Cheguei em casa após ter embarcado Yumi, estava exausto, já estava bem solitário nos primeiros minutos sem ela, de repente meu celular tocou e era Mei

– oi, você já está em casa, queria muito te ver, ela perguntou com a voz meio tremula, parecia estar com problemas.

– sim estou, se você quiser vir aqui te esperarei aqui na frente de casa.

– ok, estou indo praí, jaa nee.

Desliguei o telefone e fiquei perdido pensando em Yumi, nos momentos em que estivemos juntos, de repente me peguei chorando por ela, meu peito doía ao lembrar-me daquele sorriso dela. Fui ate a frente de casa esperar por Mei, não estava nem um pouco a fim de vê-la mais para fazer o tipo atencioso tinha que ir né.

– oi, você parece triste, ainda esta pensando na Yumi? Ela disse isso passando os braços por meu pescoço, queria me beijar, mas acabei desviando, ela me olhou meio desconfiada então retirei seus braços disposto a acabar com aquela farsa.

– olha Mei, não acho que a gente vá dar certo, você sabe que eu não gosto de você realmente e...

– você quer terminar por que se reatou com a “irmãzinha” né?

– olha nem era pra gente tá junto entende? Aconteceu de eu estar carente e conhecer você.

– então eu fui só uma substituta? Uma garota que você poderia ter quando não estivesse bem com a Yumi?

– se você quiser pensar assim...

– olha pra mim também já deu, estou cansada de te ver perdido em pensamentos com ela e se puder não me procure mais, adeus.

Eu fiquei olhando ela sumir na esquina, entrei pra dentro de casa e ouvi meu celular tocar, subi as escadas o mais rápido que pude e o atendi,

– alo Hikaru?

– pode falar, estou te ouvindo.

– você pode avisar o meu pai que eu só vou voltar praí daqui dois anos? Eu ganhei uma bolsa em uma das melhores escolas daqui e ela tem parceria com a universidade de Tóquio, assim não vou precisar fazer exames pra entrar e...

– você vai me deixar aqui sozinho por dois anos?

– também fiquei triste, mas preciso manter meu foco em meu futuro sabia? E você por que não estuda também?

– olha eu tô meio sem animo pra te responder isso agora, vou dar o recado pro seu pai, jaa nee.

Aquilo era um choque pra mim, eu não tô conseguindo ficar algumas horas longe imagina dois anos? Mas ela estava certa, ela tinha um sonho a realizar e eu não pensava em nada mais que tê-la em meus braços e transar com ela quando quisesse. Tranquei a porta do quarto e fiquei ouvindo Guns n’ Roses, o jeito é esperar né?

Yumi...

Já faz dois dias que estou aqui em Paris, já fui a tantos lugares com minha mãe, já visitamos museus e a Torre Eiffel. Mas me pego lembrando de Hikaru quase todo o tempo, de quanto seria romântico nos dois aqui, mamãe e eu ainda não fomos para casa, ela também se casou e logicamente primeiro que o meu pai, ela tinha dois enteados gêmeos se não me engano, não os tinha visto ainda mas parece que mamãe se importa muito com eles. Senti um pouco de ciúme.

– filha, hoje vamos jantar com seu padrasto e seus “irmãos” como meu apartamento é pequeno você vai dividir o quarto com eles por enquanto até Frederick arrumar o quarto de hospedes pra você por esses dois anos.

– mas mãe quantos anos eles tem?

– 17 como você.

– você deve estar ficando maluca, como vai deixar sua filha dormir no mesmo quarto que dois desconhecidos? E ainda homens?

– relaxe querida eles não farão mal a você.

Fiquei super preocupada com essa ideia e se eles forem como Hikaru? Como me safarei dessa situação agora?

Chegamos em casa com muitas sacolas e minhas malas, logo fomos recebidos pelos dois garotos uma empregada e um mordomo que ficaram me fitando vagamente.

– Kombawa Mary-san, como foi sua viagem ao Japão? Perguntaram os gêmeos.

– foi muito bem meninos, esta é minha filha Yumi Haruhi peço gentilmente para que cuidem dela enquanto estiver aqui certo?

– hi, disseram juntos se aproximando de mim com olhos maliciosos.

– olá meu nome é Kaoru Asahina falou um de cabelos vermelhos e percieng, o outro apenas balançou a cabeça e segurou em minhas mãos beijando-as delicadamente dizendo.

– você ainda não aprendeu né maninho? Tem que ser cordial com as mulheres meu nome é Tsubaki Asahina e é um prazer conhece-la. Dizendo isso ele me abraçou e cochichou no meu ouvido: e vou faze-la sentir mais prazer ainda á noite. Deu uma piscadela e me soltou, ouvi a porta abrir e era meu padrasto ele deu um selinho em minha mãe e ficou me olhando por um tempo,

– e você quem é?

– so, sou Yumi Haruhi, sou sua enteada, prazer em conhece-lo, já estava tão corada por causa das provocações do segundo garoto que passei uma má impressão ao senhor a minha frente.

– ah sim você é a filha da Mary, seja bem vinda e tenha uma boa estadia qualquer coisa que precise chame um dos empregados ou sua mãe, até o jantar. Eu tive a impressão que aquele homem era bem rígido ou estava impressionado comigo, por que saindo dali ele olhou pra trás umas duas vezes.

Fui a procura do quarto dos meninos, logo avistei o Tsubaki,

– oi você pode me levar até o quarto, por favor?

– ah claro. Ele me puxou pelas mãos e abriu uma porta no fim do corredor, era um lugar aconchegante com cortinas claras e paredes verde esmeralda era enorme, tinha duas camas de solteiro a um canto e uma de casal do outro lado, acho que eles dormiam juntos e as outras era pra visitantes como eu, ele me mostrou o lugar e onde era o banheiro, colocou um pouco das minhas malas em cima de uma das camas e me mostrou onde eu podia guardar minhas coisas sentou-se na cama de casal e ficou me fitando me despir pelo box do banheiro.

– você vai estudar na Delacour não é?

– parece que sim. Respondi tirando a ultima peça de roupa do corpo de repente vi ele se aproximar do box e o abriu de supetão.

– nossa você é perfeita deixa o Kaoru ver isso. Ele fechou o box e me apressei em terminar meu banho, estava me secando quando o de cabelos vermelhos entrou (eu já estava de calcinha e sutiã claro), puxou minha toalha e olhou desapontado.

– aquele bastardo de merda, só me chama atrasado, puts.

Apressei-me em colocar o vestido e quando ia para a porta fui puxada de volta,

– não perderei as oportunidades que virão, ele me deu um selinho e saiu do

quarto eu fiquei tremula, não esperava aquilo, fui para sala onde todos esperavam o jantar e me sentei também. Logo uma das empregadas nos chamou e nos dirigimos para a mesa o jantar se passou silencioso e logo fui para o quarto descansar aquela viagem teria tirado todas as minhas energias.

Já estava quase dormindo quando ouvi uns gemidos do outro lado do quarto, um barulhinho que me lembrava de algo como um bebe sendo amamentado, mexi na cama meio que para observar de onde vinha aquele som, de repente avistei Tsubaki-san “brincando” com o membro de Kaoru-san e este o forcava a continuar o que estava fazendo, era a primeira vez que via uma cena dessas, era constrangedor, mas ao mesmo tempo me excitava, rapidamente já estava toda molhada e quase me sentando na cama para ver melhor, Tsubaki percebeu que estava observando-os e cochichou algo no ouvido de seu irmão, os dois se aproximaram de mim e começaram a alisar meus pés, foram subindo com as mãos juntos e chegaram ate meu sexo, quando perceberam que eu já estava excitada o Tsubaki-san começou a me sugar feito louco e o Kaoru começou a acariciar o membro e o ânus de seu irmão, eu estava perplexa com aquilo, o que mais ainda iria acontecer? De repente Kaoru-san começou a estocar o ânus do irmão e este quase engolia minha vagina, eu estava quase louca para pedir que Kaoru me penetrasse ao invés de seu irmão, mas dai veio a surpresa, Tsubaki parou de me sugar e começou a estocar-me da mesma forma que seu irmão fazia com ele logo nos três gozamos e acabamos dormindo juntos, esta foi a experiência mais maluca e gostosa que já tive.