Paulina senta-se para começar seu trabalho e Carlos Daniel se encosta na mesa de Verônica e fica observando Paulina enquanto trabalha, Paulina era perfeita em todos os sentidos, como mãe, como esposa, como executiva, enfim, era perfeita em tudo. Paulina percebe aquele olhar perdido de Carlos Daniel, então para o que esta fazendo o olha e da um sorriso, Carlos Daniel sorri de volta da maneira mais apaixonante possível, Paulina volta a fazer o que estava fazendo, Carlos Daniel sai da mesa de Verônica e senta-se na sua cadeira ao lado de Paulina, pega carinhosamente no queixo dela a fazendo levantar o rosto , e sem dizer palavra alguma a beijou com paixão, aquele beijo falou por ele, naquele beijo ele expressou o quanto a amava o quanto precisava dela, o quanto a desejava, o beijo durou um bom tempo até ser interrompido por vários aplausos vindos de Rodrigo e Verônica, Paulina vira pra trás e ao ver aquelas expressões de Rodrigo e Verônica sentiu seu rosto em chamas, desviou seu olhar olhando pra Carlos Daniel que a abraçou rindo daquele rostinho vermelho.

— Calma dona Paulina, Não precisa ficar tão vermelhinha,isso é normal. Paulina não conseguiu nem falar, continuava com o rosto encostado no peito de Carlos Daniel sem olhar pra ninguém , Rodrigo e Verônica ainda sorridentes sentaram-se para começar seu trabalho, após alguns tempinho nos braços de Carlos Daniel Paulina recupera a cor e levanta o rosto, Carlos Daniel olha pra ela e da um sorrisinho safado, Paulina simplesmente o olha como se dissesse “ você vai me pagar “ Depois resolve voltar ao seu trabalho , mas percebe que todos a olham ainda rindo e sente a vergonha tomar conta de si outra vez, mas mesmo assim fingiu que não tinha visto nada, assim quem sabe ele parassem, depois de um tempo o clima volta ao normal dentro da sala, e o dia segue normalmente e as 15:00 Paulina e Carlos Daniel saem da fábrica para irem a delegacia prestar queixa pelo acontecido com Douglas. Ao chegar na delegacia Paulina entra em uma sala Para prestar depoimento e Carlos Daniel a espera do lado de fora, triste por não poder acompanhá-la, 15 minutos depois ela saiu da sala, estava até muito tranquila,eles falam como o delegado que promete fazer o possível para por Douglas na cadeia, Carlos Daniel sai com Paulina contente pela resposta do delegado, os dois seguem direto para a casa dos Bracho. Chegando lá Carlos Daniel vai para o quarto e Paulina vai para o jardim onde esta vovó.

— Boa tarde minha filha como vai? Diz vovó toda sorridente.

— Vou bem vovó e a senhora?

— Também, como foi na fabrica hoje?

— foi bem,nós ficamos lá até as 3 da tarde e depois fomos a delegacia prestar queixa pelo que aconteceu ontem.

— O Rodrigo me contou tudo, falando nisso vocês chegaram bem mais tarde ontem, Rodrigo me ligou cedo e já havia saído da delegacia, mas vocês chegaram bem depois, eu fui dormir e ainda não estavam aqui, onde foram?

Paulina ficou sem palavras, não sabia o que responder, ela não era louca de falar que tinha feito amor com Carlos Daniel no carro, então mesmo gaguejando resolveu soltar qualquer desculpa.

— B-bem vovó, e que, e que n-nós estávamos presos no trânsito. Vovó sorriu para Paulina, e Paulina percebeu que ela não tinha acreditado em uma só palavra, mas nesse exato momento chegaram Carlinhos e Lizete.

— Mamãe, mãezinha.

— Olá meu amores como estão? Paulina pega Lizete no braço e lizete passa a mão no rosto dela e pergunta:

— Mãezinha por que esta tão vermelhinha?

— È-é que eu peguei muito sol Lizete.

— E por que esta tão nervosa?

— N-não estou nervosa meu amor.

— Se a senhora esta dizendo.

— Mamãe vamos brincar com a gente? (Carlinhos)

— Não Não, já passam das 18:00 e vocês devem tomar banho pro jantar.

— Ah não mamãe! Dizem ao mesmo tempo.

— Ah sim, vamos logo. Paulina pega na mão dos dois e os leva para dentro de casa, ajuda os dois a tomar banho e se vestir, quando acaba os deixa e ir brincar e volta para se quarto.

Ela entra no quarto e Carlos Daniel esta sentado na cama lendo um livro somente com uma cueca samba canção.

— Oi meu amor. Paulina se aproxima e senta a beira da cama.

— Oi amorzinho. Carlos Daniel dá um selinho em Paulina. Por que demorou?

— Ajudei as crianças com o banho e conversei um pouco com vovó Piedade.

— Hum, e o que conversaram?

— Ela me perguntou por que chegamos tarde ontem, já que saímos cedo da delegacia.

— E o que você respondeu? Carlos Daniel deu um sorriso travesso.

— Eu disse que ficamos presos no trânsito.

— Transito? Aquela hora da noite? Ela não acreditou nisso acreditou?

— Eu acho que não.

— Eu adoraria ficar preso no transito com você outra vez.

— Carlos Daniel não seja safado.

— Com uma delicia dessas na minha frente? impossível! Carlos Daniel olha Paulina maliciosamente.

— Carlos Daniel não me olha assim, me deixa sem jeito.

— Sério? Adoro te ver sem jeito, fica ainda mais gostosinha. Carlos Daniel fica de joelho em frente de Paulina e a beija com desejo, o beijo logo se transforma em um beijo intenso e cheio de vida, suas línguas dançavam freneticamente sem querer se separar uma da outra, o beijo e cessado por alguns segundos para que ambos recuperassem o ar, e logo é recomeçado, Carlos Daniel abraça Paulina e se deita fazendo ela ficar com as pernas abertas em cima dele deixando suas intimidades completamente coladas, Carlos Daniel cessa o beijo quando seu pulmões novamente gritam por ar, coloca suas mãos por dentro do vestido de Paulina, suas mãos foram percorrendo as costas dela, enquanto a boca beijava e chupava seu pescoço, as mãos dele passearam pelas costas dela e chegaram aos seios, quando Carlos Daniel sentiu os seios de Paulina, enfiou suas mãos dentro do sutiã dela e os acariciou apertando com vontade, Ela começou a respirar ofegante , estava adorando todas aquelas sensações, e o que mais queria era ser amada por Carlos Daniel e começou a reagir a tudo que ele estava lhe proporcionando, passou as unhas por aquele peitoral bem definido, dando-lhe umas mordidinhas bem sexys na orelha e uns chupões no pescoço,Carlos Daniel adorou aquilo, Paulina o deixava cada vez mais louco e cheio de desejo , ele retirou as mãos dos seios dela e arrancou o vestido de uma vez o lançando a metros dali, depois de ter feito aquilo apertou o bumbum de Paulina o movimentando fazendo ela dar algumas reboladinhas em cima do membro dele, depois disso ele rola em cima da cama fazendo com que ele fique em cima de Paulina, ele olha aqueles olhinhos verdes deslizando sua mão pela coxa dela ate chegar perto de suas intimidades, ele desfaz os laços que prendiam a calcinha dela, e logo a acaricia fazendo ela soltar alguns gemidos de prazer que adentravam os ouvidos de Carlos Daniel fazendo ficar ainda mais excitado e com vontade de possuí-la, ele continuava a beija-la com fogo e desejo, depois tira a cueca que ainda o cobria e aperta seu membro contra as intimidades dela fazendo movimentos de vai e vem ainda sem penetrá-la, quando Paulina ouve umas batidas na porta e fala quase sussurrando:

— Amor, amor...

— Fala delicia. Carlos Daniel responde dando uma mordidinha no queixo dela.

— Tem alguém batendo na porta.

— Deixa pra lá, uma hora vão desistir.

— Não amorzinho, melhor responder, pode ser algo importante.

— Tabom então, se esta pedindo. Carlos Daniel para e responde chateado. Quem é?

— Sou eu senhor, Lalinha.

— O que foi?

— È que a dona Piedade disse que o jantar vai ser servido em meia hora, e pediu pra dona Paulina descer para ajudar com as crianças.

— Tabom, obrigada, já ela desce.

— Esta bem senhor, vou dizer a dona Piedade. Lalinha se retira do corredor.

— Bem eu acho que não poder terminar isso amor, tenho que tomar banho e descer pra ajudar com as crianças.

— Está bem então, já que não tenho escolha, mas depois você não me escapa.

— Nem quero escapar. Paulina ri, Carlos Daniel da um ultimo “beijinho” em Paulina e sai de cima dela para que a mesma se levante, ela levanta pega uma toalha e vai para o banheiro, toma um banho rápido e volta pro quarto, veste a lingerie e fica em frente ao guarda roupa decidindo o que quer vestir, quando vê o braço de Carlos Daniel passar por ela e puxar um vestido do guarda-roupa.

— Quero que você use este. Diz Carlos Daniel.

— Este?

— Sim, este mesmo.

— você não acha ele muito ousado?

— E daí? O corpo que veste ele é só meu mesmo...

— Esta bem então senhor Bracho, o senhor quem manda. Paulina ri.

Carlos Daniel volta a sentar na cama e fica olhando paulina colocar o vestido, aquele vestido ela tinha ganhado do próprio Carlos Daniel, ele era vermelho, com uma alça bem fina, um pouco acima do joelho, bem colado ao corpo, e um belo decote, Paulina termina de se vestir, penteia o cabelo solto mesmo, e passa uma maquiagem leve, mas marcando bem seus belos olhos, por fim um saltinho preto, umas joias de brilhantes e está pronta. Vai para a frente de Carlos Daniel e logo pergunta:

— E então ficou bom?

Carlos Daniel levanta faz Paulina dá uma rodadinha, e no final da um “tapinha” no bumbum dela.

— Quer mesmo que eu fale a verdade?

— Sim. Paulina diz meio encabulada.

— Gos-to-sa. Ele sussurra no ouvido dela dando outra apertadinha no bumbum dela.

— Ai Carlos Daniel! Não faz isso!

— Por que delicia?

— Por que né, e por que esta me chamando assim?

— Por é o que você é, acho que encontrei o apelido perfeito.

— Ai Carlos Daniel, Parece que você ama me ver sem jeito.

— Amo mesmo, já falei, você fica tão gostosinha.

— Tabom Carlos Daniel, vou descer antes que essa conversa acabe ficando longa.

— Tabom te encontro lá em baixo, DELICIA!

Paulina olha para Carlos Daniel meio desconcertada e sai do quarto.

~~ na sala de estar~~

Paulina desce as escadas e encontra vovó.

— Boa noite querida.

— Boa noite vovó, como vai?

— Bem minha filha, e esse vestido tão sexy?

— Carlos Daniel que escolheu pra mim. Paulina diz envergonhada.

— Pelo visto ele tem bom gosto, ficou ótimo.

— Obrigada vovó, e as crianças?

— Como você demorou a descer a Lalinha me ajudou e elas já estão na mesa de jantar, onde está Carlos Daniel?

— Deve está se vestindo já ele desce.

— Já estou aqui. Diz Carlos Daniel descendo as escadas.

— Que bom meu filho, então já podemos jantar?

— Claro vovó. Carlos Daniel agarra a cintura de Paulina, e os três vão pra sala de jantar, chegando lá já estão Estephanie e as crianças, todos se cumprimentam e começam o jantar.

— Como está a fábrica? (Estephanie)

— Melhor do que nunca. Responde Carlos Daniel.

— Hum, e já que aconteceu aquilo tudo com o Douglas, o que vai ser do tal contrato?

— Foi automaticamente cancelado. Mesmo que seja da pior forma nos livramos dele.

— Graças a Deus, já estava na hora.

— Sim, acho que não aguentaria olhar a cara daquele sujeito mais muito tempo.

— E a festa de casamento de vocês vai ser quando?

— Esse ano não vai haver festa, vamos comemorar só nós dois, não é delicia? Quer dizer amor. Vovó Piedade e Estephanie caem na risada, enquanto Paulina fica morta de vergonha, quase fuzilando Carlos Daniel com o olhar. Todos terminam o jantar, Paulina põe as crianças para dormir e volta pro quarto. Carlos Daniel recebe Paulina com o sorriso mais safado do mundo.

— Já veio dormir delicia?

— Sim, e posso saber que vergonha foi aquela que você me fez passar no jantar?

— Desculpa delicia, acho que já me acostumei a te chamar assim.

— Ah é, pois você vai me pagar por tudo isso.

— E como vou pagar hein? DELICIA.

— Começando por agora, vai ficar na vontade, por que eu não vou terminar o que começamos antes do jantar.

— Ah não delicia, não faz isso, você ta tão irresistível hoje.

—Melhor ainda, e alem do mais, temos que acordar cedo amanhã, vamos fazer uma vistoria na fábrica.

— Então tabom delicia, mas depois eu cobro juros hein!?

— Ok, mas eu decido se vou pagar, você me fez passar muita vergonha hoje.

— Mas pensa com carinho, lembra que eu não resisto a você, DELICIA.

— Tabom Carlos Daniel, vamos logo dormir. Mesmo que Paulina não admitisse, havia adorado aquele apelido, os dois deitam de conchinha, e logo caem no sono.