Uma Militar Mega-tsundere escrita por otominha
Konnichiwa! Acabei de chegar em casa... Então posso contar o restante da história.
Bom, onde eu parei mesmo...? Ah, sim... Eu não tinha visto nada... A sombra sumiu quando cheguei lá. Então eu caminhei para o quarto para falar com Mustang. Quando eu me virei para ir para o lado de fora, ela estava na porta.
Aquela sombra...
Era uma coisa na forma humana... Com um símbolo estranho no busto... E tinha unhas enormes... E estava no quarto.
―Rockbell... Fique parada. ― Mustang apontou a arma para aquela coisa, um pouco assustado.
―E se eu não quiser? ― Meu lado tsundere já estava meio aguçado, isso sempre acontece quando ele me dá ordens.
Ele suspirou e atirou naquela coisa, que desapareceu, e me disse:
―Faça o que quiser. Baka.
―Não sou baka, estúpido.
―Babaca.
―Imbecil.
―Nanica.
―O QUE VOCÊ DISSE? ― Dei um tapa no braço dele, pois NINGUÉM me chama de nanica.
―A-a-ai! Desculpa! Desculpa!
―Não desculpo não.
―Para de graça, Rockbell.
―Você me chamou de nanica.
―Mas isso não é motivo pra ficar chata desse jeito.
―Vá à merda, Mustang. ― Cruzei os braços, emburrada.
―Odeio você. ― Ele virou de costas para mim, e cruzou os braços.
―Também odeio você.
Ficamos trocando ofensas do tipo “retardado, imbecil, estúpido, idiota” por uns quinze minutos.
―Tá, desisto, chega, acabou, fim de jogo, você ganhou, marechal baka. ― Bati o pé no chão, e ele se virou para mim.
―Ora, ganhei, coronel?
―Ganhou. Cala a boca.
Saí do quarto, um pouco nervosa, e percebi que meu irmão havia ficado no quarto.
―Mustang? ― Voltei para o quarto, e o vi desmaiado no chão, com aquela coisa em cima dele.
Meus olhos ficaram vermelhos, e eu fiz um machado surgir da luz, e lutei contra a sombra, cheguei a arrancar um braço dela. Depois que cortei o braço dela, a sombra fugiu, saindo pela janela.
―Mustang? Marechal? Nii-san? ― Fiquei em cima dele, tentando acordá-lo. Como ele não acordou, e eu ainda estava meio tsundere, dei um tapa no rosto dele, que acordou imediatamente.
―A-ah...! Coronel, por que fez isso?
―Você não acordava, então era o único jeito.
―Não era não. Custava me acordar direito?
―Como assim?
―Me cutucando... Qualquer coisa, menos me batendo. Sua violenta.
―Não sou violenta! ― Dei outro tapa no rosto dele.
―Tá vendo, sua violenta idiota! Sai de cima de mim agora. ―Ele cruzou os braços, me encarando.
―E se eu não quiser? ― Cruzei os braços e sentei em cima das pernas dele.
―P-para...! Por favor. ― Mustang corou, tentando me empurrar.
―Ora, ora... Quem diria... O marechal Roy Mustang envergonhado.
―Idiota.
―Lesado.
―Babaca.
―Imbecil. ― Mostrei a língua para ele, provocando-o.
―Como você é idiota. ― Disse ele, segurando minha língua, e eu corei um pouco.
Bom, conto o resto amanhã, pois agora tenho um compromisso importante. Oyasuminasai. Kissus.
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