A Vingança de Herbert escrita por Jessye
Notas iniciais do capítulo
Para todos que forem ler: eu REESCREVI a história. Arrumei muitos erros e adicionei coisas importantes. Leiam a introdução, por favor!
Boa leitura ;)
Herbert estava dentro de sua caverna, junto com Klutzy. Pensando que seu plano era perfeito, diabólico, perverso, indestrutível, mas... Não parava de pensar sobre o assunto de sua arma secreta.
– Klutzy, quem eu poderia usar? Estou a ponto de começar o meu melhor plano maligno contra a ilha e esses pinguins da EPF e nada da arma secreta! – gritou Herbert, como sempre com seu tom irritado de voz.
–Click! Click c-lick, click. (Eu não sei! Apenas saia um pouco da caverna e pense mais.) – disse Klutzy (não foram palavras, mas ok).
– Claro! Como se sair da caverna serviria pra alguma cois – Herbert foi interrompido por uma voz feminina vinda do lado de fora da caverna.
– Klutzy, fique bem quietinho, sem clicks...
Dizendo isso, Herbert se aproximou da porta da caverna e começou a escutar a voz dizendo algumas coisas que lhe interessaram bastante.
– Claro! Como uma pinguim que é uma agente da EPF faz quase quatro anos, deveriam me dar créditos por isso! Tudo porque eu não sou realmente adulta uma ainda... E aqueles agentes de elite idiotas são todos adultos! Até o Rookie, que qualquer hora dessas vai fazer um estrago na agencia, tem um cargo melhor que o meu! – a dona da voz parecia bem irritada – Eu faria de tudo para ter alguma valorização nessa ilha...
Pelo mínimo que Herbert podia enxergar na porta semi aberta, é que aquela garota parecia, pelo menos, uma agente da EPF no final da adolescência. Sua cor era um roxo e ela tinha cabelos castanhos escuros cacheados. Ela usava uma blusa cinza, e mexia em seu telefone espião. Aquela garota parecia forte, destemida e estava frustrada com a EPF. E foi aí que surgiu uma ideia...
Oh, Deus... Aquela garota era perfeita para seu plano e podia ajudá-lo com algumas coisas muito importantes.
– Pra ser valorizada, você trairia até mesmo os pinguins da EPF?
Então a pinguim se virou em modo de ataque e se surpreendeu ao ver Herbert com um sorriso perverso.
– Herbert! Como você me encontrou?! – perguntou ela um pouco desesperada.
– A pergunta aqui é a seguinte: você trairia os pinguins da EPF para ser valorizada em TODA a Ilha? – Herbert estava com um sorrisinho maligno no rosto que fez a pinguim indefesa se arrepiar toda. Mas ficou um pouco animada com aquilo.
– Bem, eu... – ela ficou um pouco confusa. Agora ela deveria achar alguma maneira de prender Herbert ou chamar outros agentes, mas não. Ela olhou atentamente para Herbert, que estava extremamente tranquilo e submisso. Até parecia que não faria nada de mal a ela.
– Eu não vou te machucar garota, eu só quero conversar. Ah, já ia me esquecendo, seu nome é...?
– Eu sou a agente Jay. – respondeu ela com firmeza na voz e bem desconfiada do urso que quer dominar a ilha há anos, sendo amigável com ela.
– Seu nome de verdade, não esses apelidinhos idiotas de agente. – Herbert ironizou.
– É Jessica. – ela foi se acalmando e já não era mais uma ameaça para Herbert.
– Tudo bem, eu vou te chamar de Jessye. Fica mais legal. – Herbert disse tentando ser amigável e parecer menos assustador.
– Peraí! Por que você está tão legal comigo, Herbert? Você não quer me sequestrar ou, sei lá, me fazer de cobaia para algum experimento?! – Jessica estava confusa e nervosa de novo.
– Porque eu quero que você seja minha aliada. Lembra da minha primeira pergunta? Eu vou explicar melhor. Eu preciso de um agente secreto que me dê armas, máquinas, e informações precisas sobre os planos da EPF. VOCÊ é o pinguim que eu preciso. Então... Qual seria sua resposta?Vai ser minha aliada? Pense em tudo que eu posso lhe oferecer, garota. Você pode comandar a ilha comigo e todos vão te respeitar e temer. Mais respeitada até que a Diretoria! – disse Herbert.
– Bem, eu...
Jessica estava confusa, muito confusa. Será que isso seria a coisa certa a fazer? É uma tentação e tanto.
E então o silencio era o único que se podia ouvir naquele momento de nervosismo.
– Eu não sei bem, mas... – Jessica cambaleou um pouco com as palavras que saiam de seu bico – Mas e se os agentes descobrirem? O que eu faço?
Herbert sorriu, sabendo que faltava pouco para seu plano começar a funcionar.
– Boa pergunta, garota. Mas você tem um telefone teletransportador com você, não tem? – perguntou Herbert cada vez mais amigável.
– Sim, claro.
– Então você precisa apenas me chamar e se teletransportar para a minha caverna. Eu protegerei você.
– Você vai me proteger? Deve estar precisando mesmo da minha ajuda. – disse Jessica.
– Claro que sim, você é a chave que eu preciso para meu plano funcionar.
– Nossa, eu pareço importante agora. – ela disse animadamente.
– Mas você é. Uma pena a EPF não saber disso.
– Sim, é verdade. Eles me tratam como uma criança. – disse Jessica com uma pouco de raiva.
– E então? Aceita ou não?
– Eu só aceito se... Se você me prometer que não vai machucar nenhum pinguim. – ela disse um pouco desconfiada.
– Eu te dou minha palavra. Não vou machucar nenhum pinguim, prometo. – Herbert disse sorrindo, com os dedos cruzados atrás das costas.
– Então, sim, eu aceito ser sua aliada. – disse Jessica erguendo a mão e fechando o acordo com Herbert.
– Você não vai se arrepender, garota. – disse Herbert com um sorriso perverso.
– Assim espero.
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