O Despertar De Mewtwo escrita por 365fanfics


Capítulo 17
De frente com Mewtwo


Notas iniciais do capítulo

Capítulo com o ponto de vista de Lance.
Acredito que esse seja o capítulo que todo mundo conta nos dedos para acontecer, mas isso só vocês poderão dizer.
Boa leitura :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/395117/chapter/17

– Se conseguirmos entrar na base da Equipe Rocket sem levantar suspeitas ficaremos um passo de destruir Mewtwo. – conversava com Small Lady enquanto terminava de me vestir.

– Temos que arriscar – ela colocava os uniformes que conseguimos roubar.

– Ual, fala sério, isso é ou não é a Equipe Rocket? – Steven ficou surpreso em ver os nossos disfarces.

– Pessoal, Will e eu também vamos com vocês – Bruno se aproximou de nós já preparado.

Graças a ajuda do Bill – sim, o mala do Bill – descobrimos a provavel base em que Mewtwo está. Mesmo assim estaríamos correndo risco de sermos descobertos antes de encontrá-lo porque não tínhamos o mapa, que era uma mais secretas que a Equipe Rocket tinha em Kanto.

Só espero que não haja problemas.

Também conseguimos roubar dois carros de operações da Equipe Rocket – porque ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão – Steven e Cynthia foram num carro, Small Lady, Will, Bruno e eu no outro.

Enquanto eu dirigia até a base, Small Lady e Will me davam as coordenadas por seus rastreadores, que além de GPS, seriam extremamente úteis na hora de encontrar Mewtwo. A base ficava mais longe do que pensava, mas pelo menos não seria necessário nadar.

Eu tive um sonho essa noite, mas não foi exatamente um sonho... foi uma recordação do meu pai, ele falava comigo enquanto a gente passeava pela Floresta de Viridian. Não lembro exatamente o que a gente conversava, mas lembro dele dizer para ter coragem sempre e nunca ter medo de enfrentar um inimigo.

Depois fomos para casa... acho que tinha uns nove anos, foi um pouco antes do inicio da jornada e eu estava mega ansioso para ganhar meu primeiro pokémon.

Tudo estava tranquilo até o Vídeo Phone de casa começar a tocar... era minha mãe, diretamente de Blackthorn. Minha mãe ocupava o cargo de líder que hoje pertence a Clair.

Lembro da sua voz angustiada no telefone, pedindo ajuda porque a Equipe Rocket tinha entrado no santuário do dragão para roubar os pokémons que lá viviam... aquela foi a primeira vez que ouvi falar da Equipe Rocket.

Lembro também de como aquilo atingiu o meu pai. Ele me pegou pela mão e me arrastou até o Planalto Índigo e de lá, junto com o meu avô e partiu.

– Pai me deixa ir com você! – pedi, mas ele apenas fez que não com a cabeça e já voou para longe.

– E aí, garotão? Quer jogar algum jogo? – Bruno se aproximou de mim, ele devia ter uns 18 anos.

– Ta né? Meu pai nunca me deixa ir a lugar algum... – entrei no Planalto e ele veio atrás.

– Olha, vai por mim, quando você crescer poderá acabar com esses aproveitadores – ele riu e eu não entendi qual era a piada – e com certeza verei você reclamar por isso.

############

Não sei por que raios tive esse sonho, era uma lembrança tão distante, mas ao mesmo tempo irônica. Ao meu lado, no banco de passageiro, estava Bruno e nós invadiríamos a base da Equipe Rocket.

A hora chegou, agora posso enfrentá-los quando quisesse... Eu vou batalhar hoje não por mim ou pelos pokémons ou até mesmo pelas regiões de Kanto e Johto, eu vou batalhar pelo meu pai... que mais do que todo mundo sempre se preocupou em parar a Equipe Rocket.

Pai, essa é pra você!

Quando chegamos à base logo nos separamos. Small Lady e eu fingimos trabalhar por um tempo e prestamos atenção no comportamento de todos a nossa volta. Até que ela me puxou para um lugar mais afastado. Só então percebi que tínhamos entrado em um banheiro masculino.

– Precisamos resolver isso logo – ela disse enquanto mexia no rastreador sem parar – se tivermos sorte, talvez consiga captar alguma onda do Mewtwo que nos leve até ele.

Eu estava nervoso, estava trancado com a minha rival em um banheiro de dois metros quadrados. Se alguém chegasse haveria o risco de colocarmos tudo a perder. E ela não parava de olhar para aquela coisa que só mostrava uns gráficos malucos e abstratos.

De repente vi alguém abrindo a porta e se aproximando. Fiz a primeira coisa que veio em mente. Coloquei a minha mão na boca de Small Lady e joguei seu corpo contra a parede e comecei a beijar seu pescoço.

Tenho que admitir, essa foi melhor parte de se passar por um membro da Equipe Rocket.

O Rocket abriu a porta e viu aquela cena. De dois mestres pokemons tentando matar Mewtwo, passamos a ser apenas dois Rockets dando uns amassos no banheiro.

– O que vocês estão fazendo? – ele perguntou horrorizado com a cena.

– Ah, você sabe o que estamos fazendo né? – respondi para o Rocket na maior cara de pau.

– O chefe não gosta que faça essas coisas durante o expediente. – ele ficou nos olhando, Small Lady estava corada pelo que fiz, o que ajudou no disfarce – Temos suspeitas de espiões na base, portanto saiam daí e vão atrás deles.

Droga, já sabem que estamos aqui.

– É para já. – peguei Small Lady pela mão e demos o fora – Desculpe por ter feito isso, já conseguiu o mapa?

– A-as ondas... do Mewtwo vê-vêm dos fundos da... da ba-base e o rastreador si-simulou um mapa. – eu te deixo assim Small Lady?

– E você tem certeza que podemos confiar cegamente nessa coisa? – perguntei, aquilo poderia nos levar para alguma armadilha.

– Claro que sim, fui eu quem projetou essa “coisa”. – ela me olhou de lado.

Parei de correr um pouco, estávamos numa parte meio isolada da base, ou seja, dava para conversar e pelo menos a olho nu, não tinham câmeras ou microfones. Embora aquela base era maior do que poderia imaginar.

– O que? Mas não tinha sido o Bill? – ela só poderia estar de brincadeira, eu vi quando o Bill entregou para os dois o aparelho.

– Não, o Will construiu e o Bill programou, mas o projeto e a teoria é toda minha. – ela respondeu isso com a maior naturalidade.

– Brilhante. – foi só o que consegui dizer naquele momento.

– Não foi difícil, projetar o barco do Steven foi bem mais trabalhoso. – ela dizia como se fosse a coisa mais simples.

– Você já projetou um barco? – perguntei surpreso. – Meus parabéns... de verdade... quando a gente era criança eu ficava puto com isso, você sempre conseguia ser boa em tudo.

Eu passei uma boa parte da minha infância e pré-adolescência com um ódio mortal desta garota... justamente por esse motivo. Era sempre fora perfeita e tudo que fazia, e quando eu digo tudo, eu digo tudo mesmo.

– O que você nunca entendeu foi que meu sucesso foi resultado da minha dedicação e do meu esforço – ela franziu o cenho – você acha que eu não fracasso? Já projetei e construí um avião que não voava direito e coloquei a vida do meu ex-namorado em risco.

– Ah... e... o que aconteceu com o seu ex? Vocês não estão mais juntos por esse motivo? – era a primeira vez que ela falava para mim sobre sua vida pessoal.

– Por que quer saber? – ela pareceu um pouco desconcertada com a minha pergunta.

– Eu só estou curioso. – dei um sorriso sem graça para ela – Ah, deixa pra lá, você não precisa falar sobre isso se não quiser.

– Ele foi aceito na melhor universidade que existe em Unova e teve que ir embora... quando tudo isso terminar eu irei atrás dele.

Eu gostaria de saber que tipo de homem larga uma mulher para estudar...

– Boa sorte. – foi só o que consegui responder, mas confesso que não foi sincero, aquele cara certamente não era homem para ela.

Small Lady você precisa conhecer um homem de verdade, um homem que faça você se sentir feliz, e não com saudades.

Voltamos a correr e chegamos até os fundos, tinham vários cartazes escritos “entrada restrita” com certeza era ali. No carro que roubamos, tinham alguns cartões, passamos um deles com a esperança de que a porta se abrisse.

E abriu.

Logo já foi possível ver Mewtwo ligado em um monte de aparelhos, mas ele estava diferente e menor. Dormia em sono profundo.

Senti um alívio imenso ao ver aquela cena. Finalmente os nossos problemas seriam encerrados e tudo voltaria a ser como antes.

Mas do nada comecei a sentir um vazio dentro de mim.

Olhei para Small Lady e ela vibrava em silêncio enquanto se aproximava de Mewtwo.

Não sei como dizer isso, mas quando estou com ela, eu me sinto mais feliz.

E quando tudo acabasse ela iria embora para Unova.

Eu não quero que ela vá.

– Droga, o Will estava certo. – ouvi Small Lady reclamando enquanto manuseava os computadores em volta do pokémon.

– O que aconteceu? – se a gente não se apressasse alguém poderia chegar e por tudo a perder.

– A transformação dele já está quase concluída. Ele vai despertar em breve.

– Então vamos acabar de vez com isso. – comecei a me aproximar dela e do Mewtwo.

– Parem!! – essa voz era do... Ash?

Ele correu e se colocou a frente do corpo de Mewtwo.

– Não machuquem ele!

– Ash, se não destruirmos ele vai despertar e destruirá o nosso mundo. – Small Lady já tinha uma de suas pokebolas em mãos.

– Não, Mewtwo é só um pokemon que está sendo usado pela Equipe Rocket. Ele é uma vitima.

– Quanta ingenuidade, esse pokemon só nos levará a um mundo governado pela Equipe Rocket. – Small Lady não parava de discutir com Ash.

E essa discussão me deixou dividido, sabia que Small Lady tinha razão, mas... Seria certo matar Mewtwo para encerrar o assunto?

– Ele não é culpado, ele é inocente.

– Ora, ora, temos visita. – gelei ao escutar essa voz – Vocês não sabem que é proibido entrar aqui?

– É o Giovanni!

Eu juro que se o Ash não falasse, eu acharia que fosse uma enfermeira Joy acompanhada de uma Chansey shiny.

– Pelo visto já descobriram o meu novo pokemon.

– Mewtwo não pertence a ninguém. – Ash, cale a boca.

– Em pouco tempo ele despertará e quando isso acontecer eu serei invencível. – E agora? O que vamos fazer?

– Cale a boca, jamais permitiremos isso. Umbreon bola sombria.

O Umbreon criou uma enorme bola de sombra que foi em direção ao Giovanni, mas ele saiu ileso.

– Não pode ser! – Small Lady não acreditava no que via.

Se ele recebeu o golpe diretamente por que não caiu?

– Idiotas, esse é meu território, enquanto estiver aqui serei invencível, não importa quantas vezes vocês tentem me atacar.

– Então eu vou te mostrar o hiper raio do meu... – antes que terminasse senti que fiquei preso em uma espécie de armadilha. A mesma armadilha também pegou Small Lady e Ash.

Droga, tudo deu errado.

– Giovanni, por favor, pare de fazer maldade com os pokemons. – Ash implorava.

Eu me esforçava para me soltar daquelas coisas grudadas em minha roupa, mas era impossível. Aquilo era o fim, tínhamos virado brinquedos nas mãos de Giovanni.

– Giovanni, está enganado se pensa que suas ambições se tornarão realidade! – gritei enquanto tentava me soltar.

Por estar com braços e pernas imóveis, assim como Small Lady, não conseguia alcançar o pokefone e avisar aos outros. O único jeito era torcer para que eles chegassem a tempo de nos salvar.

– Ninguém jamais se atreveu a dizer que minhas ambições não se realizarão. – ele me olhou feio por um momento, mas logo depois sorriu maliciosamente, senti um frio na espinha com a sua expressão. – A única pessoa que disse isso foi seu pai, e eu o matei.

O que? Ele matou o meu pai? Ele matou uma das pessoas que mais amava?

– O que? – foi a única coisa que consegui pronunciar, minha mente ficou em branco.

– Isso mesmo que você ouviu, seu pai tinha um plano de parar a minha organização. – meu pai sempre foi uma pessoa muito correta, eu o admirava por isso. – Mas antes que ele pudesse fazer, ordenei meus homens para que causassem aquele pequeno acidente hahahaha. – aquele miserável estava rindo? Só Arceus sabe o quanto sofri por perder as duas pessoas que mais amava naquele acidente.

– Eu vou matar você! – não sei como exatamente, mas consegui me libertar.

Saí correndo em direção ao Giovanni, só queria que ele pagasse pelo que fez aos humanos, aos pokemons e principalmente a minha família.

Fui para cima dele, o joguei no chão e comecei a socá-lo. Não pararia até que ele perdesse os sentidos.

– Lance pare, por favor, pare. Você não é como ele. – Small Lady também havia conseguido se soltar.

– Ele tem que pagar pelo que fez.

– Eu sei, mas não é certo sujar suas mãos de sangue. – ela se colocou entre mim e Giovanni, que continuava jogado no chão.

Não sei se foi a forma como ela falou comigo, mas me fez parar.

Apesar de ser minha rival, eu confio totalmente nela.

– Você está certa, não vou sujar minhas mãos.

A justiça faria isso por mim, e eu moveria céus e terra se fosse preciso para colocá-lo na cadeia.

– Vocês acham mesmo que são os primeiros a tentarem me parar? Não importa o que vai acontecer. – ele colocou a mão na boca, estava começando a sangrar e olhou para o corpo de Mewtwo – Vocês vão morrer. – e riu novamente.

– Escuta aqui Giovanni, eu não tenho medo de confrontar as minhas forças com as suas. – Small Lady foi em direção a ele – Não importa o quão rico e poderoso você seja o bem vencerá.

– Tem certeza? – ele sorriu maliciosamente.

Algo foi em direção a ela, era como se fosse uma corrente, pois prendeu seus braços, mas também liberava choques. Ela caiu e começou a se debater. Fiquei perplexo ao ver seu corpo trêmulo e algumas faíscas saírem da corrente.

– Se você não fosse uma mestre pokemon teria uma vida mais longa. – vi um cara de jaleco se aproximando com uma arma. Ele me parecia familiar.

Oh não, é verdade, esse foi o cientista responsável pela evolução forçada do Gyarados Vermelho que quase destruiu a cidade de Mahogany.

– Professor Sebastian, eu tenho uma ideia melhor... ela é bonita e tem personalidade. Eu gosto de mulher assim. – ele ficou olhando para ela – Você me escapou quando criança, mas desta vez a vovó não está aqui... Você é minha, gracinha.

COMO SE ATREVE A DIZER ISSO? FAREI VOCÊ SE ARREPENDER.

– Deixe a em paz! – saquei a pokebola – Dragonite, hiper raio.

Dragonite atacou, porém o hiper raio não atingiu os dois.

– Essa sala absorve qualquer tipo de ataque. – ele voltou a olhar para ela. – Professor Sebastian leve-a daqui. Te darei as coordenadas. Desta vez você não me escapa.

Vários outros Rockets surgiram e Mewtwo desapareceu, como se tivesse usado seu teletransporte.

Eu vi quando ele desapareceu, mas nenhum Rocket agiu com estranheza, era como se fosse comum tudo aquilo.

Meu desespero só aumentou, será que ele tinha acabado de despertar. E cadê Small Lady? Ela não estava mais ali.

Nesse mesmo tempo Cynthia e Steven atacaram com hiper raio de seus pokemons. Apesar da sala absorver ataque, aquele hiper raio fez os Rockets se dispersarem. Senti alguém puxando forte a minha mão.

– Steven?

– De pressa Lance temos que sair daqui.

– Sempre causando problemas mocinho. – ouvi a voz de Bruno, ele tinha soltado o Ash.

– Mas eu só estava querendo ajudar. – Ash, você foi o culpado.

– Não posso ir embora Steven, eles estão com Small Lady.

– Eu sei, mas isso a gente resolve depois.

Como assim a gente resolve depois? Ela está nas mãos da Equipe Rocket, e eu sei perfeitamente quais são as intenções do Giovanni com ela.

Não permitirei que ele encoste em um fio de cabelo dela.

Steven continuou a me segurar pela mão e a andar a passos rápidos, e paramos apenas quando pegamos uma boa distancia da base da Equipe Rocket.

– Está todo mundo bem? – perguntou Cynthia.

– Por que você tinha que aparecer Ash?!?! – me aproximei do garoto, mas logo senti Bruno me segurando.

– Calma Lance, brigar com ele não nos levará a nada.

– Eu tento ser tolerante com você todas as vezes que você aparece no meu caminho me atrapalhando, mas agora por sua culpa Small Lady está nas mãos da Equipe Rocket. – aquilo era a mais pura verdade, eu sempre tentei ser um cara legal com Ash, até porque nunca deixei de cumprir minhas obrigações com as interferências dele.

Mas agora por culpa dele Mewtwo continuava vivo, prestes a despertar e Small Lady, a mais entendida do assunto, virou refém do miserável do Giovanni.

– Eu vou encontrá-la – Will começou a mexer no rastreador – ela está em alto mar nesse momento seguindo para Cinnabar.

– Mewtwo está com ela? – Cynthia perguntou ao Will.

– Não, eles fazem caminhos diferentes, segundo rastreador.

– Will leve Ash até Pallet – Steven virou-se para nós – vamos bolar algum plano rápido enquanto isso.

– Small Lady está mesmo indo em direção a Cinnabar, certo? Então é para Cinnabar que eu vou – tirei minha pokebola do bolso – vamos lá Dragonite.

– Lance uma grande tempestade se aproxima e antes de tentar recuperá-la temos que ter um plano. – disse Cynthia, e ela tinha razão, mas eu não podia ficar ali plantado enquanto Giovanni colocava suas mãos imundas nela.

– Eu vou atrás dela, vocês vão atrás de Mewtwo. – e parti com o Dragonite.

Cynthia estava certa, uma grande tempestade se aproximava, mas isso não importava.

Há muito tempo eu tive uma rival, uma garota nascida em Lavender... Eu a odiava até há pouco tempo, e ela também parecia me odiar. E embora eu já tenha até mesmo a chamado de prostituta, ela era na verdade, a mulher mais corajosa que já conheci.

Small Lady não importa se você é minha rival, eu te salvarei, custe o que custar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado... Infelizmente hoje é o meu ultimo dia de férias e amanhã já voltarei para a rotina trabalho + faculdade. Culpa da Copa _I_
Não sei exatamente quando postarei os proximos, mas como a fanfic está na reta final, garanto que não demorarei mais de uma semana.
Um grande abraço.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Despertar De Mewtwo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.