Amor De Infância escrita por Larissa Silva, Bismark Germanotta, Juubs, Lukaz StoRn


Capítulo 13
Primeira Vez


Notas iniciais do capítulo

Meninas capitulo muuuito grande por que não sei quando vou poder postar essa semana, esse é de tirar o folego ! ui ui k'



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POV DE PRISCILA

Depois do pequeno barraco na festa da minha preta, correu tudo bem.

 Thyago ontem tinha ido la em casa me pedir desculpa por todas as vezes que me iludiu, por todas as nossas brigas, e me pediu em namoro, eu claro louca apaixonada aceitei, ele foi meu primeiro amor eu e Thiago crescemos juntos, eu desde pequena sempre fui apaixonada por ele, meu primeiro beijo, meu primeiro amor, sabe como é né, bom saímos da festas as meninas foram dormir na casa de Sophia, eu preferi vir pra casa, e Thyago me trouxe  quando cheguei meus pais não estavam, tinham ido viajar, e hoje Fatima, a empregada aqui de casa tava de folga, entrei e Thyago veio junto, ele tomou banho e foi na cozinha enquanto eu fui tomar o meu, convidei ele pra dormir aqui, até por que já era 4 horas da manhã, ia ficar tarde pra ele voltar. Quando eele entrou no quarto eu estava só de toalha procurando uma roupa de dormir, confesso que estava na maldade, queria um baby doll mais sexy, um pouco mais abusado, ele entrou no quarto de bermuda TAC TEL e eu ainda estava de toalha ele se aproximou e me deu um beijo, eu puxei ele mais pra perto e soltei a toalha.

POV THYAGO

Eu tinha a impressão de que Priscila nunca ia parar de me surpreender. Não respondi, apenas puxei-a pela cintura e grudei-a em meu corpo, pouco me importando em molhar-me novamente. Em seguida arrastei pesadamente minhas mãos por seu corpo, sentindo-lhe as curvas pouco acentuadas e os seios médios, causando a ela um pequeno arrepio breve e um morder de lábios sexy, enquanto tratava de apertar os olhos, nervosa.

–Shh,fica calma. -Colei meus lábios em sua orelha e suguei seu lóbulo em seguida, fazendo-a erguer ambos os braços em resposta, para que eu pudesse pegar ela no colo. Nossos corpos desgrudaram-se por segundos, que pareceram infinitos para mim,tratei de grudá-los no momento em que a coloquei na cama.

Senti seus mamilos excitados contra minha pele nua e não hesitei em gemer contra sua orelha,sentindo uma de suas mãos agarrar minha nuca,acariciando-a entre os dedos e trazendo-me para seus lábios,beijando-a com fulgor.

Sua mão livre escorregou pesadamente por minhas costas,arranhando-a,fazendo-me arfar entre aquele beijo cheio de desejo. Suguei sua língua em resposta e senti seu corpo pequeno aninhar-se ainda mais contra o meu.

Priscila

Ele estava indo devagar,com calma.

A prova daquilo era eu. Com seios expostos e ele ali,focando-se em minha boca,em minha nuca,em meu rosto,que por vezes era acariciado por ele,incitando-me a aprofundar ainda mais o beijo.

Sofregamente afastei nossos rostos,puxando o ar com dificuldade,pudera,este fazia-se tão rarefeito,tão quente.

–Você tem certeza disso? -Ele me perguntou em tom sério,embora eu conseguisse distinguir em sua voz certa urgência.

–Não. -Respondi de forma sincera,sorrindo-lhe. -Mas não quero esperar para me arrepender amanhã. -E novamente beijei-o de maneira necessitada,sugando sua língua enquanto sentia-me ser erguida por ele,enroscando ambas as pernas em sua cintura,sentindo sua já formada ereção contra meu corpo,fervendo-me por dentro..

Desvencilhei-me de Thy e fitei-lhe nos olhos. Seus orbes negros faiscavam em desejo e sua língua passeava brevemente em seus lábios vermelhos e molhados do banho

–Thyago..-Chamei-o em um sopro,abrindo minhas pernas o suficiente para que ele se acomodasse entre elas,friccionando nossos pontos de prazer,trazendo em minha boca outro gemido cruel.

Não se deu o trabalho de responder,soltou uma risasa abafada e escondeu seu rosto no vão de meus ombros,beijando-o e mordendo-o de leve,subindo com sua língua rumo a meu pescoço,manchando minha pele com sua saliva,em seguida sugando-a com tamanha força que fora obrigada a me apertar contra seu corpo,implorando por um contato mais intenso.

Thyago divertia-se com meu sofrimento,afinal,esta era a única razão para que ele aprofundasse sua tortura.

Seu dedo indicador subiu por minha barriga,circulou meu umbigo e passou pelo vão de meus seios,fazendo todos os pelos de meu corpo eriçarem-se de forma automática e absurda,trazendo a mim um frio na barriga e uma sensação jamais experimentada.

Eu podia me sentir tensa,ansiosa e,definitivamente excitada. Muito.

Seu dedo fez o caminho de volta ao mesmo tempo que sua boca beijava meu queixo,e,ao mesmo tempo em que ele mordia o mesmo,seu dedo adentrou o vão de minha calça,fazendo-me arquear o corpo com aquele simples toque próximo a minha área íntima,fazendo-o rir de forma sacana.

–Isso é injustiça. -Ofeguei sentindo seu hálito gelado contra meus mamilos rijos. -Muita injustiça. -Completei,apertando com uma de minhas mãos seus cabelos molhados,incitando-o a colocar a boca neles.

–Doce vingança! -Disse em tom brincalhão,irritando-me por um instante.

Mas eu definitivamente não consegui pensar em nada ao sentir seus lábios envolvendo-me o mamilo.

Virei os olhos de puro prazer e satisfação ao sentir sua língua circular-me a região sensível. Eu queria gritar,era verdade,mas não daria este gostinho para ele. Contentei-me em morder meu lábio com força e apertar as pernas na esperança de que isso fizesse cessar meu prazer.

Mas a medida que ele sugava-me,mordia-me,abusava-me e abria minha calça,eu ia enlouquecendo mais e mais. De uma coisa eu nunca poderia duvidar na minha vida : Ele com certeza não estava compensando nada.

Escorreguei minhas mãos por seu corpo,arranhando-lhe toda a lateral do mesmo,deixando ali a marca vermelha de minhas unhas.

Arqueei minha cintura para ajudá-lo a retirar sua calça e aproveitei para roçar-me descaradamente em seu membro, que pulsou sobre minha perna. Mordeu meu mamilo ao mesmo tempo em que conseguiu arrancar sua blusa, permitindo que seu dedo indicador voltasse a deslizar por meu corpo livremente,chegando ao elástico de sua peça íntima, tirando com voracidade.

Ninguém em uma situação como aquela conseguiria cumprir tão simples tarefa,eu mal conseguia pensar,quanto mais agir.

Tudo que minha mente pensava era a forma cujo a região entre minhas pernas pulsava,implorando por ele,implorando para que ele me preenchesse,para que eu pudesse sentir mais de sua língua deliciosa,que,naquele momento,escorregava por minha barriga,mordendo e sugando minha pele. Sim,eu desejava-o quase tanto quanto desejava o ar. Não,o ar não era tão importante naquele momento,mas Thyago era.

Thyago e aqueles olhos que me queimavam a carne, que me faziam gemer tão despudoradamente seu nome e implorar por mais. Céus, eu o desejava tanto!

Suas mãos apertaram-me as partes internas das coxas, fazendo-me arfar enquanto abria ainda mais as pernas.

Thyago

Meu membro pulsava dolorosamente, e, pouco mais de sua cabeça já podia ser vista escapando para fora do elástico,mas eu queria que aquele momento durasse. Eu queria ser cruel.

Rosnei em desespero.

Desespero este que me obrigou a levar uma de minhas mãos a meu membro, apertando-o, buscando um pouco de alívio.

Fiquei de joelhos sobre a cama e levantei uma de suas pernas, apoiando-as em meus ombros, consequentemente, fazendo com que seu íntimo grudasse em meu rosto, obrigando-me a sentir aquele delicioso perfume saindo de si.

Em um gesto rápido eu toquei-lhe com os lábios, abrindo suas dobras e ganhando total visão de seu clitóris, passando a língua na região de forma lenta e torturante.

Fui recompensado com um gemido baixo e rouco que me levou aos céus, eu provavelmente teria chegado a meu ápice se não estivesse tão obstinado em dar-lhe prazer.

Suguei-lhe e mordi-lhe de forma leve,sentindo-a rebolar em minha boca e apertar brutamente meus cabelos,empurrando-me ainda mais para próximo de seu calor.

Introduzi um dedo dentro de si e senti seus músculos tensionarem-me.

–Tão apertada... -Ronronei, aumentando o ritmo de meu dedo e de minha língua, começando um vai e vem rápido, tirando-o por vezes e introduzindo-o por inteiro, fazendo-a gritar e arranhar minha nuca,finalmente chegando a seu primeiro orgasmo,derramando-se em minha boca.

Suguei-lhe até a última gota, sem seguida beijei-lhe com fulgor, fazendo-a provar de seu próprio gosto,que por acaso,era delicioso.

Suas mãos pequenas e tremulas alcançaram minha cueca, conseguindo arrancá-la sem dificuldades desta vez, fazendo-me soltar um gemido de alívio.

–Tem certeza? -Perguntei pela última vez, interrompendo nosso beijo.

–Tenho. -Gemeu, mordendo e sugando meu lábio inferior, em seguida, escorregando seus lábios a meu queixo, deslizando sua língua por minha traqueia, sugando-a a ponto de deixá-la arroxeada.

Encostei meu membro em sua entrada e fitei-lhe o fundo dos olhos, procurando neles, algum tipo de negação, de reação, alguma outra surpresa típica de Priscila, mas eu só conseguia ver excitação, desejo, urgência.

Comecei a penetrá-la de forma lenta, sentindo seus músculos pressionarem-me a ponto de expulsarem-me de dentro dela, causando-me uma intensa onda de prazer, que,aos poucos ia tirando-me de órbita.

Priscila

Eu não queria nem iria deixar minha dor transparecer,afinal,em poucos segundos ela iria transformar-se em prazer de qualquer forma.

Contentei-me em afundar meu rosto contra o vão dos ombros de Thy, mordendo-o de forma leve e sentindo o gosto de seu corpo com o suor.

Sim, as gotas de chuva naquele momento já haviam se condensado, dando lugar ao suor, ao fogo que me percorria as entranhas junto com o membro fervente.

–Oh Deus... -Não evitei o grito ao senti-lo preencher-me por inteiro, fitando-me com aquele sorriso torto e convencido nos lábios, causando-me uma estranha sensação de conforto.

Ele esperou uns instantes até que me acostumasse com tudo aquilo dentro de mim, em seguida começando movimentos lentos e profundos de vai e vem dentro de mim, alcançando-me por vezes meu ponto sensível.

Apertei-lhe as costas com as unhas e arfei pesadamente enquanto sentia minha cintura rebolar automaticamente para ele,sentindo-o explorar-me por inteiro,abrindo passagem cada vez mais.

Mais forte,mais fundo,mais intenso.

Uma de suas mãos pousou em meu seio,apertando-o a medida que ele aumentava a velocidade,as vezes saindo por inteiro de dentro de mim e colocando tudo novamente,fazendo meu corpo tremer e minha boca soltar impropérios desconhecidos até aquele momento.

Thyago

Cada vez que me enterrava dentro dela a definição de prazer mudava.

Aquilo era algo totalmente novo para mim, não só porque era a primeira vez que fazia aquilo com algum tipo de sentimento envolvido,mas também porque,pela primeira vez,eu me preocupava em dar prazer e não só receber.

Gemíamos em perfeita sincronia, movíamos em perfeita sincronia. Parecia que nossos corpos se conheciam ha tempos, que éramos antigos amantes, que ela lia minha mente e que eu lia a dela, afinal, não havia outra forma daquilo ser tão perfeito.

E, em perfeita sincronia, gozamos.

Esparramei-me dentro dela ao mesmo tempo em que seus músculos contraíam-se de maneira bruta,em seguida relaxando de forma extrema e primorosa,em mais um orgasmo.

Saí de cima dela e deitei a seu lado. Ambas as respirações estavam descompassadas.

Eu não tinha forças para falar,fiquei um tempo parado apenas olhando o teto e tratando de me lembrar qual era o ritmo normal de minha respiração,até que senti o corpo pequeno de Ramona escorar-se ao meu e sua cabeça apoiar-se em meu peitoral,onde tratei de aninhá-la.

–Está acordado? -Perguntou em um fio de voz,ainda cansada.

–Estou. -Murmurei,afagando seus cabelos.

–Canta para mim? -Pediu de forma manhosa.

–O que? -Perguntei,confuso.

–Qualquer coisa. -Deu de ombros,espalmando uma de suas mãos em seu peitoral.

Para pra pensar
Porque eu já me toquei,
Eu te escolhi
Você me escolheu, eu sei

Tá escancarado
Vai negar pro coração
Que você tá com sintomas de paixão

–Jorge&Mateus? -Questionou-me soltando uma risada fraca.

–Quer que eu pare?

–Não,por favor,continua. -Implorou.

Que é quando os olhos se caçam
Em meio à multidão,

É quando a gente se esbarra
Andando em qualquer direção,

Quando indiscretamente
A gente vai perdendo o chão,
Vai ficando bobo
Vai ficando bobo

E aí já era
É hora de se entregar,
O amor não espera
Só deixa o tempo passar

E fica pro coração
A missão de avisar,
E o meu tá dando sinal
E tá querendo te amar

Na, na, na, na, na...

Para pra pensar
Porque eu já me toquei,
Eu te escolhi
Você me escolheu, eu sei

Tá escancarado
Vai negar pro coração
Que você tá com sintomas de paixão

Que é quando os olhos se caçam
Em meio à multidão,

É quando a gente se esbarra
Andando em qualquer direção,

Quando indiscretamente
A gente vai perdendo o chão,
Vai ficando bobo
Vai ficando bobo

E aí já era
É hora de se entregar,
O amor não espera
Só deixa o tempo passar

E fica pro coração
A missão de avisar,
E o meu tá dando sinal
E tá querendo te amar

Yeah, yeah...

E o meu tá dando sinal
E tá querendo te amar

E tá querendo te amar
E tá querendo te amar

Com os últimos versos ela adormeceu com um sorriso no rosto.

Não sei ao certo quanto tempo fiquei observando-a em seu sono tranquilo, sei apenas que ela parecia um anjo de tão linda que estava com aqueles cabelos bagunçados e completamente nua sobre mim,com sua pele alva e marcada reluzindo em suor,dando-me a oportunidade de afagar cada uma de suas feridas,quem sabe eu poderia curá-las.


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Notas finais do capítulo

Meninas espero que gostem *o* não fiz sozinha é claro k' tem uma outra pessoa por traz desse capitulo u.u beijos até a proxima !



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