Fogo Simétrico - You Belong With Me escrita por Krystle


Capítulo 25
O inimigo ao seu lado




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Capitulo 25

O inimigo ao seu lado

Sentiu uma imensa pontada no peito e soltou a barra maciça com os pesos nas duas extremidades, sentando-se com dificuldade no banco. Pegou a garrafa de água do chão e bebeu metade do conteúdo, respirando com dificuldade e se sentindo incomodado com a regata que colava em seu corpo suado em plena seis da manhã.

Fechou os olhos dourados e limpou a testa molhada, respirando uma última vez profundamente.

–Estranho... – Falou para si mesmo, fitando o chão.

–Cedo, já? – Perguntou a voz grave e sonolenta de Jasper, que acabara de entrar na academia subterrânea da mansão.

–Bom dia – Kid sorriu levemente – Na verdade não dormi!

–Dois – Falou o outro moreno, tirando o casaco e subindo na esteira – Semana que vem já é essa viagem e eu não estou muito confiante...

–Um Rubby não está confiante? – Debochou Kid, indo lentamente até as esteiras.

–Rubby’s são humanos, também são inseguros – Riu ele – Até porque faz um tempo que não luto para valer, nunca fui muito ligado a isso... Prefiro trabalhar na empresa, gerenciar a indústria!

–Entendo – Suspirou o shinigami, se encostando em uma parede qualquer – E sua irmã, como está?

–Jay? Está bem eu acho... Por quê? – Lhe olhou com uma sobrancelha erguida.

–Sei lá... Não vejo ela já faz três dias e... Ela sempre está aqui! – Disse, relembrando do ocorrido no dia de seu aniversário.

–Ah sim... Bem ela está correndo contra o tempo para deixar a revista organizada enquanto nós viajamos, assim como Tyler com a gravadora e os mais trilhões de negócios que ele tem e é sócio.

–Hum – Bufou e em seguida bebeu mais um gole de água.

–Parece que temos uma última reunião hoje à noite – Comentou Jasper.

–Sim, James me falou – Suspirou o shinigami, voltando a ficar inexpressivo – Bem, vou voltar lá para cima!

–Okay! – Acenou o Rubby, vendo o moreno sair.

Andou pelo corredor escuro de paredes metálicas, tendo que atravessar vários corredores para visualizar a escada. Porém, o som de vozes discutindo fez seu corpo parar. Decidiu ir para o corredor oposto ao da escada e logo percebeu que estava a caminho da sala de reuniões subterrânea, que não era usada por todos, apenas por James e Kid, que planejavam tudo ali dentro, enquanto fumavam charutos e bebiam whisky.

–Você é essencial! – Ouviu a voz de James, parecia nervoso, preocupado.

–Não sou pai... Tenta me entender! – Era Jade, em uma calma absurda, parecia que estava tentando manter o controle.

Ele se aproximou mais, um instinto de detetive, como quando foi investigar Stein, em seus quatorze anos. Sabia que aquilo era pessoal, mas não estava escutando atrás da porta por ser curioso, se tratava de Jade e nunca ouvira aquele tom de voz na ruiva.

– Filha... Eu te entendo, mas você não pode desistir de tudo isso agora! – Escutou o homem – Você não será um risco para ninguém!

Um silêncio se instala e logo uma risada irônica e triste pode ser ouvida.

–Não seja tão positivo assim, Senhor James – Ouviu Jade e assim um soluço da mesma – Eu vou morrer ou... Matar alguém, é isso que vai acontecer!

–Não fale besteira, Jade! – Gritou James e o shinigami logo ouviu um estrondo, com certeza James devia ter batido forte na mesa, ou na parede - Eu, sua mãe, seus irmãos estamos procurando uma solução, e vamos encontrar!

–Não vão não – Bufou – Fazem isso desde que voltei de Death City, não encontramos nada... É o meu destino virar uma maluca que mata todos, tenta entender!

–CALA A BOCA! – Ouviu James – PARA DE FALAR ISSO, PARA DE FALAR COMO SE ESTIVESSE DESISTINDO! VOCÊ É UMA RUBBY, OU NÃO?

Ouve mais um silêncio.

–Eu sou uma Rubby – Ouviu Jade – Mas isso não vem ao caso... Não quero machucar ninguém, não quero machucar minha família, meus amigos... E eu não sei, está piorando, sei que está.

–Você é forte, Jade – O pai lhe disse – Não precisa ter medo, vai dar tudo certo!

Mais silêncio...

–Olha... Eu para ser sincero não estava disposto a arriscar tudo por causa dessa guerra, os riscos são enormes... Realmente não queria que você e seus irmãos se envolvessem; acha mesmo que eu quero jogar meus filhos em um matadouro? Não! Muito pelo contrário... Mas sei que sem vocês nisso, talvez nossos amigos não tenham chance!

– Eu sei, mas... – Estava com um fio de voz - Não sei quanto tempo eu tenho, realmente!

Nesse instante ele deu meia volta, sem controlar seu cérebro. Suas pernas apenas andavam em direção ao andar de cima.

Qual era o problema de Jade?

“Não sei quanto tempo eu tenho”

Ele fechou os olhos e negou com a cabeça... Ela poderia estar apenas exagerando, não é?

Ou não?

Mansão Rubby, Grade Salão, 21h45min.

A maioria já estava sentada, outros de pé conversando em grupos, alguns isolados na janela. James entrou, empurrando a porta de qualquer jeito, com pressa e sem cumprimentar ninguém, qualquer um percebia que o homem não estava com o melhor dos humores aquele dia.

–Sentem – Disse frio, indo para a ponta da mesa.

–Mas tem gente que ainda não chegou, pai! – Jasper disse, mas logo ganhou um olhar severo do pai, calando-o.

Logo a maioria já estava em seus devidos lugares, tirando Tyler, Moka, Paloma e Cinna, que preferiram ficar de pé, recostados na parede ou em suas cadeiras.

–Jade está demorando – Sussurrou Moka, olhando para o relógio.

–Ela sempre demora – Cinna respondeu – Não se preocupe!

A porta se abre e a ruiva entra, lentamente se aproxima de Moka e, assim como o pai não cumprimenta ninguém. Estava com olheiras embaixo dos olhos e sua pele mais branca que o normal, o aspecto cansado e a fraqueza iminente.

–Jade... – Tsubaki chamou, fazendo as írises douradas e vazias a focarem imediatamente a morena – Está tudo bem? – Logo Kid percebeu que não era só ele que tinha percebido a áurea cansada de Jade, ficando ainda mais preocupado, tendo que morder a língua para não lhe jogar mil perguntas sobre sua saúde.

–Sim, Tsu-chan... – Jade respondeu, dando um mínimo sorriso fechado – Só estou um pouco cansada. Não se preocupe!

A porta se abre mais uma vez e dali sai um homem que Kid nunca vira. Alto em seu terno muito bem passado, peito estufado e ombros para trás, o nariz elegante em pé, olhos de um azul misterioso e sedutor, seus lábios eram duas linhas finas e rosadas, os cabelos mais negros que o breu.

–Desculpe o atraso, James – Falou, a voz rouca e sedutora.

–Dorian? – Perguntou Jasper, levantando-se da mesa como um raio.

Tyler deixou seu livro cair ao chão e agora olhava atentamente para o homem, com uma sobrancelha arqueada. Moka deixou o queixo cair e Paloma deixou escapar uma risadinha maliciosa. Jade? Jade estava mais vermelha que seus cabelos.

–Por que o espanto Jasper? – Ele perguntou, sorrindo de canto e logo focou Jade, alargando ainda mais o sorriso e se aproximando da ruiva – Boa noite – Disse, lhe dando um beijo no canto da boca enquanto todos observavam.

Kid fechou sua mão no copo, segurando a vontade de espancar aquele cretino que ele nem sabia quem era. E ficou com ainda mais raiva quando Jade sorriu para ele, daquele jeito bobo que fazia só para o shinigami quando os dois estavam em paz. O que aquilo significava? Quem era aquele idiota?

O listrado estava com os olhos fixos nos dois, e quando Dorian pega em sua cintura...

–Tá tudo bem, Kid? – Maka pergunta, assustada.

Ele tinha se levantado como um raio, levando a cadeira para trás, fazendo-a dar um estrondo no chão. E suas mãos estavam fixadas fortemente no tampo da mesa, já amassando alguns papeis. Todos o olharam, de um jeito um tanto engraçado.

Engoliu em seco e sentou-se novamente na cadeira, sem responder Maka.

–O que você está fazendo aqui? – Perguntou Ian, sério demais.

–Ele pode ser útil – James respondeu, a contragosto – Cuida do setor de tecnologia, podemos precisar...

–Que é esse? – Kid perguntou alto demais, fazendo Jakes que estava ao seu lado segurar a risada.

–Para vocês da Shibusen... – James falou, com pouco interesse – Eu tenho a honra de apresentar meu sobrinho, Dorian Rossati Rubby.

Silêncio.

–Quê? – Perguntou-se Kid, que deixou o queixo cair. Além de cretino, aquele babaca, metido a boy magia pirocudo, era um Rubby?

–Nosso priminho prodígio – Respondeu Jakes, lendo algumas folhas – Filho da ovelha negra do tio Valentin com uma italiana milionária... Além de ser o ex-noivo da Jade!

–Valentin? O mafioso? O renegado dos Rubby? – Perguntou Liz.

–Exatamente – Riu Jakes – Depois que Valentin foi morto, ele levantou bandeira branca, falando que nunca quis se separar da família...

–Pode me explicar essa parada de noivo? – Perguntou certo shinigami, que nem prestara atenção na fala anterior de Jakes, com uma feição psicopata que jamais foi vista por ninguém, sem dizer de sua áurea, que estava demasiadamente escura.

–Eles eram prometidos um para o outro, mas Valentin decidiu ir para o lado escuro da força – Riu o ruivo, levantando os óculos – E o noivado já era... Jade teve uma crise!

–Porquê? – Perguntou Kid, inconformado.

–Não é lógico? – Jakes lhe sorriu zombeteiro – Jade caia de quatro pelo Dorian! E pelo visto... Cai até hoje!

A reunião começou finalmente a ficar séria, James falava tudo com bastante entonação, com foco, mas evitava dar informações, olhando de uma forma estranha para Dorian, que continuava com aquele sorriso de canto que Kid achava demasiadamente suspeito.

–E bem... – Ele terminou, olhando para a filha e Moka de um jeito preocupado – Pela primeira vez, considerei a ajuda da família Lees... Que... Querem a todo custo ajudar!

Jade parou, imóvel, olhando para um ponto fixo na mesa. Moka grunhiu e olhou de uma maneira interrogativa para James, que engoliu em seco. Pâmela e Paloma se entre olharam, não acreditando e Yuri... Bem Yuri se engasgou com uma balinha de menta.

–James? – Demétria o olhava, com o queixo caído – Qual o seu problema?

Ele não respondeu, apenas engoliu em seco e respirou fundo, olhando para Sheldon que entendeu o recado, indo abrir a porta.

–Desculpa ai campeões – Moka se levantou – Mas eu não vou dividir a sala com aquela cobra, vamos Ian!

–Calma ai, Moka – Ian falou, puxando-a novamente para a cadeira – Não começa!

–Vai dar merda – Jakes sorriu.

–Muita merda! – Afirmou Drake, se alongando.

–Sejam mais positivos – Riu Tyler.

–Estou boiando – Disse Liz, olhando para suas unhas. Enquanto Kid olhava para a porta, esperando o que Jade praguejava baixinho, ainda imóvel olhando para baixo.

A porta se abre e uma mulher entra, uma oriental, com um sorriso arrogante, uma maquiagem exagerada e uma pele roxa grossa nos ombros.

–A volta do travesti – Sussurrou Pâmela que logo recebeu um olhar negativo de Jasper, que apertou sua mão em cima do tampo.

Jade ficou finalmente ereta, uma sobrancelha levantada em dúvida, os braços cruzados apertando os grandes seios dessa e uma feição nada carismática.

–Charlote Lees... – Brad disse, com um sorriso irônico – Que honra essa sua visita? Vai fazer o que? Gravar nossa conversa e mandar para sua amiguinha Bel?

–Não seja tão inconveniente, Brad... Que eu saiba, diferente de sua artesã, você tem uma boa educação! – Ela lhe sorriu zombeteira, olhando para Jade que apenas revirou os olhos.

–Aprendi a dar educação para quem merece – Ele sorriu – E segundo minhas regras morais você é uma das pessoas que não merece!

–Que engraçadinho...

–Cala a boca – Jade a cortou, fazendo a oriental olha-la enquanto engolia em seco. A ruiva olhava para outro ponto, com cara de poucos amigos e uma áurea negativa e amedrontadora – Você está colocando suas patas sujas na minha casa por algum motivo, mas se vai desrespeitar alguém dessa mesa, por favor, se retire!

–Fala sério – Moka sorriu irônica – O que está fazendo aqui, sua cachorra?

–Quieta, Moka – Paloma a repreendeu, fitando as unhas pintadas de verde – Deixa ela latir, pode ser importante!

–Bem... – Ela sorriu falsamente, sentando-se em uma cadeira sem permissão, ao lado de Death The Kid que tinha o olhar fixo em Jade - ... Eu decidi ter minha própria personalidade...

Moka deu uma gargalhada junto de Fred que quase caiu da cadeira.

–E bem... – Ela ignorou os dois – Decidi que não quero ficar no lado das bruxas... Como o resto da minha família... Quero se diferente! E bem tenho informações que voc-

–Fala sério – Jade a interrompeu, a voz sem emoção e olhar em direção da janela, como se evitasse olhar para o rosto de Charlote – Não tinha uma história melhor?

–Ora Jade...

–Não me chama de Jade, para você é Rubby, sua cretina! – Ela suspirou.

–Olha, eu vim aqui com a melhor das intensões e-

–Estou me fodendo para suas intensões – Respondeu, se levantando – Agora vá embora, e nunca mais apareça na minha frente!

–Quem você pensa que é? – Ela perguntou, com a raiva iminente, enquanto Jade continuava com aquele semblante sem emoção, enquanto colocava um cigarro na boca.

–Sou Jade Rubby – Respondeu, dando um sorriso de canto – Ainda está aqui?

Jade agora estava bem próxima da oriental, com uma mão no bolso enquanto saboreava o cigarro. Charlote se levantou, raivosa, fazendo a cadeira cair atrás de si. Pegou o cigarro da ruiva e jogou-o no chão, com brutalidade.

A ruiva ficou olhando para o cigarro no chão atentamente, antes de olhar nos olhos da oriental, ainda sem transparecer alguma emoção.

–Você não devia ter feito isso – Jade disse antes de pegar a cadeira do chão e levanta-la rudemente, logo empurrando a mulher na cadeira – Não quer ir embora? Então pode ficar sua vagabunda!

–Eu disse que ia dar merda – Drake falou, pegando milhões de balinhas do baleiro e enfiando na boca.

–Agora você vai me ouvir sua cadela! – Jade pegou uma pasta de papel cartão que estava na frente de Kid, que ainda não tinha aberto essa – Charlote Lees, velha conhecida nossa, amiguinha de nossa querida Bel Delacur – Olhou para Kid, que engoliu em seco e revirou os olhos, Jade sentou na mesa e cruzou as pernas na frente da oriental, que agora tinha uma expressão medrosa – Você e sua família traíram nossa confiança assim que começaram a aliança com as bruxas... Acha mesmo que vamos acreditar em você? Acha mesmo que... Não sabemos que está aqui com a função de agente duplo?

A mulher engoliu em seco e olhou para o chão enquanto apertava as mãos.

–ME RESPONDA – Jade levantou e a puxou pelo colarinho – ACHAVA MESMO QUE SOMOS TÃO OTÁRIOS ASSIM, HEIN? SUA CADELA!

–Jade, calma – Brad tentou falar.

–Deixa maninho – Fred disse, sorrindo – Essa puta merece.

Nisso Moka se levantou e ficou mais perto da ruiva, com os braços cruzados, esperando uma chance para bater na mulher.

–VAI FICAR QUIETINHA AGORA? – A ruiva perguntou, o rosto diabólico – VOCÊ TEVE A CHANCE DE SAIR DAQUI SEM TER A CABEÇA ARRANCADA!

–Não! – Charlote gritou – Pro favor! Eu vou embora, não faça isso!

–Por que eu não faria? – Jade perguntou olhando para a pasta e logo a jogando para um lugar qualquer.

–Você no fundo sempre foi assim, não é? – A oriental começou, sombria – Se fazia de amiga de todos, defensora dos mais fracos, a líder de torcida gostosa e inteligente que todos amavam... Na verdade você é uma assassina fria e manipuladora!

–Sou mesmo... – Respondeu Jade, simplesmente, e se aproximou, apontando-lhe o dedo – Sou isso e muito mais se você quer saber, principalmente quando uma filha da puta como você entra na MINHA CASA, ameaça a segurança da MINHA FAMILIA e AINDA SE FAZ DE VÍTIMA, BAGUNÇANDO E ESTRAGANDO O DIA DE CADA UM QUE ESTÁ NESSA MESA! – Disse puxando a cadeira onde a morena estava sentada e chutando-a para a parede – Moka, Paloma... Por favor!

As duas sorriram e agarram os dois braços da oriental, puxando-os com força até essa ficar de pé. E assim, Jade começou a pancadaria, até Kid revirar os olhos e olhar para Patty, que logo entendeu o recado, se transformando.

–Já chega – E apontou para a testa da mulher, atirando rapidamente, um tiro em cheio.

–Obrigada, Kid – Disse Jade, olhando-o por um breve minuto. Ainda estava o tratando daquela maneira, como se ele fosse apenas mais um. Virou as costas e saiu da sala.

***

Todos estavam sentados na sala de estar, o profundo silêncio, ninguém olhava para ninguém. James tinha feito daquilo um teatro, um teatro que apenas Jade sabia que existia, sabiam desde o início das intenções de Charlote Lees. E todos se perguntavam, o por que daquela reunião, pois James parecia nervoso, tentando esconder algo de alguém. De alguém específico e esse alguém parecia se Dorian, que, nesse momento, estava em um quarto isolado dos outros, ao telefone.

–Não – Disse – Infelizmente descobriram a Lote, mande meus pêsames para a família dela... Também não falaram nada relacionado a guerra, James parece estar desconfiando de mim, tenho certeza! Mas, tenho uma carta na manga... Sei que minha prima cai de quatro por mim, ainda mais agora que brigou com o Shinigamizinho outra vez! Assim que ela me contar tudo, juro que vou acabar com todos os Rubby’s, começando com Jade, uma vingança para a Charlote!

Desligou a ligação e sorriu, colocando o aparelho no bolso e saindo do quarto, logo se deparando com a ruiva, que acabara de sair da cozinha, olhando para o chão seriamente.

–Que o jogo comece, priminha – Disse por fim, indo até Jade Rubby.

Continua...

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Notas finais do capítulo

*****************************************ATENÇÃO******************************
Bem gente, eu realmente vou dar tempo na fic, vou voltar apenas em *DEZEMBRO* e talvez com a fic já finalizada.
Existem vários fatores para eu estar dando esse tempo.
1- Um deles como sempre é os estudos, essa época para mim realmente não tem como escrever, tenho testes que resolvem meu futuro e não posso brincar com isso.
2- Ando sem tempo de escrever também...
3- Estou sem criatividade.
Bem, espero que não fiquem bravos comigo, é que realmente estou sem tempo e mesmo se tivesse não ia escrever algo "bom" para vocês, até porque acho que merecem algo bem escrito e criativo... Desculpa mesmo!
Espero que continuem comigo em Dezembro, que continuem lendo e comentando a fic, pois vocês que me dão forças para continuar escrevendo!
Obrigada por tudo e até Dezembro, se cuidem e continuem lendo essa fic!!!
Beijos e mais beijos, vou sentir saudades!



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