Depois de explicarmos tudo a família do Léon, eu pensei que tudo iria por agua baixo, agente mentiu para eles desde o começo, eles nunca souberam da minha primeira gravidez e nem dessa agora. Foi quando Esmeralda e o pai de Léon começaram a chorar, vieram até nós e nos abraçaram, ficaram felizes em saber que eram avós e ainda que Léon e eu logo nos casaríamos.Passamos um pouco da tarde ali com eles, Esmeralda estava muito feliz com Molly e sempre sorria quando nos víamos andando pelo jardim com ela.Resolvemos então ir na casa do meu pai explicar para ele agora como tudo havia acontecido e se resolvido no final, mas papai ainda estava um fera com Léon, por ter me engravidado 2 vezes.

Batemos a campainha e meu pai nos viu com uma expressão meio séria, mas depois que viu Molly no carrinho desabou em lágrimas assim como a família de Léon, explicamos a ele que tudo aconteceu bem no Hospital e que estávamos muito bem na verdade e que logo nos iriamos nos casar.

-Vocês ficam para o jantar? Perguntou meu pai.

-Claro. Eu respondi sorrindo, fazia muito tempo que não jantava em casa. Meu pai foi com Angie no escritório resolver uma papelada então Léon e eu ficamos sozinhos na sala.

-Amor, onde nos vamos dormir? Não podemos ficar na casa da Naty, a casa deles é muito pequena e não quero incomodar. Eu disse colocando Molly no carrinho e a cobrindo com o cobertor de corações.

-Acho que poderíamos dormir aqui e quem sabe lá em casa amanha. Ele disse me abraçando, com tudo o que estava acontecendo quase não tínhamos tempo um para o outro e isso era meio frustrante.

-No que esta pensando? Ele perguntou.

-Nada não. Eu disse sorrindo amarelo, tentando parecer sincera, mas não convenceu ele, o mesmo ficou me olhando de cara feia.

-Esta bem, é que com tudo o que tem acontecido quase não ficamos mais junto, e eu me sinto mal com isso.

-Não fique mal, eu tenho uma ideia para hoje a noite. Ele disse safado.

-Léon... Não terminei Olga apareceu ali e nos chamou para o jantar.

Confesso que foi um ótimos jantar, não tivemos brigas como sempre, conversávamos e riamos, meu pai até propôs um brinde a nós e a Molly e a toda a felicidade da família. Depois da janta, saímos da mesa e fomos para o quarto de hospedes, mas Molly não tinha onde dormir.

-Olga, por favor venha aqui? Eu a chamei quando vi ela passando pelo corredor.

-Som minha pequenina?

-Onde Molly pode dormir?

-Ah sim, tinha me esquecido, a Julieta tem o berço dela ainda no quarto, pode deixa-la dormir lá se quiser. Ela falou sorrindo.

-Acho uma boa ideia.

Depois de dar um banho em Molly coloquei ela no berço, dei um beijinho e apaguei a luz, Julieta também já estava deitada na sua caminha cochilando.

Cheguei no quarto e fui surpreendida por Léon, que me prendeu contra a porta do quarto já fechada e começou a beijar meu pescoço, depois desceu para meu colo. Depois chegou nos meus lábios,  os mordeu delicadamente, e depois passou a língua pelos meus dentes finalmente encontrou a minha e a massageou, o beijo começou a esquentar e desabotoei o primeiro botão de sua camisa, ele fez o mesmo com o meu vestido, logo estávamos somente de roupas intimas, comecei empurra-lo delicadamente para a cama, mas ele inverteu as posições e me jogou na cama delicadamente, tirou os seus sapatos e depois os meus, começou a beijar meus pés indo até os joelhos depois tirou minha calcinha, se deitou em cima de mim e me beijou novamente, fiz a menção de tirar sua cueca box, ele me beijou novamente.Ele beijou os meus ombros e achou o feixe do meu sutiã, assim se desfazendo da peça, ele roçou sua intimidade com a minha e logo cheguei ao clímax e ele pelo visto também.Me deitei em seu peito logo em seguida, ele acariciou minhas costas e beijou meu pescoço de novo.

-Estava com saudades de você. Eu disse olhando para ele e sorrindo.

-Eu digo o mesmo. Ele falou me pegando no colo e me levando para o banheiro, tomamos um longo banho juntos, entre risadas e espumas, sai dali e coloquei meu pijama, me deitei na cama e Leon logo apareceu, se deitou na cama e nos cobriu com o lençol logo em seguida, me aninhou em seu peito e ali adormecemos.

Acordei com o barulho da maçaneta da porta tentando ser aberta e batidas fortes.

-Violetta, abra essa porta. Congelei na hora, me levantei bem rápido e vesti qualquer roupa, acordei Léon, que resmungou, mas depois que ouviu a voz do meu pai levantou em um pulo, se vestiu, ajeitamos o cabelo e abrimos a porta.

-Vocês tem visita. Ele disse raivoso por causa da nossa demora, descemos as escadas e quando vi quem estava ali, quase dei um pulo.

-O que vocês estão fazendo aqui?