O Namoro Escondido (Dramione) escrita por Feer Malfoy
Notas iniciais do capítulo
É comprido, mas tá bem bacana! >
POV. HERMIONE
Ele tinha que largar a varinha. Eu não agüentaria vê-lo morrer na minha frente.
-Larga a sua varinha Draco. Vamos ficar bem.
-Vamos Doninha, entrega a varinha pra mim, como a vadia pediu. – Diz Ronald.
Ele entrega a varinha, e eu faço o mesmo. Então Ronald pede para eu ir até ele. Fiquei com medo, mas fui lentamente. Tinha que ir, ou Pansy matava Draco. Traidora!
-Amor não vá... Por favor! – implorava Draco, mas não podia recuar, ou Draco iria morrer!
Cheguei à frente de Ronald, e ele me olha de cima a baixo. Fico com medo. Então ele tira um pano sujo do bolso e amarra em minha boca, enquanto Pansy amarrava Draco na cama com uma tira de pano fina. Quando vejo estou com mãos e a boca amarrados, e Ronald estava amarrando uma venda em meus olhos. Tentei gritar, mas o som não saía. Tudo isso deve ter durado no máximo uns 15 segundos, mas foi tudo em câmera lenta.
Ronald logo foi falando:
-Malfoy, Malfoy... Como pode ser tão burro? Agora que está amarrado aí, se seu cérebro de doninha não conseguiu raciocinar, iremos seqüestrar Mione. Só para te ver sofrer, deixarei sua varinha e a de Hermione longe de seu alcance, já que está amarrado. Vai morrer aí! Vai apodrecer... – e se virou, dando risada, me arrastando da sala, e fechando a porta atrás de mim, deixando Draco lá dentro. Eu estava perdida. Iria morrer. E Draco também.
POV. DRACO
Eu não podia deixar Ronald e Pansy seqüestrarem Hermione! Porém tinha certeza de onde eles iriam com ela. Isso eu já sabia. Eles iriam para o Caldeirão Furado.
Pansy é mesmo burra. Só pode. Rasguei o fino pedaço de pano que ela havia me amarrado e peguei as duas varinhas e sai da sala. Mas tinha que pensar em uma estratégia antes, se não seria pego. E eu não sei o que faria. Fui pro dormitório pensar. Hermione estaria bem agora?
POV. RONALD
Tudo deu certo. Pansy e eu fomos correndo arrastando Hermione, para a saída. Eu rezava a Merlin para não darmos de frente com Pirraça. Merlin que me escute.
Chegamos à saída. Conseguimos sair. Agora tínhamos que sair do terreno de Hogwarts para aparatar. Logo conseguimos sair e aparatamos rapidamente para o Caldeirão Furado. Tudo deu certo. Agora era só esperar. Malfoy com certeza viria atrás dela.
Quando chegamos ao quarto, tirei a venda dos olhos de Hermione, e tirei o pano de sua boca, mas amarrei uma de suas mãos na cama. Com a outra mão ela massageia os pulsos, ao mesmo tempo em que me olha com um olhar mortal.
Eu me agacho na frente da cama, pego suas mãos e pergunto docemente:
-Está tudo bem? Com você e o bebê? – Ela me olha com cara de espanto, e diz:
-Como assim está tudo bem? Claro que não! Você me seqüestrou! E por que se importa com meu bebê? Ele não é nem teu filho! É de Draco!
Quando ela disse essas palavras fiquei muito bravo. Levantei-me e deitei na outra cama. Ela não merece meu respeito, nem meu carinho. É uma mísera vadia. Uma vadia, que eu amo, acima de tudo. Que merda mesmo! Logo vejo que Pansy deita do meu lado na cama, e viro-me para ela. Hoje não faríamos isso, tínhamos uma companhia. Vi que Mione não iria se ajeitar, e do jeito que ela estava ali iria ter câimbras brevemente.
-Hermione se arrume nesta cama, vamos demorar a sair daqui. – Disse a ela, calmamente.
-Me deixa em paz Weasley, vá comer a Pansy, vadias servem para isso.
-Não se esqueça que a grávida aqui é você, Hermione. – diz Pansy, em tom de deboche.
-Dane-se! Um dia vocês vão me tirar daqui!
-E é agora meu amor. – Uma quarta voz entra na conversa, e eu já sei quem era. Era a Doninha ambulante.
POV. DRACO
Eu estava deitado pensando em Hermione, quando pensei em um nome que poderia resolver tudo: Dumbledore.
Fui correndo para a sala dele e expliquei tudo. Contei do começo ao fim, menos a parte daquela noite na torre de astronomia. Ele pensa alguns instantes e me pergunta:
-Senhor Malfoy, eu entendo que o senhor queira desabafar, mas por que isso agora?
-A Hermione está em perigo Professor. Você tem que me ajudar! Weasley a seqüestrou como eu te disse e...
-Você sabe onde eles estão Malfoy? – me interrompe o Professor
Suspiro para respirar, e espero fielmente que minha intuição esteja certa.
-Sim Professor. Eles estão no caldeirão furado.
Dumbledore comunica todos os professores, e pede para eu segui-lo até os terrenos de fora de Hogwarts. Aparatamos. Chegamos à frente de uma porta de um dormitório, e Dumbledore faz sinal para eu esperar. Ele me diz que quando for o momento certo, ele voltará para Hogwarts e me deixará fazer o que eu acho necessário. Esperamos, e ouvimos. Lá de dentro, ouço:
-Hermione se arrume nesta cama, vamos demorar a sair daqui. – Disse a cabeça de cenoura Weasley.
-Me deixa em paz Weasley, vá comer a Pansy, vadias servem para isso. – ouço a voz dela, e isso me acalma.
-Não se esqueça que a grávida aqui é você, Hermione. – diz Pansy, em um tom que não gostei.
Ouço Dumbledore desaparatar e vejo que esse é o momento.
-Dane-se! Um dia vocês vão me tirar daqui! – diz Hermione. Não aguento mais, tenho que entrar. Abro a porta em uma surpresa e digo:
-E é agora meu amor. – nisso saco a varinha e lanço um ESTUPEFAÇA em Pansy. Logo eu e a cenoura ambulante nos encaramos, varinha a varinha. Essa era a hora tão esperada.
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e aí o que acharam? rsrs