Lucky Ones escrita por AnaTheresaC


Capítulo 6
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Voltei, darlings!
Tenho alguns capítulos escritos e decidi começar a postá-los. Afinal, de que serve andarem a fazer pó no Word?
Boa leitura!
Look Elena: http://asminhasfanfics.blogspot.co.uk/2015/01/lucky-ones-fanfic-look-elena-capitulo-5.html
Look Caroline: http://asminhasfanfics.blogspot.co.uk/2015/01/lucky-ones-fanfic-look-caroline.html
Look Samantha: http://asminhasfanfics.blogspot.co.uk/2015/01/lucky-ones-fanfic-look-samantha.html



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Capítulo 5

–Está tudo lindo e perfeito! – exclamou Caroline, dando mais uma vista de olhos á loja. – A Mystic Falls High School vai necessitar muito da tua colaboração para tanta festa que vamos ter a partir de agora!

Eu e Elena rimos.

–Está bem, Car, combinado.

Eu tinha comprado a Elena um dos edifícios dos pais dela. Assim, ela ficava com dinheiro extra e eu podia ter a minha própria loja e ser independente de Klaus. Era uma loja de flores, o que fazia de mim uma florista. Finalmente tinha concretizado o meu sonho: ter uma loja onde pudesse vender as melhores flores das redondezas.

Elena e Caroline saíram pouco depois, com a promessa de que no dia seguinte, no dia da inauguração, elas seriam as minhas ajudantes. Não podia estar mais agradecida por elas me estarem a dar esta segunda oportunidade. Afinal, Klaus tinha feito coisas hediondas e eu estive sempre ao seu lado, nunca o abandonei. E as minhas novas duas amigas viram o meu lado e decidiram apoiar-me.

***

A população ia-se acumulando há frente da loja, expectante. Eu, Elena e Caroline estávamos mesmo ao lado da loja, sorrindo para todos. Damon, e até Stefan, estavam ali. Bonnie estava mais próxima de nós, com um sorriso brilhante. Rebekah, que me apoiava totalmente na independência de Klaus, era a que estava mais afastada, quase no fim da multidão, mas mesmo assim consegui vê-la. O seu sorriso discreto atingiu-me, e quando os nossos olhares se encontraram eu percebi que ela estava muito orgulhosa de mim.

Caroline estava radiante. O seu vestido azul destacava os seus olhos azuis-claros. Elena também estava muito elegante, com um vestido claro.

–Povo de Mystic Falls – dei um passo em frente, de frente para a loja. – É com muito gosto que eu vos apresento a vossa nova loja de flores: Garden of Origins!

Cortei a fita vermelha que estava a emoldurar a porta verde da minha loja, e abri-a. Pessoas começaram a entrar, lançando olhares e sorrisos entusiasmados para mim. Elena e Caroline entraram logo, ajudando as pessoas a escolher as flores de sua eleição. Por fim, entrei eu, deixando a porta aberta.

As pessoas estavam felizes. Caroline estava ao balcão, a sorrir animadamente, conversando com os meus clientes. No dia anterior, tinha-lhes dado algumas lições sobre como arranjar as flores, e Caroline tinha um jeito maravilhoso para isso. Elena andava pela loja, sorrindo para todos, a sua alegria genuína.

Um cliente dirigiu-se a mim, pedindo buganvílias. Encaminhei-o pela minha loja e arranjei as suas flores. Quando se foi embora, o meu sorriso não podia ser maior.

Mas quando vi a sua pose: de camisa e calças sociais, as mãos em cima um da outra em frente ao seu corpo, os seus lábios carnudos sérios e o olhar azul gelado, perdi a razão de sorrir.

–Klaus – apesar de ter sido apenas um murmúrio, ele ouviu-me e os seus olhos conheceram os meus com um calor muito mais característico de nós os dois.

Caminhou até mim, e enquanto isso acontecia, um sorriso começou a formar-se no seu rosto.

–Parabéns – afirmou ele, perdendo a postura tensa.

–Obrigada. Fiz tudo sozinha.

Os seus olhos brilharam, orgulhosos do meu sucesso.

–O contrário seria uma surpresa – ergueu as sobrancelhas e sorriu de lado. – Gostaria de reservar um ramo de flores, por favor.

–Para quando? – dirigi-me ao balcão, para pegar no meu caderno de encomendas.

–Para daqui a dois dias.

Daqui a dois dias seria o concurso tão admirado da cidade: Miss Mystic Falls.

–Oh. Já a trair-me – senti o amargo na minha boca. – Cuidado, Klaus; não me dês motivos para te pedir o divórcio.

Ele inclinou o seu corpo sobre o balcão e os nossos rostos ficaram subitamente próximos.

–Cuidado, love. Ambos sabemos que não somos um simples casal de recém-casados.

–Esta é a minha loja, o meu território – sibilei, com o corpo a ferver. Como é que ele ousava vir aqui ameaçar-me? – As rosas têm espinhos e tu não queres experimentar os meus.

–Acho que vou querer o ramo de flores hoje.

–Perfeito – peguei no livro e encostei-o a mim, como se fosse o meu escudo pessoal.

Ele deu um último sorriso, antes de se envolver na loja e eu fiz questão de me manter atrás do balcão até ele se ir embora da minha loja, com as minhas melhores rosas brancas.

©AnaTheresaC


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!
Próximo domingo há mais!
Quero ver comentários!!!!
XOXO



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