Uma Militar Mega-tsundere escrita por otominha


Capítulo 2
Dia 2 - Marechal, como você é idiota!!!




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Konnichiwa! Acabei de chegar em casa... Então posso contar o restante da história.

Bom, onde eu parei mesmo...? Ah, sim... Eu não tinha visto nada... A sombra sumiu quando cheguei lá. Então eu caminhei para o quarto para falar com Mustang. Quando eu me virei para ir para o lado de fora, ela estava na porta.

Aquela sombra...

Era uma coisa na forma humana... Com um símbolo estranho no busto... E tinha unhas enormes... E estava no quarto.

―Rockbell... Fique parada. ― Mustang apontou a arma para aquela coisa, um pouco assustado.

―E se eu não quiser? ― Meu lado tsundere já estava meio aguçado, isso sempre acontece quando ele me dá ordens.

Ele suspirou e atirou naquela coisa, que desapareceu, e me disse:

―Faça o que quiser. Baka.

―Não sou baka, estúpido.

―Babaca.

―Imbecil.

―Nanica.

―O QUE VOCÊ DISSE? ― Dei um tapa no braço dele, pois NINGUÉM me chama de nanica.

―A-a-ai! Desculpa! Desculpa!

―Não desculpo não.

―Para de graça, Rockbell.

―Você me chamou de nanica.

―Mas isso não é motivo pra ficar chata desse jeito.

―Vá à merda, Mustang. ― Cruzei os braços, emburrada.

―Odeio você. ― Ele virou de costas para mim, e cruzou os braços.

―Também odeio você.

Ficamos trocando ofensas do tipo “retardado, imbecil, estúpido, idiota” por uns quinze minutos.

―Tá, desisto, chega, acabou, fim de jogo, você ganhou, marechal baka. ― Bati o pé no chão, e ele se virou para mim.

―Ora, ganhei, coronel?

―Ganhou. Cala a boca.

Saí do quarto, um pouco nervosa, e percebi que meu irmão havia ficado no quarto.

―Mustang? ― Voltei para o quarto, e o vi desmaiado no chão, com aquela coisa em cima dele.

Meus olhos ficaram vermelhos, e eu fiz um machado surgir da luz, e lutei contra a sombra, cheguei a arrancar um braço dela. Depois que cortei o braço dela, a sombra fugiu, saindo pela janela.

―Mustang? Marechal? Nii-san? ― Fiquei em cima dele, tentando acordá-lo. Como ele não acordou, e eu ainda estava meio tsundere, dei um tapa no rosto dele, que acordou imediatamente.

―A-ah...! Coronel, por que fez isso?

―Você não acordava, então era o único jeito.

―Não era não. Custava me acordar direito?

―Como assim?

―Me cutucando... Qualquer coisa, menos me batendo. Sua violenta.

―Não sou violenta! ― Dei outro tapa no rosto dele.

―Tá vendo, sua violenta idiota! Sai de cima de mim agora. ―Ele cruzou os braços, me encarando.

―E se eu não quiser? ― Cruzei os braços e sentei em cima das pernas dele.

―P-para...! Por favor. ― Mustang corou, tentando me empurrar.

―Ora, ora... Quem diria... O marechal Roy Mustang envergonhado.

―Idiota.

―Lesado.

―Babaca.

―Imbecil. ― Mostrei a língua para ele, provocando-o.

―Como você é idiota. ― Disse ele, segurando minha língua, e eu corei um pouco.

Bom, conto o resto amanhã, pois agora tenho um compromisso importante. Oyasuminasai. Kissus.


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