A Cronica Das Arteiras E Dos Marotos... escrita por JSky


Capítulo 6
Uma noite chuvosa nada normal.


Notas iniciais do capítulo

Hey, meus caros leitores eu não abandonei a fic, só que precisava terminar esse capítulo faltavam algumas coisinhas e eu estava sem ideias para um bom final de capítulo. Não sei se ficou bom esporo que vocês gostem e por favor comentem, eu sei que eu não mereço, mas mesmo assim comentem...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/391293/chapter/6

16 de Agosto de 1993 ás 23:30h.

Era uma noite chuvosa de agosto em Londres. Sra. Granger estava na sala com a lareira acesa, vendo um álbum de fotos. Fotos que não deveria estar a ver já há anos. Nele continha fotos que se mexiam. Seu irmão, seu namorado de escola, suas amigas.

Ela era simplesmente a única d’As Arteiras que tinha sobrevivido. Lílian morreu no mesmo dia que James o irmão da garota. Jô havia desistido de viver. Lunny fora assassinada por comensais da morte horas depois da morte de seu irmão. Tinha saudades de todas elas não tinha como esquecer metade das coisas que fizeram e aprontaram...

Batidas na porta a tiraram de seus pensamentos. Colocou álbum na mesa de centro. Caminhou até o Hal suspeitando que fosse o pai de sua filha apertou fortemente a varinha no bolso. Abriu a porta e se deparou com um rosto cheio de marcas arranhões. Um sobre tudo rasgado e remendado tapava o corpo do indivíduo. Os cabelos castanhos claros e olhos dourados deixavam claro que não era uma ilusão.

Ela abrasou o homem na escadaria da casa e o convidou para entrar. O nome do homem era Remo Lupin. Fora um dos melhores amigos do irmão da garota.

– Remo quer entrar? – perguntou a mulher. Já fazia alguns anos que pintara o cabelo em sua cor natural. Os cabelos castanhos estavam em coque.

O homem entrou. O mesmo estava preocupado com a mulher e sua filha. Caminharam até a sala ela sentou ele a olhou preocupado. Eram visíveis as olheiras em seu rosto tão fundas quanto o rio que tinha na escola onde estudaram.

– Esta assim desde que soube, não? – Perguntou o homem.

– Não tenho dormido um dia se quer. Ele pode ir atrás dela, Remo, tenho medo. Ela pode descobrir que é filha dele. – Disse a morena.

– Ela não sabe? – Perguntou Remo.

– Não Lupin, ela ao menos sabe que é de família bruxa. Muito menos que é uma Potter e uma Black. – Falou a mulher.

– Acredito que esteja preocupada com seu afilhado?

– Achou certo. E você preocupado com a sua afilhada, não? – Perguntou à morena.

– É, mas ela não sabe quem eu sou, nem ao menos deve se lembrar de mim se estou certo?

– E esta.

– Mas se eu fosse você contava para ela. Porque eu vou ser professor esse ano. Sabe vai ser difícil explicar. Para uma menina que a mãe não lhe contou nem quem é seu pai. – Disse ele

– Eu não vou contar para minha filha que o pai dela é um assassino que entregou o cunhado para o maior bruxo das trevas que já ouve. Que eu por ter sofrido tanto no mundo mágico fingi ser trouxa. Que ela passa o que passa na escola por ser nascida trouxa quando na verdade é sangue puro.

Ele desviou os olhos para a mesa notou nela as fotos dela, dele, dos dois, Lunny. Junto deles em varias fotos estavam James, Pedro, Jô, Lílian, Moody ela havia mudado muito se compara com a menina ruiva de luzes douradas com a morena cansada a única semelhança seriam os olhos. Nelas também tinham Sirius.

– Você poderia ter pelo menos a decência então de apagá-lo das fotos então. – falou ele sabendo que a convenceria.

– Você sabe me convencer. – falou a mulher. – Vou lá acordá-la então.

– Então já vou indo. - Falou o senhor.

– É ai que você se engana, Remo, você me convenceu você me ajuda. – Falou a mulher subindo as escadas.

Ela entrou em um quarto decorado todo em vermelho e dourado. Tinha orgulho de a filha gostar tanto da casa a qual também pertencera. Acordou uma menina de cabelos castanhos mais escuros que os seus, e olhos castanhos iguais ao de seu pai.

– Filha acorde tem alguém aqui que quer te conhecer. – Falou Melody.

– Mãe?! Que horas são, por que esta acordada há essa hora?

– Filha o que fazer né estou te protegendo. É isso que eu quero explicar. – Falou levando a filha até a sala.

Chegando lá a menina logo bateu os olhos no homem sentado na sala ele lhe era familiar, mas como se não o visse desde muito pequena.

– Mãe, quem é? – Perguntou a menina.

– Seu padrinho Remo Lupin e seu futuro professor. – Falou a mãe da menina.

– Mas então você já sabia sobre os bruxos, mamãe? – Perguntou a garota.

– Não só sabia como sou uma. Desisti de usar magia quando, bem quando meu irmão morreu. Aqui esta ele eu e seu pai. – Falei mostrando o álbum com uma foto de nós três.

– Mas esse é o pai do Harry. E esse não é meu pai. – Falou a menina apontando para as fotos.

– John não é seu pai filha. Seu pai é... é...

–Mãe quem é? – Perguntou à pequena.

– Seu pai é Sirius Black. – Falou a morena.

– O que? – Perguntou a menina.

– É seu nome não é Hermione Jean Granger. – Falou a mulher.

– Seu nome é Hermione Lunny Potter Black. – Completou o homem.

– Como assim mãe? – A pequena perguntou.

– Estávamos em tempos difíceis tempos de guerra. Sirius e uma prima dele eram os únicos Black que não estavam do lado de Voldermort, só eu que acho esse nome engraçado parece vai de morte ou Val da morte, uma de nós já havia morrido. Lunny era uma ótima pessoa você recebeu o nome de uma heroína. – A mãe da menina disse a ela.

“Sirius estávamos a alguns messes de nos casarmos. Queria mos esperar você ser um pouco mais velha, para entrar com as alianças seu primo, Harry, ia ser o pajem e você a aia. Sinto-me mal sempre que penso que ele foi preso por fazer algo que ia contra seus extintos.”

– Até hoje me sinto culpada, sabe ele não entregou James e Lílian a Voldemort. Mas na época eu só queria que alguém paga-se pela morte do meu irmão, pela morte das minhas melhores amigas, mas o culpado pagou e pagou com a vida. O culpado era Pedro. – Falou a mulher chorando. Não tinha como alguém a acalmar.

– Sirius é inocente? – Perguntou Hermione.

– Sim e não, ele só matou o culpado pela morte do melhor amigo. Isso se aquele rato não fugiu.

– Você acha mesmo que ele é inocente? – Perguntou Lupin.

– Tenho certeza Remo. – Falou a mulher.

– Vocês podem me explicar? – Perguntou a menina Black.

– Podemos, mas antes Tempuns Cogelus. Agora não tem risco de ninguém ouvir. Filha você sabe qual era o meu nome antes de casar com seu “pai”? – Perguntou Melody fazendo aspas. A menina negou com a cabeça. – Melody Pricila Potter, - a menina arregalou os olhos - irmã de James Tiago Potter, filha de Charles Potter. Fundadora d’As Arteiras e primeira animaga ilegal a pisar em Hogwarts.

– Achei que a primeira fosse a Lunny. – Falou Remo.

– Eu?! – Perguntou Hermione.

– Não, sua xará. Mione, filha você tem o nome de uma heroína. E ela não era uma animaga Remo! Ela não precisava!

– A é, ela era como eu.

A noite estava apenas começando para aquele grupo, que passaria as próximas horas imersos em um passado não muito distante. Onde aventuras e desventuras se misturavam como chocolate e leite. E vidas de conhecidos e antigos amigos se entrelaçavam, como as mechas de uma trança.

Todas as aventuras d’Os Marotos e d’As Arteiras eram passadas para a nova geração por meio de Aluado e Moody contavam tudo agora para Hermione. Que rapidamente entendeu que a mãe só fez isso para ela ser normal e não se preocupar para a guerra eminente.

No outro dia quando acordou Hermione queria contar tudo sobre a noite passada para Harry, e ficou ansiosa para reencontrar seu recém descoberto primo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, de novo desculpa pela demora se vcs quiserem saber o pq se eu ter demorado tanto perguntem nos comentários, e eu os responderei. Se algum de vc é bom em montar capas e quiser fazer uma para a fic que agora não vai mais atrasar, PROMETO, fiquem a vontade para me mandar por MP.
Acho que é isso até quando o próximo capítulo ficar pronto o que não vai demorar muito dessa vez.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Cronica Das Arteiras E Dos Marotos..." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.