Meu Conto De Fadas Inverso? escrita por rebeldes1995


Capítulo 10
Capítulo NOVE


Notas iniciais do capítulo

Pessoas linda do meu coração.
E não, não sou puxa-saco, kkk.
Somente verdadeira.
Enfim.
Estou triste porque esse capítulo estava pronto lindo&maravilhoso e com muito mais detalhes e tal, e infelizmente apagaram do pc.
Tive de reescreve-lo novamente e ficou assim, desculpem se não ficou bom :(



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Era só o que me faltava!

Realmente estou começando a achar que minha maré de azar não tem fim.

Bonn: Você não precisa ficar aqui. Não sei se lembra, mas Stefan e Car estudam aqui. Se algo acontecer eles podem me proteger.

Estou precisando ir mais na igreja ou rezar mais.

Não é possível!

Damon: Eu sei, mas é que é divertido vê-la irritada.

Quero ver se ele vai ainda continuar achando 'divertido', quando um dar um chute bem nas partes íntimas.

O ponto fraco dos homens! 

Tão previsíveis.

Bufei em claro sinal de estresse e desconfortavél. Não é como se ficasse confortavél na presença de um vampiro. Não mesmo!

Recomecei a andar pelo extenso e cheio corredor da Robert E. Lee.

Parei em frente do meu armário, separando os livros que usaria no primeiro e segundo período.

Ignorando completamente a presença de uma certa pessoa, ou pelo menos tentava.

Ouvi uma das lider de torcida dando um grito fino por ver o vampiro do paraguay.

Que atitude infantil! Essas garotas não podem ver um garoto bonito que já saem gritando por aí? É, parece que sim, Bonnie!

Caroline caminhava de mãos dadas com Tyler.

Era evidente o brilho no olhar de ambos.

Suspirei.

Será que algum dia teria esse brilho de paixão nos olhos?

Será que algum dia me apaixonarei e serei correspondida?

Porque ser apaixonar é mole, mas quero ver é o sentimento ser recíproco.

Porque que sentido tem amar e não ser amado?

Nenhum.

Conseguirá somente uma dose de sofrimento gratuita.

E isso não desejo para mim tão cedo.

Car: Oi Bonn... Damon. O que ele está fazendo aqui?

Damon: Não que seja da sua conta, barbie, mas estou protegendo a donzela em perigo aqui.

Só pode ser brincadeira!

Donzela em perigo? Fala sério!

Não faz muito o meu gênero. Despenso o papel de donzela em perigo sendo protegido pelo príncipe encantado.

Até porque o Damon, está mais para o morcego do que príncipe.

Bonn: Fica me seguindo parecendo um cão de guarda. Não é divertido?(irônica)

Damon: Autolar, não. Quem sabe lobo mau? Fica tranquila não mordo, somente se quiser, é claro.

Agora sim tenho a certeza que alguém lá em cima me odeia.

Essa é a única explicação plausível para isso.

Sempre fui a típica garota comportada e obediente.

Tirava as melhores notas da classe.

Escovava os dentes antes de dormir.

Não comia muito doce, com medo de ficar com cáries.

Comia regulamente verduras e legumes como minha mãe pedia.

Comprava presentes nos aniversário e Natal, para meus familiares.

Tá certo que o dinheiro era dos meus pais, mas o que vale é a intenção, não é mesmo?

Palavões e gírias não faziam parte do meu vocabulário.

Quase nunca mentia.

Quer dizer uma ou duas mentiras, nada que compremeta.

Rezava sempre todas as noites antes de dormir.

Então porque tenho de carregar essa cruz?

Cujo o nome:

Damon Salvatore.

......................................................................................................

Estava me preparando para tirar um cochilo bem longo, quando Sheila aparece na porta.

Sheila: Podemos conversar?

O cochilo pode esperar alguns minutos.

Vovó nunca perde para conversar comigo.

E pela sua expressão séria, a conversa seria do mesmo jeito.

Bonn: Claro. Entre!

Sheila sempre respeito a privacidade dos outros, o que admiro.

Ela entrou no quarto e sentou na minha cama, espalmando a mesma como me convidado para sentar no lugar e isso que fiz.

Sheila: Sou uma bruxa muito experiente nos feitiços poderosos. Essas minhas saídas repentinas, acabei reencontrando uma velha amiga bruxa e por insistência sua fomos em sua casa e decidimos constar as nossas ancestrais.

Percebendo meu olhar confusa, continuou.

Sheila: E pedimos para verificar o futuro. E como sei que não tenho muito tempo de vida, aqui na terra, me preocupo com você, ainda mais sendo a última descendente Bennett, e elas viram seu futuro.

Bonn: E o que elas viram, vovó?

Sheila: Antes de falar quero que me prometa uma coisa.

Bonn: Tudo bem. O que quer que me promete?

Sheila: Quero que se mantenha longe de vampiros, entre outros seres sobrenaturais.

Nunca tive problemas com promessas, não que tenha muitas.

Sempre cumprindo elas.

Mas essas, em especia, é difícil de cumpri-lá.

Até porque estou no meio deles.

Não há como pudesse me isolar deles? Ou posso?

Sheila percebendo meu silêncio, pegou minhas mãos juntando nas suas.

O brilho do seu olhar era de desespero e medo, mas não compreendia o porquê.

Sheila: Prometa para a sua avó, aqui. Por favor.

Bonn: Prometo.

Seus braços me apertaram um abraço carinhoso e de puro alívio.

Sheila: Não sabe o quanto me acalmou, esse pobre coração.

Quando estou curiosa com algo, não consigo ficar quieta até saber.

Além de tudo, era sobre mim. Meu futuro.

Bonn: Então vovó, o que elas falaram?

Sheila: Vai conseguir entrar para aquela faculdade que tanto quer.

Bonn: Yale?

Sheila: Ela mesma, querida.

Bonn: Agora sei para onde vai todo o meu esforço na escola.

Meu instinto me alertava de que não era isso.

Não de verdade.

Porque Sheila mentiria para mim? Sua neta?

Qual motivo?


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem.
O que acharam??
Não esqueçam de comentar.
Kiss, kiss.



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