudou a levantar. - Edward colocou a cueca, vesti minha calcinha e a blusa do Edward.

Estiquei a mão e ele a pegou, puxei-o pro meu quarto, subindo as escadas. Cheguei no meu antigo quarto e não adiantou nada o acordo que fizemos, mal cruzamos a porta e Edward me pegou no colo e me jogou na cama, ele tirou sua cueca e minha camisa e rasgou minha calcinha. Se posicionou novamente entre minhas pernas e me penetrou. Dessa vez não foi sexo, foi amor, e eu sabia muito bem a diferença. E o que eu e Edward fizemos naquele quarto era amor, eu e ele explorávamos o corpo um do outro.

(...)

– Me responde uma coisa... Por que Anastásia? - perguntou. Ele estava deitado na cama, com uma mão atrás da cabeça, eu estava deitada de costas na cama, com os braços cruzados em cima de seu peito, com as mãos apoiadas nos mesmos, a outra mão de Edward estava fazendo pequenos desenhos em minhas costas. Das nossas cinturar pra baixo, estávamos cobertos pelo lençol. Já estávamos ali a horas praticamente.

– A boneca de pano que minha mãe tinha feito pra mim quando eu era pequena se chamava Anastásia, e me lembro, vagamente, de meu pai me contar uma vez que ele queria que meu nome fosse Anastásia, mais minha mãe não deixou porque ele tinha escolhido o do Emmett. - expliquei. Depositei um beijo em seu peito e sorrir. - E por falar em Anastásia, acho que é melhor nós irmos, ela deve querer saber onde estamos. -

– Sério? - ele riu. - Bella, primeiro, ela tá com a Alice, no shopping, e como a cada dia que passa ela fica mais parecida ainda com a Alice, é bem provável que elas só saiam de lá quando fechar... E segundo, ela não ta nem ai pra nós desde ante-ontem quando a Alice começou a falar em arrumar o quarto dela. O que é bom e ruim ao mesmo tempo. -

– Por que? -

– É bom porque assim teremos mais privacidade, e é ruim porque eu gosto de ficar de olho nela. - agora quem começou a rir foi eu.

– Do que ta rindo? -

– Primeiro, não me leve a mal, mas, viver em uma casa com cinco vampiros, que conseguem nos ouvir mesmo se sussurrarmos, e com uma criança que não sabe bater na porta, eu não chamo isso de privacidade. - falei rindo, fazendo ele rir mais ainda. - E segundo... - comecei, ficando meio que de joelhos na cama e chegando meu rosto perto do dele. - sempre que quisermos fugir, teremos essa casa. - lhe dei um selinho.

– O que é uma boa ideia. - Edward passou a mão pela minha cintura e me deitou na cama ficando por cima de mim e beijando.

(...)

– Bella ta pronta? - perguntou Edward saindo do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e secava os cabelos com a outra.

– Mesmo se eu estivesse... - olhei pra ele de cima a baixo. - você não está. - sorri.

Já eram 23h ficamos ali o dia inteiro, praticamente. Edward começou a se vestir, fui pegar o resto das minhas roupas enquanto isso, abri a gaveta da minha comoda, peguei minhas roupas e coloquei na mala, que ainda tinha ali, fui até a gaveta e peguei o resto, senti a ponta dos meus dedos roçarem em algo, larguei as roupas e peguei o que tinha embaixo.

Um graveto, o que um graveto estava fazendo ali, olhei melhor... Era a varinha da Muriel. Eu me lembrava daquele dia, Edward havia entrado na casa de doces, logo após eu e Emmett cortarmos a cabeça de Muriel com uma pá e dito que Sebastian estava morrendo, e quando eu sai da casa encontrei a varinha dela e a peguei. Agora por que eu tinha pego?

– Bella, o que houve? - ouvi a voz de Edward atrás de mim e sai do transe.

– Nada. - falei guardando as coisas na gaveta de novo e a fechando. - Vamos? -

– Pegou tudo? -

– Deixei algumas coisinhas, pra quando viermos aqui eu ter algo pra vestir. - ele sorriu se aproximando de mim.

– Como se fosse precisar de algumas delas. - sussurrou em meu ouvido. Fechei os olhos e tentei me lembrar de como se respirava. - Vamos? -

– Uhun. - assenti. Ele me pegou pela mão, e com a outra pegou minha mala e me puxou pra fora do quarto. Antes de fechar a porta atras de mim, olhei pela ultima vez pra gaveta e fechei a porta.

Descemos as escadas e saímos de casa, tranquei a porta atrás e mim e fomos pro carro. Edward colocou a mala na mala do carro, abriu pra porta pra mim e eu entrei colocando o cinto, ele deu a volta e entrou. Ligou o carro e começou a dirigir.

Em poucos minutos estávamos parados na garagem dos Cullen, e ao lado do carro de Edward estava o Porsche amarelo canário de Alice, serio amarelo, quem tem coragem de dirigir um carro amarelo? Alice!, ou seja, Anastásia já estava em casa.

Sai do carro e encostei na porta, Edward saiu e pegou minha mala e veio até mim.

– Sabia que gostei muito desse dia? - sorri pra ele.

– Eu também. - ele sussurrou sorrindo.

– Por que tá sussurrando? - perguntei.

– Porque se minha filha ouvir, ela vai contar pra mãe dela. - respondeu e começou a gargalhar, me fazendo gargalhar junto. - Eu te amo. - falou chegando perto de mim.

– Também te amo seu bobo. - sorri, cheguei mais perto dele, desfazendo a distancia entre nos dois, fiquei, um pouco, na ponta dos pés. Nós lábios estavam quase se tocando quando ouvimos um grito.

– Anastásia! - falamos juntos. Edward largou a minha mala no chão e me pegou pela cintura e correu pela casa. Paramos na porta do nosso quarto. Abri a porta, Anastásia estava escondida embaixo do cobertor, e eu a ouvia chorar, e o Emmett estava sentado na cama olhando pra ela com uma cara de paisagem.

– Annya, meu amor. - corri até a cama, tirando o cobertor de cima dela, ela me olhou com os olhos cheios de lagrimas e se jogou no meu colo. - Calma meu amor, o que aconteceu? -

– Ti... tio Emmett me con... contou uma historia de te... terror. - ela falou entre os soluços e lagrimas. Olhei pra ele incrédula.

– Foi sem querer, me empolguei. -

– Emmett, some daqui. - falou Edward e percebi que ele estava com raiva.


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Notas finais do capítulo

Meus anjos, não matem o Emmett... Beijos e até amanhã, suas lindas....