Percy Jackson E A Legião Da Luz escrita por Christhian Costa


Capítulo 3
Episodio 1 Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

peço desculpas a quem leu a historia e esperou esse tempo todo por um novo capitulo é que tive de voltar as aulas e me encheram de dever de casa. mas ai está o 3 capitulo da historiaquem gostar comente porfavor.



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Percy

Como de costume tive um sonho estranho, eu estava em um castelo, no que devia ser a sala do trono, sentado no trono vermelho vinho havia uma figura coberta da cabeça aos pés com um manto negro. Enfrente a ele havia duas garotas acorrentadas, uma delas estava desmaiada e ao lado dela estava Annabeth. Tentei correr para ela, mas não me movia. Então a figura no trona falou para ela:

— Eles chegaram, seu namorado e o outro garoto, pena sua amiga não poder ouvir isso.

— O que você quer Nos sequestrando e nos prendendo aqui? — perguntou Annabeth.

— Minha querida, como deve saber, vocês semideuses têm propriedades místicas muito poderosas. Sua amiga ali é uma filha das chamas, nasceu com a habilidade de dominar o fogo.

— Mas o que você quer? — Annabeth perguntou.

— Simples, sequestrei vocês duas para atrair aqueles dois. Se eles passarem pelos meus amigos e chegarem aqui, eu os derrotarei facilmente e então poderei usar vocês quatro em meus planos.

— Mas veja — os olhos de Annabeth brilharam com astucia, reconheci logo que ela tinha um plano — Se você deixar minha amiga morrer você não vai poder terminar seu plano, deixe-me pegar algum medicamento e dar para ela e...

— E o que? — A figura no trono esbravejou — Sei que vai tentar fugir filha de Atena, mas está certa não posso deixa-la morrer, esses vários dias foram destruidores para ela. — Ele levantou do trono e tive um rápido lampejo dos olhos vermelhos dele. E o sonho se desvaneceu.

Quando acordei estava tão confuso que esqueci onde eu estava. Queria achar Annabeth, mas não sabia onde ela estava e quem era aquela outra garota e aquele cara e o que ele quis dizer com vários dias, mas então escutei alguém gemendo perto de mim. Olho ao redor e vejo que o lugar estava diferente, eu podia ver o céu noturno, as árvores velhas ao meu redor os restos da batalha contra monstros que havíamos derrotado.

Alguns metros de eu estava o meu novo amigo, Lúcio, caído no chão tentando se levantar e havia um grande rasgo no braço da jaqueta dele. Tentei me levantar, mas imediatamente me senti tonto. Quase caindo andei até onde ele. Ele estava mal, havia sangue no seu braço. Quando ele me viu ele disse:

— Cara pode me ajudar a levantar? — Eu o ajudei, ele parecia estar tremendo, mas não parecia se importar.

— Cara o que aconteceu aqui? — Ele perguntou, então sentamos em um tronco de árvore caído, enquanto eu o ajudava a fazer um curativo no braço com o material da minha mochila e contei-lhe o que ele tinha feito com os monstros e depois contei a ele sobre meu sonho. E ele suspirou e falou baixo:

— Elizabeth, o que ele fez com você?

— Olha cara, que tal você me dizer quem você é, o que você está fazendo aqui e o que sabe sobre o cara do meu sonho?

— Bem Percy, acho que pra você isso vai parecer normal, eu faço parte de um grupo de pessoas que lutam contra monstros, demônios etc. a garota do seu sonho é uma, err.., antiga amiga minha, ela desapareceu há dois dias, fui procurar por ela sozinho e acabei aqui, mas sobre a figura do seu sonho não tenho ideia de quem ou o que seja. E que tal você me dizer quem você é?

Eu achei engraçado ser interrogado por um garoto sujo de lama e com roupas rasgadas. Contei a ele sobre o acampamento meio sangue e sobre a guerra dos titãs e a dos gigantes e sobre eu estar procurando por Annabeth. Logo que terminamos o curativo ele assobiou:

— Nossa cara, quer dizer que você lutou contra os titãs e contra a própria terra. Isso é demais — Disse ele como se eu fosse algum tipo de estrela do rock. — Na legião temos inimigos poderosos, mas Gaia, até pra legião não era só mitologia, é incrível você ainda estar vivo.

Aquilo era verdade, mas eu não tinha enfrentado nada sozinho sempre tive amigos ao meu lado e vários tinham perecido eu só era o cara que sobrevivia a tudo.

— Lúcio me diz uma coisa, como você controla raios se você não é descendente de Zeus?

— Bem, na legião aprendemos a lidar com magia vários tipos de magia, magia elemental ajuda muito em combate e meus elementos são o raio e a luz. Assim eu controlei os raios e fiz uma explosão de luz.

— Você fala como se isso fosse simples.

— Pra mim é natural, assim como você controla água, então acho que posso dizer que sou um descendente honorário de Zeus

— Ok, seu braço está melhor? — perguntei

— Sim — E para enfatizar que estava bem brandiu a espada — Agora que tal subirmos esse morro, talvez possamos ver o castelo do seu sonho de lá.

Nós subimos o morro com nossas espadas em punho (não queríamos ser surpreendidos por nenhum monstro). A subida foi rápida, quando chegamos ao topo pudemos ver um castelo a cerca de um quilometro de distância de onde estávamos. A luz do luar parecia refletir no castelo e havia um tipo de construção ao redor dele.

— Um binóculo iria bem agora — Eu disse

— Talvez eu não tenha um binóculo — Lúcio respondeu — Mas devo ter algo que ajude. Ele tirou a jaqueta, mostrando uma camisa que parecia ter símbolos desenhados de forma que no tecido preto quase não era possível notar, ele começou a amassar a jaqueta, não via como aquilo iria nos ajudar, mas logo ele estava segurando uma mochila de couro preto.

— C.. como você fez isso?

— Um truque que um velho amigo me ensinou, é melhor do que carregar tudo — Ele mexeu dentro da mochila, de repente lembrei da minha mochila que tive de abandonar depois do curativo devido aos rasgos feitos pelos tombos e pelos monstros, da mochila ele um cilindro cor de bronze e estendeu para mim:

— Não é um binóculo, mas deve servir — Ele girou a ponta do cilindro e ele se expandiu em uma luneta de bronze — Faça as honras filho de Poseidon

— Hum... não ela é sua você — Não queria ser mal educado só tinha vergonha de admitir que eu não queria colocar nenhuma daquelas coisas a menos de um palmo de distância do meu rosto, de repente tudo daquele garoto pareceu que podia ser uma arma em potencial.

— Ok então — Ele calibrou a luneta para olhar através dela — Essa não. Percy, temos um grande problema.

Ele estendeu a luneta e mesmo relutante olhei através dela e o que eu vi foi assustador. Ao redor do castelo havia enormes acampamentos de monstros, centenas de monstros por todo o lado, não parecia ter forma de entrar sem passar por eles.

— Então esses são os amigos que o cara do seu sonho falou, alguma ideia de como passar? — Ele me perguntou, olhei de novo para o castelo e percebi que havia um fosso com água que o separava dos monstros.

— Tem água lá, talvez eu possa inundar os acampamentos.

— Acho que não seria suficiente, mas se causarmos uma grande distração talvez possamos passar por eles — Ele replicou.

— Monstros não são nada inteligentes, então acho que distrai-los vai ser fácil. O que você tem em mente?

— Que tal isso? — Ele disse com um grande sorriso e me mostrou alguns objetos que tinha na mochila, pequenos cilindros de metal que pareciam temporizadores de cozinha — Não são exatamente a melhor opção, mas ainda são bombas.

— Wow, acho que eles nem vão saber o que os atingiu — Eu disse.

— Então vamos nessa cara, temos "amigas" para salvar.


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Notas finais do capítulo

bem não teve luta nesse capitulo foi só um capitulo de transição o proximo vou fazer cheio de lutas e explosivos



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